Parada Temporal’s RETROSPECTIVA 2017

Hora de recordar! *-*

Toda vez que chegamos a essa época do ano, eu me surpreendo com como o ano passou depressa. Como vocês bem sabem, eu AMO escrever essa postagem de FIM DE ANO para o Parada Temporal, relembrando o que gostamos de assistir ao longo do ano, fosse em filmes ou em séries, também relembrando um pouco o que vivemos no próprio blog… estivemos no cinema muitas vezes, fomos surpreendidos por produções que nem estavam originalmente em nossa lista, e acabamos perdendo coisas que queríamos muito assistir, porque sempre acaba sendo assim, por mais que eu prometa a mim mesmo que “os filmes que eu perder e quiser ver, verei depois em casa”. Quem sabe funcione melhor para o próximo ano? Agora, é hora de embarcarmos nessa RETROSPECTIVA, nessa verdadeira viagem no tempo, como foi em todos os últimos anos…

Bem-vindos à OITAVA Retrospectiva do Parada Temporal!

Agora, bem rapidamente, um pouquinho de informações técnicas: se você está no blog há algum tempo, você deve lembrar como isso tudo funciona; se você não está, mas quiser dar uma olhadinha, temos aqui a Retrospectiva 2010, Retrospectiva 2011, Retrospectiva 2012, Retrospectiva 2013, Retrospectiva 2014, Retrospectiva 2015 e Retrospectiva 2016. Já virou tradição no Parada Temporal, e eu ADORO fazer isso! Primeiro as estreias no cinema ao longo de 2017… depois um pouquinho de séries, Doctor Who, o Cantinho de Luz! Tudo o que foi comentado no Parada Temporal você pode encontrar rapidamente a review clicando no título do filme/livro/série, enfim, o que for! Se te chama atenção e você ainda não leu, vai lá! É só clicar e ler a postagem. Não se esqueça de deixar seus comentários, eles são sempre muito bem vindos!

FILMES

Em JANEIRO…

O ano já começou com deliciosas estreias, como o aclamado Moana: Um Mar de Aventuras, que surpreendentemente não leva o Oscar de Melhor Animação, mas é um filme todo lindinho e com “How Far I’ll Go” na trilha, uma música marcante. Também tivemos a estreia de Passageiros, protagonizado por Jennifer Lawrence e Chris Pratt, um filme de que eu gostei bastante. No entanto, uma grande surpresa e um dos melhores filmes do ano foi o musical La La Land: Cantando Estações, com Emma Stone e Ryan Gosling nos papéis protagonistas… o filme foi até vítima de uma gafe na cerimônia do Oscar, de tanto que merecia tê-lo levado. Terminando o mês, tivemos mais uma animação fofíssima, A Bailarina, falando sobre o sonho de uma garota, com toda sua determinação para alcançá-lo, e, para fechar a história da franquia, Resident Evil: O Capítulo Final, confirmando algumas teorias que tínhamos.

Em FEVEREIRO…

O mês começa com um filme brasileiro de Tatá Weneck: TOC – Transtornada Obsessiva Compulsiva. Não é a melhor comédia nacional do ano, uma vez que tivemos filmes EXCELENTES em 2017, mas vamos chegar neles mais tarde… também tivemos Cinquenta Tons Mais Escuros, segundo a história de Anastasia e Grey, seguindo clichê, mas provocante, e embora não seja um grande filmaço, nós até que gostamos. Também foi em fevereiro, no finzinho do mês, que chegou aos cinemas Moonlight: Sob a Luz do Luar, o grande vencedor do Oscar 2017 e que, lamento dizer, eu ainda não assisti, portanto não comentei para o blog. Não é o único filme que eu perdi nesse ano, e enquanto componho essa lista, componho também uma pequena “lista da vergonha” com filmes que eu deveria ter assistido e ainda não assisti… mas vou guardar essa lista para zerá-la.

Em MARÇO…

Já o mês de março começa com o impactante, aclamado e maravilhoso Logan. Foi uma maneira INCRÍVEL de terminar a história do Wolverine, embora agora que a Disney tenha comprado a Fox, nós não saibamos de fato se aquele foi o fim de Hugh Jackman como o personagem. Aguardemos. Falando em Disney, ganhamos A Bela e a Fera, esse outro filme maravilhoso, um live action de um clássico animado, protagonizado por Emma Watson e Dan Stevens, e olha: ESTAVA IMPECÁVEL. Músicas, cenários e figurinos ideais. Maravilhoso. Também tivemos o AGUARDADÍSSIMO Power Rangers, que ganha uma roupagem toda nova para chegar aos cinemas em uma adaptação livre de Mighty Morphin Power Rangers, e agradou DEMAIS aos fãs. Mais complexo e ainda fiel ao espírito original, o filme é um sucesso! Nesse mês eu perdi O Espaço Entre Nós, um dos filmes que eu esperava mais ansiosamente, porque minha cidade não o exibiu… mas está disponível no Netflix, verei EM BREVE!

Gosto muito do Asa Butterfield!

Em ABRIL…

Começamos com Os Smurfs e a Vila Perdida, uma animação leve e toda fofa, terceiro filme na nova franquia dos Smurfs, dessa vez completamente animado e ignorando os dois filmes anteriores. Também tivemos o BELÍSSIMO A Cabana, que é um dos filmes mais marcantes de minha vida, com uma mensagem muito bonita, e que muito me fez chorar e pensar. Para guardar a emoção para o resto da vida! Esse mês também viu Vida, um apavorante terror espacial que nos deixa angustiados, mas totalmente fascinados… sei que saímos do cinema com um pouco de medo de encontrar vida em outros planetas, não? E, encerrando o mês, temos mais uma produção da Marvel, Os Guardiões da Galáxia Vol. 2, e é um FILME E TANTO, que consegue manter o clima e o ritmo do primeiro, e nos divertir novamente e nos embalar com uma grande trilha sonora. Sucesso!

Em MAIO…

Aqui temos um filme que dividiu opiniões: Rei Arthur e a Lenda da Espada. Eu sou apaixonado pelas histórias do Rei Arthur, e eu acho que o filme é muito interessante, embora completamente diferente do esperado. Não temos um estilo de fotografia e direção que nos remonte ao Rei Arthur, e temos algo muito parecido com um Sherlock Holmes moderno (do Robert Downey Jr., não do brilhante Benedict Cumberbatch), e isso dita grande parte do estilo do filme. Ele é um pouco mais sombrio e monocromático, tem grandes sequências de luta, e bastante efeito especial. Foi um fracasso de bilheteria, e qualquer plano de sequência deve ser arquivado. Uma pena, pois o filme termina com o nascimento da Távola Redonda, e bem que eu gostaria de continuar explorando as possibilidades desse mundo criado, ainda que fosse peculiar.

Em JUNHO…

Vou dizer depressa que eu não gosto muito dos filmes da DC, e acabo sempre deixando-os passar, mas sei que Mulher-Maravilha foi um êxito e deve ser o melhor filme da DC. Vou conferir, mas ainda não o fiz. Outro filme controverso foi A Múmia, com Tom Cruise. Há quem ame, há quem odeie. Eu? GOSTEI MUITO. Estou ansioso para ver o desenvolvimento desse Dark Universe da Universal… agora, uma comédia nacional protagonizada por Marcus Majella, muito melhor do que TOC, no início do ano, é Um Tio Quase Perfeito. Me diverti demais, e até hoje pergunto coisas como “É coisa que morre?” Em seguida, ainda em junho, tivemos Meus 15 Anos, protagonizado por Larissa Manoela, e é um daqueles filmes clichês e bonitinhos que me fazem chorar. Amei. E estrelando Emma Watson, o quase perturbador O Círculo, cujo livro eu ainda preciso ler! Fechando o mês e iniciando as férias das crianças, Meu Malvado Favorito 3, uma fofura!

Em JULHO…

AH, O MAIS QUE AGUARDADÍSSIMO HOMEM ARANHA: DE VOLTA AO LAR. Todos nós estávamos ansiosos para ver Peter Parker voltar, com seu uniforme de Homem-Aranha, para a Marvel, e poder ser parte de mais filmes, como Os Vingadores. Tom Holland dá vida ao personagem agora, e se sai muito bem, em uma versão mais jovem e bem diferente de seus antecessores. Estreando próximo ao fim do mês, justamente pelas férias das crianças, e ficando em cartaz por bastante tempo, temos o fofo Detetives do Prédio Azul, o Filme. Nunca assisti à série, mas consegui me divertir com o filme, me envolver e até chorar quando duas gerações dos Detetives se encontram e se unem. Agora, vamos combinar: UM DOS MELHORES FILMES DO ANO FOI BABY DRIVER: EM RITMO DE FUGA. Ansel Elgort estava perfeito em um roteiro e direção impressionantes, e o filme se tornou uma paixão instantânea de uma galera… amo absolutamente TUDO nesse filme! <3

Em AGOSTO…

Planeta dos Macacos: A Guerra é a terceira investida na nova versão do Planeta dos Macacos, e eles acertaram novamente, com um filme denso e eletrizante, repleto de críticas, e efeitos visuais impecáveis! E, ainda no comecinho do mês, um dos filmes nacionais MAIS LINDOS que eu vi na vida: O Filme da Minha Vida. Aquilo me encantou e me emocionou de um jeito. Um de meus filmes favoritos no ano. Também tivemos o divertido Malasartes e o Duelo com a Morte, protagonizado por Jesuíta Barbosa, dando nova cara ao clássico de Pedro Malasartes, e Valerian e a Cidade dos Mil Planetas, com um visual todo impactante e colorido num estilo de ficção científica meio anos 1980. O mês ainda nos trouxe Annabelle 2: A Criação do Mal, que eu achei bem mais legal que o primeiro, e A Torre Negra, baseado nos livros de Stephen King, com viagens entre mundos e muita vontade de ler os livros. Por fim, para fechar o mês, o não tão amado (mas que eu amei!) Emoji: O Filme.

Em SETEMBRO…

Outra adaptação de Stephen King, um fenômeno de 2017: It: A Coisa. O filme funciona maravilhosamente bem como um suspense, tem uma história incrível, efeitos incríveis e excelentes atuações… é quase que um clássico instantâneo, e estamos curiosos para saber o que será feito na sequência. Fico muito mais aliviado ao saber que, embora a história se passe muitos anos no futuro, os atores mirins retornarão em flashbacks. Afinal de contas, as atuações dessas crianças têm tudo a ver com o incrível sucesso que o filme alcançou! Outro ótimo filme nacional para a lista: a comédia Divórcio, com Murilo Benício e Camila Morgado nos papéis principais! Uma sequência de cenas brilhantes, uma história bacana, e certamente muita risada e muitos quotes memoráveis!

Em OUTUBRO…

Para quem ama ficção científica, e eu amo Philip K. Dick, temos a sequência de um clássico que foi baseado em seu livro: Blade Runner 2049. É um filme bastante diferente, inteligente, com visuais incríveis, e Harrison Ford e Ryan Gosling têm uma atuação impecável. Nesse mês, me diverti MUITO com Chocante, e fui deliciosamente levado de volta às minhas músicas favoritas de Dominó e Menudo, e o senso nostálgico desse filme faz um belo trabalho por ele – com um bom roteiro e ótimas piadas, é uma das minhas comédias favoritas no ano! Por fim, fechando o mês, tivemos Thor: Ragnarok, o terceiro filme do personagem na Marvel, e as pessoas ficaram divididas com ele… alguns comentam que é “comédia demais”, e eu quase entendo as críticas, mas a verdade é que não posso concordar com elas: fui ao cinema, me diverti demais, e saí sorrindo.

Valeu a pena.

Em NOVEMBRO…

Foi o mês de estreia de Liga da Justiça, mas se você está acompanhando essa postagem, vai saber que eu não sou fã dos filmes da DC, e portanto eu digo: também deixei esse passar, sem previsão de vê-lo. Mas assim que o fizer, review no blog! O final do mês traz a adaptação de um dos livros mais famosos de Agatha Christie: Assassinato no Expresso do Oriente. O filme me empolgou, me deixou com vontade de ler vários livros da autora, e ansioso pelo próximo filme, que deve ser “Morte no Nilo”. A atuação de Kenneth Branagh como Hercule Poirot é precisa e encantadora, e queremos vê-lo mais. O filme não é longo, e talvez seja difícil acompanhá-lo enquanto muitas provas surgem e muitos suspeitos são investigados, mas é um processo bacana de investigação, e o resultado final é impressionante e inesperado. Se você nunca leu o livro ou viu outra adaptação da obra, naturalmente.

Por fim, DEZEMBRO…

O mês começou com um dos filmes mais lindos do ano: Extraordinário. Baseado no livro de R. J. Palacio, o livro conta a história de Auggie, um garotinho com Síndrome de Treacher Collins, e todas as vidas que giram ao seu redor e são influenciadas por ele. Um filme tocante, de belíssimas atuações e que nos leva às lágrimas e nos faz pensar. Realmente, extraordinário. Também tivemos o aguardado Star Wars: Os Últimos Jedi, que surpreendentemente divide opiniões, embora seja um filme ESPETACULAR e siga muito bem na história de Star Wars, inovando-a e nos preparando para uma grande finalização no próximo filme da Trilogia. Por fim, então, ganhamos mais uma comédia nacional, baseado em livro de Thalita Rebouças: Fala Sério, Mãe! E, também, O MARAVILHOSO O Rei do Show, um musical eletrizante, com fotografia belíssima, de elevar o nosso espírito! Torcendo por muitos prêmios no Oscar 2018.

SÉRIES

Vamos começar comentando séries que já vinham conosco desde antes de 2017, e que foram finalizadas ou canceladas nesse ano. Duas delas foram canceladas. A primeira, a comédia The Real O’Neals, que chega ao fim depois de sua segunda temporada, embora nós ainda gostássemos de ver as trapalhadas dessa família, e queríamos ver Kenny O’Neal ter um relacionamento que desse certo. Também foi cancelada Stitchers, depois de três ótimas temporadas. Ainda com algumas coisas em aberto, mas nada que realmente comprometa a série, que vai deixar uma saudadezinha. Agora, finalizada com êxito em sua MELHOR TEMPORADA, temos The Leftovers. A terceira temporada da série da HBO, a melhor de todas, tem todo um tom sombrio e, mais do que isso, poético e inteligente, nos fazendo pensar a cada momento.

Uma finalização gloriosa.

Sobre séries que estrearam antes de 2017 e seguem, temos algumas mais recentes, outras que se prolongam por muitos anos. É o caso, por exemplo, de Supernatural, que termina a sua 12ª e estreia a sua 13ª temporada, mas faz um caminho bom, com a introdução do personagem e Jack. A comédia The Big Bang Theory também está há anos no ar, terminando sua 10ª e começando sua 11ª temporada nesse ano de 2017. Outra série longa, sem previsão de término, é American Horror Story, que estreia e finaliza sua temporada Cult nesse ano, e se sai bem. Não ótimo, nada ao nível de Asylum ou Roanoke, mas é uma temporada bacana, e bem diferente. Sherlock apresenta uma quarta temporada consistente e intrigante, que pode ser a finalização da série, e The 100 se recupera de um terceiro ano cheio de altos e baixos em um excelente quarto ano… estamos esperando pela quinta temporada!

Algumas séries de fantasia também se saem bem nesse ano. Shadowhunters fez um bom segundo ano, embora eu não tenha aprovado o aumento no número de episódios, e The Shannara Chronicles tem um EXCELENTE segundo ano, e eu espero que ela possa ainda ser renovada, embora esteja com uma audiência tão baixa. Não gostei tanto da segunda temporada de The Magicians quanto da primeira, confesso, mas vamos ver o que o futuro da série nos reserva. Ainda temos a agradável surpresa de MacGyver, que termina a sua primeira e inicia sua segunda temporada, com episódios cada vez melhores, e Lucas Till arrasando no papel, além de The Good Place, que finaliza o primeiro ano de forma SURPREENDENTE, tornando-se uma de minhas séries de comédias favoritas de todos os tempos, e inicia um segundo ano no mesmo nível. Por fim, a SEMPRE EMOCIONANTE This is Us.

Ainda nos faz chorar a cada episódio.

Séries de super-heróis, nesse ano: eu acompanhei apenas duas, que são Supergirl e The Flash. Supergirl está começando a ameaçar ir por caminhos que eu não aprovo, e eu não sei o que será da série. Já The Flash, felizmente, parece ter se recuperado de um terceiro ano bem sofrível para uma quarta temporada mais leve e divertida, com Barry Allen em seu melhor. Um grande evento de heróis foi Crisis on Earth-X, o crossover anual das séries de heróis da CW, e foi IMPRESSIONANTE. A Netflix também nos presenteia com duas segundas temporadas aguardadíssimas. Primeiro Sense8, que foi brutalmente cancelada, gerando revolta e, para acalentar nossos corações, a promessa de um episódio especial de 2 horas para 2018, para fechar a história dos sensates. Ufa. Também tivemos a segunda temporada de Stranger Things, tão boa quanto a primeira!

E vamos falar de ESTREIAS 2017. Primeiramente, as séries que estrearam, mas já foram canceladas. Tivemos Emerald City, uma versão diferente de O Mágico de Oz que eu aguardava ansiosamente, e a série não me decepcionou. Tem fôlego, tem ótimos visuais, mas a audiência não pôde sustentá-la por mais tempo. De todo modo, foi muito bom acompanhá-la! Também tivemos a estreia de Powerless, com Vanessa Hudgens no papel principal, em uma sitcom sobre pessoas sem poderes em um universo repleto de super-heróis, e embora fosse legal, a série não conseguiu se sustentar, e nem todos os episódios foram exibidos. Agora, o que eu realmente lamento por esse ano: Time After Time. A série, baseada no filme e livro de mesmo nome (que eu AMO!), que trazia a fofura de Freddie Stroma no papel principal de H. G. Wells, foi cancelada após o quinto episódio, e os 7 episódios restantes nem foram exibidos.

Lamentável.

Outras séries de 2017 seguem firmemente. Novas produções da Netflix nos encantaram ao longo desse ano. Lá no início do ano, ganhamos a primeira temporada de Desventuras em Série, e eu estou EUFÓRICO. É muito bem ver uma série de livros que eu AMO ser finalmente bem adaptada, com todo o respeito ao material original. Me apaixono mais a cada episódio. Também tivemos a controversa 13 Reasons Why, que foi amplamente comentada ao longo do ano, por ser uma série adolescente que fala sobre o suicídio, supostamente não da forma mais consciente. Entendo todas as repercussões, mas não vou entrar em nenhuma dessas discussões agora. Eu gosto da série. E, agora no fim do ano, uma produção alemã MARAVILHOSA, chamada Dark. Ainda não comentei todos os episódios para o Parada Temporal, mas fique atento, elas estarão aqui!

E se ainda não assistiu, ASSISTA.

Vindo dos quadrinhos, ganhamos três ótimas novas séries. Duas delas do universo dos X-Men. Primeiro Legion, que para mim é uma das MELHORES SÉRIES QUE EU VI. Episódios extremamente complexos, mas totalmente envolventes, elas retratam muito bem o personagem interpretado por Dan Stevens. A cada episódio uma pequena explosão cerebral, e precisávamos de algum tempo para nos recuperar e colocar os pensamentos em ordem. Realmente SENSACIONAL. Bem mais simples, mas igualmente empolgante, temos The Gifted, uma série padrão de super-heróis que traz mutantes fugindo do Serviço Sentinela, e dois adolescentes que descobrem os seus poderes… também tivemos a gostosa estreia de Riverdale, baseada nos quadrinhos da Archie Comics, e é uma das minhas queridinhas atuais, embora eu lamente que a segunda temporada vá ter tantos episódios.

Gosto mais de séries mais curtas e fechadas.

Por fim, últimas estreias que acompanhei e precisam ser comentadas. Star Trek: Discovery divide fãs da franquia Star Trek por fugir um pouco do convencional, e do sentido de exploração e aventura que sempre admiramos em Jornada nas Estrelas. Realmente é bem diferente, mas eu acho que a série está conseguindo fazer um bom trabalho, e ainda temos a segunda metade da primeira temporada para avaliar. Uma das maiores surpresas do ano foi Young Sheldon, série derivada de The Big Bang Theory, que traz a belíssima interpretação do fofo Iain Armitage no papel de Sheldon Cooper, e ele está ARRASANDO. Por fim, uma série que muito aguardamos e que parecia um sonho: Raven’s Home. Essa série é MARAVILHOSA! Consegue trazer de volta o clima de As Visões da Raven ao mesmo tempo em que é independente desta. Mescla referências e piadas antigas com um elenco novo e muito competente.

Um verdadeiro SUCESSO.

E nesse ano, também, você deve ter se deparado com alguns novos textos no Parada Temporal, porque comecei a comentar as séries japonesas, do gênero tokusatsu. Desde o começo do ano, acompanho Uchuu Sentai Kyuranger, a 41ª temporada do Super Sentai, e fui surpreendido por um roteiro divertido, repleto de piadas e ótimas sequências de luta. Mas a maior surpresa mesmo é Kamen Rider Build, a 28ª temporada de Kamen Rider, que nos presenteia semanalmente com um roteiro impecável e repleto de reviravoltas, complexidades políticas, seriedade e comédia muito bem alinhadas, e os uniformes mais bonitos possíveis. Não assisti às outras temporadas Kamen Rider, mas essa temporada está MARAVILHOSA! Amo o roteiro, amo as interpretações, e fico muito mais envolvido e ansioso do que com Uchuu Sentai Kyuranger.

Fora os uniformes do Build, que são ÓTIMOS!

DOCTOR WHO

Depois de um longo ano de ESPERA em 2016, Doctor Who está de volta em 2017, em uma de suas fases mais importantes. O ano começa com o anúncio de Peter Capaldi de que ele deixaria o papel depois da 10ª temporada, embora até o ano passado acreditássemos que o Twelfth Doctor pudesse durar mais do que as 3 temporadas convencionais dos três últimos Doctors. Então, com esse anúncio feito, estreamos uma INCRÍVEL 10ª Temporada, em que conhecemos Bill Potts, a nova companion do Doctor, e a química entre ela e Peter Capaldi é impressionante. São ótimos episódios, repletos de momentos peculiares, e muito nos divertimos. E lamentamos ter que nos despedir de Peter Capaldi, um Doctor TÃO BOM que vai deixar saudade… mas a série está se preparando (há anos, na verdade) para uma grande mudança:

O DOCTOR SE REGENERARÁ EM UMA MULHER.

Já se regenerou, na verdade.

Surpreendentemente, Jodie Whittaker foi anunciada como a 13ª Doctor, e a internet fo à loucura. Há quem não tenha ficado muito feliz, mas eles são minoria, e a verdade é que Doctor Who se preparava HÁ ANOS para isso, e eu estou ansioso para ver como será. Antes de terminar sua jornada, no entanto, Peter Capaldi protagoniza Twice Upon a Time, o Especial de Natal de 2017, ao lado de David Bradley, que dá vida ao Primeiro Doctor, e é um episódio de um roteiro excelente, emotivo e divertido. Bem dosado os momentos de tristeza com os momentos de sorrisos, e foi um belíssimo último trabalho de Peter Capaldi na série, pelo menos por enquanto. Reencontramos Bill Potts e, felizmente, reencontramos Clara Oswald, para uma emocionante despedida, antes que Peter Capaldi deixe o Doctor ir (“Doctor… I let you go”) e passe o manto a Jodie.

Ansiosos pela 11ª temporada!

O PARADA TEMPORAL

WOW. Considero esse um ano e tanto no Parada Temporal. É, por exemplo, o ano mais cheio de postagens, e fechamos hoje com incríveis 933 postagens, muito mais do que em qualquer outro ano da história do blog. Completamos SETE ANOS no ar, e entramos em nosso oitavo ano, atualmente com mais de 3.300.000 visitas. MUITO OBRIGADO, como eu sempre digo, pela participação de cada um de vocês! Obrigado por visitarem o blog, diariamente ou semanalmente, por lerem e prestigiarem o que preparamos com tanto carinho para os leitores… lembre-se de deixar seus comentários, porque adoramos lê-los e eles são sempre úteis para que possamos continuar crescendo, melhorando e, dentro do possível, estarmos sempre à altura do que vocês esperam do blog! Os desafios de 7 anos ainda virão antes do próximo aniversário, vamos lá!

Muito obrigado, novamente!

Mas eu quero falar sobre o CANTINHO DE LUZ. Se temos, só nesse ano, mais de 900 postagens, várias delas são graças às atuais postagens do Cantinho de Luz, que finalmente consegue atingir a grandiosidade que eu esperava dele. A primeira grande estreia na Página em 2017 foi Rebelde. Fico muito feliz de poder compartilhar com vocês os textos da primeira temporada da novela, e os textos da segunda começam já em Janeiro/2018. Também estreei, com orgulho, a seção Turma da Mônica na página, e embora eu esteja falando mais sobre a Turma da Mônica Jovem e o Chico Bento Moço, tenho outros projetos interessantes sobre o tema! Nas Séries do Cantinho de Luz, tivemos novidades! Comentamos Zack & Cody: Gêmeos em Ação, Hannah Montana e, mais recentemente, Os Feiticeiros de Waverly Place. Em Março, outro grande projeto na página, estreei Power Rangers. Atualmente posto a terceira temporada de Mighty Morphin, mas já produzo os textos de Turbo!

Outra estreia pela qual eu estava ansioso e que é um grande ORGULHO meu é a Trilogia das Marias, onde posso comentar as novelas protagonizadas por Thalía nos anos 1990, e que tanto me marcaram! Comentei Maria do Bairro, e as postagens de Marimar devem vir ao blog em 2018. Também começo a comentar a 1ª Temporada de Sítio do Picapau Amarelo, em 2001/2002, e vocês verão muitos mais textos aqui! Tudo isso é tão nostálgico, e é uma viagem tão GOSTOSA poder reviver isso tudo! Por fim, como extra, trouxemos ao blog as primeiras postagens de Violetta, e é MUITO BOM estar acompanhando a novela e compartilhando opiniões com vocês… no próximo ano, provavelmente a partir de Fevereiro, teremos postagens de Soy Luna.

Falo mais sobre isso amanhã… os “números” são impressionantes.

E agora é hora de ficar por aqui. Ufa. Um longo texto, trabalhoso também, mas sempre é um prazer tão grande poder compartilhar esse momento com vocês, poder revisitar o nosso ano de 2017 e ver tudo o que fizemos, tudo o que vimos, tudo o que vivemos juntos. Obrigado por terem ficado comigo até o fim, e, mais do que isso, obrigado por terem me acompanhado ao longo desse ano. Leitores do Parada Temporal, OBRIGADO! O blog é de vocês! E sejam bem-vindos novos leitores também! Vocês devem saber o quanto eu adoro estar aqui com o Parada Temporal, e é muito bom saber que há pessoas aí do outro lado que curtem esse trabalho! Lembrando, então, novamente: deixe seus comentários, eles são MUITO importantes, queremos saber suas opiniões e sugestões, pois elas serão levadas em consideração! Tenham um Feliz Ano Novo, aproveitem, e vejo vocês amanhã! Mais um texto, expectativas para 2018, começando um ano inteirinho e maravilhoso.

Esperamos você aqui em 2018!