The Flash 4x09 – Don’t Run
“You should
learn to lose every once in a while, Barry”
Esse foi um
episódio bom “The Flash”, mas com
alguns problemas que nos incomodam. Primeiro, e isso pode ser muito mais
pessoal do que compartilhado por mais alguém, mas aquela cena bizarra da
abertura dos presentes de casamento, cheia de reclamações, comentários
possivelmente maldosos, e, para finalizar, o Barry com aquela coisa de “não correr
mais”, porque “I don’t have to run when I’m
with you”. Esse é o tipo de coisa que fortalece o lado chato da personagem
de Iris West-Allen (recém), e essa ideia chata dos roteiristas de que “ela pode
o que ela quiser”. O episódio traz duas histórias “separadas” que, por fim, se
tornam uma história só, culminando em um interessante plot twist que nos deixa intrigados para o que veremos no retorno
da série, no ano que vem. Mas ainda estou sentindo falta de um lado mais cômico
que foi bem usado nos últimos episódios.
Tipo as cenas
de Cisco e Ralph Dibny, nessa semana!
Já estamos em
ÉPOCA DE NATAL. Harry, Ralph e Cisco enfeitam o STAR Labs para a época, e
Caitlin fica incomodada em pensar que as pessoas, agora, parecem gostar mais de passar tempo com a Killer Frost do que com ela.
Indo sozinha ao Jitters, em uma espécie de pity
party, Caitlin acaba encontrada e capturada por Amunet, que dessa vez quer
ela, e não Killer Frost: ela quer sua ajuda para salvar a vida de um bus meta chamado Dominic, que tem
poderes telepáticos. Amunet não o quer vivo por causa “da bondade em seu
coração”, mas porque ele é sua “galinha dos ovos de ouro”. “Oh, I
almost forgot! Should he die,
you die as well”. Eu achei interessante a proposta de um meta-humano telepático,
e achei que seria interessante tê-lo na equipe, mas o final do episódio nos reserva
uma surpresa que mostra que os planos do roteiro para ele são outros.
Enquanto Caitlin
é capturada por Amunet, Barry é capturado pelo Thinker. Eu esperava que as
cenas dos dois fossem ser melhores, confesso.
No entanto, ainda tivemos momentos ótimos como “You should learn to lose every once in a while, Barry”, o que eu
acho bem verdade. E não vou me privar de reclamar
do Barry quando tenho a oportunidade: eu o amo, e o Grant Gustin é um gato, mas
às vezes ele irrita. Não gosto de como ele presume
que Marlize seja uma “ajudante” de DeVoe, por exemplo, o que é uma atitude
condescendente e, digo mais, machista. Ele se sente superior, gosta de dar
lição de moral, fazer discursinhos CHATOS. Aff. Mas tudo bem, não é o único. No
STAR Labs, por exemplo, as coisas não andam bem (embora o Ralph e o Cisco se
entendam e seja UMA CENA MUITO FOFA!), e Harry diz a Iris que o problema é ela
(!) e que ela tem que escolher entre salvar a Caitlin ou o Barry.
Assim, ela
escolhe salvar a Caitlin, diz que o Barry “sabe se virar sozinho”. Como se a Caitlin não soubesse. Ela e
Dominic estavam se saindo muito bem sem ajuda, mas Vibe e o Homem-Elástico
realmente a ajudaram a fugir de Amunet… e que cena! “You got your suit?” “Never
leave home without it”. E enquanto eles escapam, Barry também escapa, sozinho, e é uma
sequência toda bizarra e meio sem sentido. Então, é hora de CURTIR O NATAL, com
uma decoração toda preparada por Dibny, e ele de Papai Noel, antes de um final
surpreendente. Caitlin convida Dominic para participar da festa (“This house is…” “…bitching?”), e Cisco
o nomeia “Brainstorm”, mas não acho que ele precisava de um novo nome. Afinal de contas, agora
sabemos que DOMINIC É O CLIFFORD. Uma daquelas sequências bem bizarras, mas eu
achei intrigante.
Por fim, o
plano se revela, e o Barry é acusado de assassinar Clifford Devoe. Com provas.
“Barry
Allen, you’re now arrested for the murder of Clifford DeVoe”
E ele não limpa a cena nem foge, vai entender!
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