The Magicians 3x02 – Heroes and Morons
“What’s the
difference between a live hero and a dead moron?”
A QUEST dos
personagens começa oficialmente nesse episódio, e aconteceu tanta coisa para
tão início da temporada ainda! O episódio começa com Quentin lendo “The Tale of
the Seven Keys, CHAPTER ONE”, e eu me senti como escutando Hermione Granger
lendo “O Conto dos Três Irmãos”. A
primeira parte da missão é encontrar a PRIMEIRA CHAVE (“The First Key was to be found on an island beyond her kingdom”),
uma missão empreendida por Eliot em Fillory, sem a ajuda de seus amigos… eles
até buscam chegar até ele, mas tudo é mais complicado sem magia, e mesmo que eles tenham o relógio que dá acesso ao outro
mundo, eles ainda precisam de algo como as baterias de magia de Mayakovsky para
que ele realmente funcione… por isso, o episódio foi uma busca pela Chave de
Ouro, de um lado, e pelas Baterias de Mayakovsky, de outro.
Gosto muito
do tom meio sombrio que “The Magicians” consegue colocar em seus
episódios enquanto investigamos as poucas informações que temos. Em busca de
Mayakovsky, Quentin e Julia acabam em um bar atacado por um urso, e acabam
descobrindo o envolvimento de Emily nisso tudo, e uma “mágica poderosa” que
está fazendo grandes coisas pela cidade. Ela está alegrando crianças trazendo à
vida suas fantasias (um grande dinossauro), ou dando amor a pessoas que
“estavam mortas por dentro”. Devo dizer, por sinal, que a audaciosa cena do
parque foi incrível, e eu estava muito mais próximo de Julia do que de Quentin…
e é nessa bizarra cena do parque que a similar busca de Alice se une à deles,
com um climão terrível entre ela e Quentin, e eu descobri, novamente, que eu não gosto muito da Alice, não.
Muito melhor ver a parceria de Q e Julia!
PORQUE ESSES
DOIS ARRASAM. Os dois lideram essa busca pela misteriosa bruxa que está fazendo
mágicas pela cidade, e acabam descobrindo que ela está pensando em se matar – e Quentin sabe exatamente qual é o melhor
prédio na região para fazê-lo. As cenas são ótimas, Quentin reencontra a
Professora Lipson, e descobrimos o que ela fez e os seus motivos, enquanto ela
fala exasperada em uma cena desesperadora, enquanto Quentin precisa impedir que
ela pule. No entanto, a informação mais interessante
da sequência é que ela não tem ideia do que Quentin está falando quando ele
fala sobre “transformar Mayakovsky em um urso”. O que quer dizer que não foi ela. E se mais alguém tem esse
incrível poder, agora que a mágica está morta,
talvez as baterias de Mayakovsky não sejam a nossa única esperança… eles só precisam descobrir quem foi e como.
Enquanto
isso, em Fillory, Eliot sai em uma missão a bordo do MUNTJAC, e a Fairy Queen
manda duas pessoas a mais em sua missão com ele: Fen, a sua esposa biruta, e
Fray, a suposta filha de Fen e Eliot que, subitamente, já é uma adolescente mesmo que tenha só dois meses de idade. Mais
do que essas coisas em “The Magicians”,
eu amo os diálogos (!) entre Eliot e Margo, e como eles zoam suas próprias
tramas: “Oh, God, what a cliché” “The
baby that becomes a teenager practically overnight?” “Right? Angel”
“Twilight” “Buffy” “Technically, Buffy's sister was never a baby. She just
appeared out of nowhere and oh, my God. Two months without dick I sound like
Quentin”. Inclusive,
Eliot não está muito inclinado em realmente acreditar na Fairy Queen quando ela
diz que Fray é sua filha, mas ele não tem outra alternativa a não ser levá-la
consigo.
E ela se
mostra bem útil.
A jornada da
família (“Our first family trip!” “Oh
God!”) culmina em um vilarejo afastado onde Eliot se declara “seu novo
Rei”. E para concretizar isso e conseguir a Chave que busca, ele precisa
desmascarar o Father Poe, que supostamente defende o vilarejo contra um
perigoso monstro de dias em dias, usando justamente a chave de que Eliot
precisa: “It’s the only thing keeping as
alive”. O ataque do “monstro” foi fenomenal, com ótimos efeitos sonoros, e
a criatura (“It’s a Shadow Bat. It’s not
really alive, so it can’t be killed”), quando finalmente a vimos, é um
deslumbre visual! E fiquei angustiado, pensando em como Eliot poderia conseguir
a chave, até que fique evidente que o Father Poe os engana. Foi com a ajuda de Fen e Fray que ele conseguiu
desmascará-lo, e eu adorei a sabedoria (própria de um Rei!) ao contar a verdade
ao vilarejo e deixar a decisão do que fazer a seguir em suas mãos…
Uma cena forte, por sinal. Mas ele
consegue a Chave!
Agora, QUE
COMECE O CAPÍTULO DOIS!
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