Supergirl 3x10 – Legion of Super-Heroes
“Apathy is
the worst sin of all”
Tem um título
incrível, mas é um episódio extremamente FRACO. “Legion of Super-Heroes” traz os momentos seguintes à luta entre
Supergirl e Reign, na qual ela foi destruída e deixada em coma pelos próximos
dois dias, pelo menos. Ela está sendo mantida viva graças a uma tecnologia do
Século XXXI, enquanto Brainiac entra em sua mente para conversar com ela e,
quem sabe, ajudá-la a sair de lá… “lá” sendo uma versão de seu apartamento na
vida real, como Kara Danvers. O episódio traz outras pessoas precisando assumir
a luta contra Reign, enquanto Kara/Supergirl não desperta, e mais daquela
FORÇAÇÃO revoltante do roteiro que quer que acreditamos em alguma coisa entre Lena Luthor e James… sério, eu DETESTO o James com todas as minhas forças, e não suporto
vê-lo. São momentos tão CHATOS que eu penso seriamente em abandonar “Supergirl”.
Mas não vou
falar disso ainda.
Acho
interessante a construção da personagem de Sam/Reign, e como ela parece duas
pessoas distintas. Quando está com Ruby, e brinca como a Sam que conhecemos
desde o início. Ou então a sanguinária vilã kryptoniana. Como se ela fosse e não fosse
Reign, ao mesmo tempo. Em uma mensagem na CatCo, ela anuncia que declara
guerra contra a criminalidade em National City, e que está ali para ajudar – mas com métodos meio controversos. Sem
Kara para ajudar, e com a Legião dos Heróis se recusando a ajudar, também,
porque não podem interferir na linha do tempo, não há muito a ser feito. Eles sabem, vindos do Século XXXI, que
Supergirl sobrevive e, eventualmente, Reign vai embora, mas não sabem o que acontece até lá. Também há todo o caso de
proteger a informação escrita em seu DNA, que é o resultado da missão que ainda
não cumpriram.
Enquanto
isso, Kara está presa em sua mente com Brainiac, tentando sair, mas sem sucesso. Ela já deveria ter conseguido, mas algo a está mantendo dentro dela.
Talvez, ela mesma. A cena dela tentando abrir a porta à força, com a visão
da Supergirl, foi SENSACIONAL e forte. Com efeitos bons, destruição ao redor e
o grito de Kara Danvers. A dúvida, na qual ela é levada a pensar com o tempo, é
o porquê de ser aquele cenário que o
seu subconsciente escolheu para lhe mostrar: por que o apartamento de Kara Danvers? Provavelmente porque ela
devia se lembrar de quem ela é, e ela
não é apenas Supergirl, ou apenas kryptoniana, mas também parte humana, grande
parte KARA DANVERS. Streaky, seu gato da adolescência, a ajuda a lembrar disso…
e então ela consegue a chave que a ajuda a abrir a porta e, portanto, acordar no mundo real.
Nesse meio
tempo, a DEO já tentou, e falhou miseravelmente, pegar Reign, e a Legião dos
Heróis já aceitou ajudar. Não foi uma
cena excelente nem nada, mas eu ADOREI A TRILHA SONORA, com Bon Jovi cantando “Living on a Prayer”, e isso foi o
melhor de todo o episódio. Mas okay, alguns efeitos como da Saturn Girl
protegendo Mon-El do ataque de Reign também são meio memoráveis. Por fim, eles
vencem com a ajuda da Supergirl, que aparece no último instante para lutar
contra Reign, usando kryptonita dessa vez, o suficiente para atordoá-la, ainda
que isso a torne vulnerável também. Reign
não estaria antecipando um ataque como esse. De todo modo, Reign consegue
escapar, mas Kara acha que venceu, pelo
menos por enquanto. Mas Reign está ali e está firme, conseguindo cada vez
mais força, descobrindo que “há outros como ela”.
Ela ainda promete!
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