The End of The F***ing World 1x04
“That was
the day I learned the silence was really loud”
Gente, estou
TOTALMENTE DESTRUÍDO depois desse episódio! Tudo mudou tão depressa, uma
reviravolta total, e eu estou inconformado com como as coisas estão agora. Como a Alyssa sentiu medo do
James depois que ele matou um cara no episódio passado, e como isso faz com que
eles se afastem cada vez mais e que James se dê conta de algumas coisas. UM
EPISÓDIO FORTÍSSIMO. Terminei o episódio com uma dor no peito, e estou cada vez
mais curioso para saber o que nos espera no
restante desses episódios. Só sei que a série já tomou rumos bem distintos do que eu esperava antes de começar a
assisti-la, ou mesmo depois de assistir o primeiro, o segundo e o terceiro
episódios. O episódio começa com Alyssa e James queimando as roupas e provas
contra eles pelo assassinato do estuprador, e então voltamos SEIS HORAS.
As cenas do
início do episódio já mostram como as
coisas estão diferentes. A visão do homem morto e de todo o sangue é desesperadora, e James não aguenta
assistir sem vomitar. Sua expressão não é de prazer e alegria, como ele achava
que sentiria quando matasse alguém. Ele
até se pergunta se precisam ir à polícia, e diz: “It was self defense. He was gonna hurt you”, e aquele depoimento foi
tão fofo. Mas sem tempo para se aprofundar nesse sentimento, eles precisam se
livrar do corpo e encobrir as provas. Se livrar
do corpo eles não conseguem, mas colocam música e limpam a casa inteirinha,
com luvas, para que ninguém possa ligar o
assassinato a eles. Mas, internamente, cada um está com seus próprios e
independentes pensamentos, e podem ser desesperadores. James já confessou a si mesmo: “It wasn’t how I thought it would be. Not at all”.
Talvez ele
nunca tivesse realmente matado alguém
se ele não estivesse fazendo isso para proteger
Alyssa, como acredita. Ele
insiste que “He was gonna hurt you,
Alyssa. He was”, e mostra
a ela os vídeos na câmera do pervertido. Então, sem mais perguntas, eles limpam
o sangue em volta do corpo e arrumam as doentias fotos das mulheres mortas (com
seus nomes) ao redor do corpo de Clive, mas eles deixam algo para trás… a carteira de Topher. Quando a mãe de
Clive o encontra morto, EU FIQUEI COM TANTO ÓDIO! MUITO! Porque ela recolhe as
fotos e as queima, e eu realmente espero que ela não tenha encontrado a câmera,
porque ele precisa ser pego, de todo
modo! Enquanto isso, a polícia chama Topher para conversar, e é um risco
tremendo, porque ele pode ligar o assassinato a Alyssa e James. Ele lembra os
nomes, ele descreve a jaqueta…
Eita.
Se James e
Alyssa já eram “fucked up” antes, agora tudo piora. Pouquíssima “comédia” nesse
episódio, porque tudo foi melancólico, forte e TRISTE. A cara dos dois enquanto
andam para longe da fogueira, as contínuas falas de “Fuck. Fuck, we killed someone. We fucking killed
someone”, e a
maneira como eles se “disfarçam”. Alyssa fica loira, troca de roupas…
James fica basicamente o mesmo. E ambos estão traumatizados. Ela tem flashes contínuos das cenas traumatizantes,
ela está incomodada com o fato de James andar por aí com uma faca… “Alyssa had started being weird with me”.
COMO É DESESPERADOR VÊ-LA COM MEDO DELE. Tudo se torna mais difícil e mais pesado, e o terror dela é visível em seus olhos e em seu rosto. “I realised that she was scared of me”. Então,
ela diz que “vai ao banheiro”, e foge pela janela… e aquilo me destruiu.
Dali em
diante, TUDO É TRISTÍSSIMO!
James espera
por 30 minutos até se dar conta de que ela foi embora, e precisa experimentar novos sentimentos. “That was the day I
learned the silence was really loud. Deafening”. E Alex Lawther
ARREBENTOU na interpretação da complexidade de sentimentos em James naquele
momento. Chorando, sofrendo, mas tentando não
sentir, tentando engolir a dor e as lágrimas. QUE ATUAÇÃO! Para quem antes “não
sentia nada”, agora ele pensa no pai, pensa em Alyssa, pensa no assassinato. Ele está em choque. O sofrimento
estampado, a expressão louca de olhos arregalados tão bem interpretada, a busca
por algo quando pede que uns caras aleatórios na rua batam nele, e então ele se
dá conta: “I was never Alyssa’s protector. She was mine”. Aquela fala
ACABOU COMIGO. Meu coração ficou dolorido
por MUITO TEMPO mesmo depois de acabar o episódio.
E então ele
se dá conta de que não é um psicopata.
E liga para a polícia para denunciar um
assassinato. Amei!
Spectacular. I started watching on a whim when I saw the Netflix banner and got so caught up that it's suddenly 5:00 AM and I just finished the finale. This is a younger version of Bonnie and Clyde except PLOT TWIST the crime has a reason and one of the protagonists is a would-be sociopath who sets out to kill the other. The acting is brilliant, the characters are brilliant, there are lesbian police detectives whose lesbien-ness isn't the main focus of their characters. What more could I ask for? I'm sure that people are going to complain about the romanization of violence/crime/anarchy or whatever, but I would argue that this show does exactly the opposite. Everything has consequence in this tragic tale, from the young protagonists' actions to the adults whose mistakes have irreversibly damaged the lives of their children and the people around them. The End of the Fucking World The performances are stunning. I've only ever seen Alex Lawther in Black Mirror, but I look forward to his future projects. That dude has a long career ahead of him, and so does Jessica Barden. A side note: As someone in their late teens, its refreshing to see actors who actually LOOK like teens playing teens. Every other piece of media shows airbrushed adults in their mid twenties as the "average teen" and it gets exhausting (I can confirm that almost all of us look like baby eggs with faces, even as a freshman in college). This is dark, this is real, this is relevant, and this is beautiful. P.S. This is not a rigged Netflix review. I am ACTUALLY giving this 5 stars and I am writing it of my own volition. Peace out
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