MacGyver 2x14 – Mardi Gras Beads + Chair
“Uh… why
does Duke Jacoby have Jack’s face?”
Eu gosto
muito de como os casos de “MacGyver”
conseguem INOVAR a cada semana. Fiquei me perguntando se havia algum motivo
específico para que Mac cobrasse Jack a respeito de “encontros” no começo do
episódio, lembrando-se do casamento que fez com que Jack desacreditasse no
amor, ou qualquer coisa assim, e
realmente tinha tudo a ver. Afinal de contas, o “vilão da semana” era Duke
Jacoby, uma antiga identidade secreta do
Jack para a CIA. A situação é complicada, tanto que Matty se junta a Mac e
Jack em campo para descobrir o que está acontecendo, e como alguém pode ter
tido acesso a essas informações para “trazer Duke de volta à vida” ou qualquer
coisa assim… é assim que descobrimos “Dixie”, uma suposta “Sra. Jacoby” que é
quem está por trás não apenas do roubo da identidade do “Duke”, mas de outras
16 também!
A trama é
interessante e tem um bom fôlego… eu gosto muito dos episódios de “MacGyver” e gosto de como o Mac usa
coisas como os celulares novos das pessoas (pobre Jack!) e vassouras para
construir coisas como detectores de metal.
E também temos, nesse episódio, o acréscimo bacana de Matty em campo, PORQUE
NÓS A AMAMOS. O caso da semana se desenvolve bem e de forma instigante, com as
coisas melhorando significativamente no momento em que Jack Dalton encontra a
sua “esposa”, a Sra. Jacoby, no bar. “What are we drinking to?” “Your
last days as a free woman”. Ele tenta extrair dela a informação de como ela roubou as
identidades, ou de “para quem” ela trabalha, embora ela diga que não trabalha
para ninguém, mas uma tremenda confusão no bar acaba com um bom plano de Mac, e
o Sr. e a Sra. Jacoby capturados.
Também
pudera: Duke Jacoby tem vários inimigos.
Mas esse sequestro é interessante, e eu gostei bastante de como permitiu que
Jack se aproximasse da “Sra. Jacoby” de alguma maneira, na mais bizarra das
situações para “se conhecer alguém”. Ela faz de tudo para convencer Jack de que
não é uma vilã nem nada assim, e ele até que acredita depressa, o que eu acho
meio inocente da parte dele, porque eu mantive um pé atrás ao longo de todo o
episódio, mas, eventualmente, eu descobri
que gostava da moça sem nome. Um inimigo do Duke Jacoby acaba vendendo-o
para outro inimigo, alguns
traficantes brasileiros, que estão dispostos a pagar a Raymond 1 milhão de
dólares pela oportunidade de eles mesmos
matarem o tal “Duke”. Assim, com o Jack levado embora, a “Sra. Jacoby” oferece
um acordo a Matty e a Mac para ajudar a resgatá-lo.
E QUE
SEQUÊNCIA AQUELA DO CEMITÉRIO! Foi realmente de tirar o fôlego. Jack está
prestes a ser morto da forma mais cruel possível (queimado vivo), e Mac precisa
descobrir uma maneira de impedir isso no crematório, embora ele ainda não esteja a alcance. “C’mon, Mac! I need
you now, buddy! I need you now more than ever! Mac!” As cenas são
ÓTIMAS, e Mac tira o caixão em chamas do crematório com as próprias mãos, o que
lhe proporciona umas “luvas” especiais e muita sensibilidade… mas ele faria qualquer coisa para salvar o
Jack, queimar as mãos é o de menos. Agora, Duke está oficialmente morto e a
sua “esposa”, cujo nome verdadeiro descobrimos ser Dawn, tem as queixas contra
ela retiradas, e ela é contratada para trabalhar na CIA, onde poderá usar suas
habilidades para melhorar a criação de identidades para a agência.
Interessante. Bem-vinda, Dawn!
Eu descobri
que gostei dela. O Jack também.
“C’mon, Dalton! I’m not a monster”
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