The Gifted 1x11 – 3 X 1

“So…? What’s it going to be?”

Tudo se intensifica em “The Gifted”, e agora temos personagens novas que precisam ainda ser mais exploradas, mas que muito nos intrigam: AS IRMÃS FROST. O episódio, depois de uma pausa de algumas semanas, nos leva de volta no tempo há 2 anos, onde podemos ver um ex-namorado babaca de Clarice e o intenso preconceito contra mutantes, além de nos relembrar que Esme não é uma, mas três, e tem sua própria agenda. Então, partimos para dois serviços de FUNERAL que foram emocionantes. De um lado, o funeral dos Sentinelas, que pouco me importa. De outro, da Resistência Mutante, que me comoveu. Não por Sonya, porque eu não gostava dela, mas pelo sofrimento dos que ficam e suas expressões de pesar. Marcos. Lorna. Andy e Lauren. Reed e Caitlin. Johnny. Clarice. E é Clarice quem dá força a Johnny, e diz que “Sonya o amava de verdade”.

Ela SABE disso.

Mas eles não têm tempo para ficar de luto por muito tempo… a guerra se intensifica, e as Irmãs Frost aparecem na Resistência Mutante, descaradamente, para pedir sua ajuda. Naturalmente, os mutantes se dividem, entre aqueles que acham que toda ajuda é bem-vinda, e aqueles que não pensam em confiar nela. Desesperados com o que a aproximação das Frost pode significar, Reed e Caitlin decidem fugir imediatamente, e seguir o plano inicial que era levá-los ao México. Não que qualquer um dos filhos esteja realmente QUERENDO ir ao México. Andy quer ficar e LUTAR, Lauren também acha que eles podem ser mais úteis ali, na Resistência Mutante, mas ela é muito mais maleável, embora deixe claro o quanto a possibilidade de “fugir” lhe dói. Amei a cena dela com Clarice, quando ela diz que “fugir não resolve nada”, e ainda diz que “não é culpa dela que Sonya tinha morrido”.

Clarice <3

Enquanto a Resistência Mutante descobre mais sobre as Irmãs Frost (seus nomes Esme, Sophie e Phoebe, a mente em colmeia, o controle psíquico, o envolvimento político…), o programa do governo estuda o alcance dos poderes COMBINADOS, como é o caso das próprias Irmãs Frost e, claro, os Irmãos Strucker. Tornando possível que qualquer mutante tenha o seu poder combinado com o de outro, eles intensificam seu poder de destruição. O caminho ao México leva os Strucker até um novo lugar de concentração mutante, onde eles reencontram Wes (!), que atualmente trabalha na segurança, e faz bom uso de seu poder, que é sempre incrível de ver… foi bom rever o Wes, foi bom ver Lauren feliz, e eu acho que eles mereciam esse novo beijo… enquanto isso, Esme, Sophie e Phoebe tentam recrutar, primeiro Andy, depois Lorna…

E é quando ouvimos falar do “Clube do Inferno”.

O clímax do episódio traz um ataque ao lugar onde os Strucker estão escondidos, com Wes precisando trabalhar até a última gota de energia para sustentar o seu poder, enquanto dois mutantes combinam os seus poderes através de uma máquina que mistura seus sangues… e os mutantes quase não têm chance agora. Não fosse Clarice, Marcos, Lorna e Johnny se juntarem à luta para salvar os amigos, talvez eles não tivessem sobrevivido, mas tudo foi incrível, com muito poder e com efeitos impressionantes. Por fim, Andy os guia em segurança pela floresta com a ajuda das Irmãs Frost, o que as ajuda a conquistar a confiança dos mutantes ainda divididos. Foi tudo armado por elas para conseguirem esse ponto e essa confiança? Sim, mas talvez fosse o que elas precisavam fazer mesmo, não? De todo modo, agora os mutantes vão ajudar as Frost.

E que venha o plano final.

Season Finale promete!

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