Segunda Temporada de “REBELDE”
“Todo fue como en un sueño / En nuestro amor todo va
sucediendo”
A segunda temporada de Rebelde vem bem menor do que a primeira – enquanto a primeira
cobria um ano escolar inteiro, a segunda cobre um semestre e acaba no Ano Novo.
Desse modo, eu diria que as histórias são bem mais superficiais, não chegam a
nenhum tipo de conclusão e, sinceramente, não sei porque separaram a segunda e
a terceira temporada que têm uma história só. Passamos, por muito tempo,
instigados pela perspectiva do retorno da nojenta da Marina enquanto ela não
chega realmente a aparecer para Mia – e a história similar, de Martín Reverte,
que tem um desenvolvimento bem mais amplo, também não chega a uma conclusão
como esperávamos que acontecesse, porque Roberta ainda não sabe que ele é seu
pai. É bem diferente, e embora seja uma temporada gostosa, porque eu gosto dos
personagens, eu acho que é inferior à qualidade do roteiro e de tramas da
primeira temporada.
Eu queria ver um pouquinho mais do que vi.
Com estreia em 01 de Agosto de 2005, a temporada
teve 120 capítulos e chegou ao fim no dia 30 de dezembro de 2005, deixando a
estreia da terceira temporada na segunda-feira logo após o Ano Novo – há alguma
controvérsia em relação ao término da temporada, em resumos e divisões que
vemos na internet, que colocam o início da terceira temporada com a viagem de
Ano Novo, mas os DVDs são claros: a
temporada termina ao som de Trás de Mí cantada pela RBD numa balsa, em viagem
escolar com Martín Reverte, logo depois que todos fazem seus pedidos e
resoluções de Ano Novo. É uma boa finalização. Embora as histórias não
tenham um final, aquela cena em particular tem bem cara de finalização de
temporada e é emocionante de assistir. As aberturas principais do período foram
Nuestro Amor e Aún Hay Algo, as últimas antes que elas começassem a focar mais
exclusivamente na RBD, mais que na novela.
Vários novos personagens são apresentados na
segunda temporada, ao lado de um novo uniforme pelo qual eu sou APAIXONADO. Na
verdade, o elenco varia entre três uniformes possíveis, mas o que veio nas
fotos de divulgação e que está nas aberturas é uma nova saia xadrez para as
garotas, com suspensórios pretos e uma boina ocasional; gravatas vinho para os
garotos, e um blazer preto. Ficaram todos MUITO BONITOS. De todo modo, vemos
muito mais o uniforme nas aberturas que na novela de fato, mas é fantástico
quando eles aparecem – embora a calça jeans escura para os garotos com um
suspensório vermelho gritante também seja muito bonito e os suspensórios
vermelhos, se eu não estou enganado, são novidade da segunda temporada! As
garotas também usam nessa versão do uniforme, com saias jeans azul escuro.
Só não gosto muito do “xale” por cima da camisa.
Mas chega de falar de uniformes (embora eu os
adore). Vamos falar dos personagens, que eu provoquei e não continuei no
parágrafo passado. Temos a entrada de novos alunos no Elite Way School, como é
o caso de Sol de la Riva, uma loira pequenininha que entra para causar contra
Mia, roubando a sua cama enquanto Mia não volta para a escola, e sendo pivô de
umas discussões bem bacanas no decorrer da temporada. Uma nova vilã. Também
temos a jovem Lola, irmã de Lupita, que é mais incompreendida que qualquer
coisa, mas um pouco rebelde demais, mais para se afastar da imagem da irmã que
qualquer outra coisa. Também temos Leonardo, o primo de Tomás, que ganha pouco
desenvolvimento, por enquanto. Santos, o rapaz que tem o cabelo cortado à força
pelo novo diretor autoritário e se torna o novo interesse romântico de Lupita
depois da partida de Santos. E o Rocco, o diferente e interessante Rocco que
todos adoramos!
Rocco e sua câmera.
Além dos personagens antigos, os protagonistas da
novela ganham novas histórias a serem desenvolvidas, uns em maior escala que
outros. Eu acho que Diego e Roberta recebem muito mais atenção que qualquer
outro. Diego vai lidar com o desaparecimento da mãe enquanto se torna uma
miniatura do pai. Roberta tem uma trama que ainda desconhece da chegada de seu
verdadeiro pai, Martín Reverte, à escola, e as cenas dos dois juntos são
ÓTIMAS. Lupita e Giovanni ganham novas motivações, mas são timidamente
trabalhadas; ela ganha um pai presente, uma irmã mais nova e o sofrimento do
esquecimento de Nico; ele ganha um emprego em um açougue depois que a família
fica pobre novamente. Mia e Miguel são os personagens menos desenvolvidos e com
as histórias mais fracas e sem graça da temporada. Mia, pelo menos, tem a
perspectiva do retorno de Marina. Miguel, por outro lado, parece sofrer de
súbita imaturidade e seu personagem parece regredir e ficar na trama perdido,
sem história a contar.
O que é uma pena, porque nós gostávamos dele.
Mas vamos falar sobre tudo isso nas próximas
postagens!
tecnologyco de la 127 de la cfc ..... el 7cmr el dyrecto de la cfc
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