LIKE, La Leyenda (2018) – A chegada de Keiko
Finalmente,
A KEIKO! <3
Desde que “LIKE, La Leyenda” estreou, os fãs
esperavam ansiosamente pela estreia de Anna Iriyama como KEIKO, tendo ela já
nos encantado desde o lançamento de “Este
Movimiento”, e era comum vermos comentários pela internet que clamavam que
“ela já era a favorita”. Já apaixonado pela novela e por seus personagens, eu
também estava curioso pela estreia, e
ela não poderia ser MAIS FOFA – Keiko chega como um rostinho novo na L.I.K.E.,
e ela não sabe falar nem espanhol nem inglês, o que dificulta bastante a sua
comunicação, mas permite cenas incríveis
em que olhares e gestos significam mais do que qualquer coisa… e, vinda do
Japão, eu tive a impressão de que, em algumas cenas (note a dela contra o
pescoço da Emília!), Anna Iriyama interpretava como se estivesse em uma
temporada de “Kamen Rider” ou “Super Sentai”.
E eu ADORO, é
claro! <3
Keiko, então,
é uma garota que veio do Japão para estudar no México, e que ainda está envolta
em mistérios, o que é bem interessante – existem teorias (a Romina estava
arrasando nessas cenas!) de que ela pode ser uma espiã ou qualquer coisa assim,
e ela realmente guarda alguns passaportes misteriosos… de todo modo,
inicialmente ela ganha a atenção de Ulises e desperta os ciúmes de Antonia, mas
eu espero que a sua trama não se resuma a isso… ela certamente tem muito mais a contar que ficar em
volta desse casal. Lembro-me da divertida promo
com ela, em que Pablo estava ao seu lado ajudando enquanto ela experimentava
uma comida excessivamente apimentada, típica do México – será que foi apenas
para a promo ou podemos esperar uma AMIZADE entre Keiko e Pablo? Eu sei que eu ficaria muito feliz com essa
amizade!
Mas também
está lindo ver o Pablo com a Manuela… *-*
Ulises é a
primeira pessoa na novela a conhecer
Keiko, e o seu encanto pela sua beleza é imediato.
Todo prestativo, Ulises a ajuda levando-a até seu quarto, e eles conversam mais
por mímica do que por qualquer outra coisa, mas a comunicação até que se sai
bem, com a ajuda de um aplicativo tradutor no celular, e Keiko até já começa a
arriscar algumas palavras em espanhol! Assim, Keiko e Ulises viram amigos
rapidamente, e eu adoro como eles conversam à sua maneira e, de um jeito ou de
outro, se entendem. De algum modo, no entanto, parece que as coisas avançam
depressa e ele já está ajudando a limpar seu rosto no primeiro dia em que se
conheceram, o que não me parece fazer parte da cultura japonesa – mas a
intenção do roteiro é clara: deixar Antonia com ciúmes para tomar uma decisão
estúpida: aceitar o pedido de namoro de
Cláudio.
Embora o Cláudio esteja precisando de ajuda
agora, com todo o lance da droga.
Mas isso significa sofrimento também a
Emília…
Enfim,
voltemos a Keiko. Quando Humberto a apresenta oficialmente para a turma e
explica que ela não fala nem espanhol nem inglês, por isso está autorizada a
ficar com seu celular, por causa do tradutor, sua beleza encanta mais pessoas –
Silverio, galinha como sempre, fica todo engraçadinho
para cima dela, e Romina assume uma posição de quem “não gostou dela”, e embora
eu não seja lá muito fã do Silverio, essa parte da trama me agradou muito mais
do que o ciúme que a Toni está sentindo do Ulises e tudo o mais… porque a
Romina está arrasando nas cenas, suspeitando que ela seja “espiã do Humberto” e
tudo o mais, seguindo-a pela escola em cenas divertidas, tentando ver o que ela
vê no computador e um monte de coisas do tipo… mas sabemos que a atitude de
Romina não vai durar muito, especialmente quando Keiko se junta a ela e Emília
na equipe do Intercolegial.
E, aqui, uma sequência divertidíssima. O
Intercolegial não é assim tão bom em suas apresentações e tudo o mais, mas traz
umas cenas importantes, como a
intensificação da briga entre Emília e Antonia – devo dizer que o “casal”
Emília e Cláudio ainda não me convenceu,
porque Emília gosta dele por algum motivo que eu ainda não entendo… porque ele é bonito, talvez? Cláudio
ainda não deu motivos para Emília realmente
se apaixonar por ele, e ela pode conseguir alguém bem melhor! Me parece apenas
platônico – mas nessa disputa por Cláudio, Emília prejudica o time de Antonia,
pichando a bandeira da colega e a tornando um símbolo de protesto contra a atual ditadura na escola. Assim, mesmo
sem desejar, Toni se torna o “tordo”, o símbolo da REVOLUTONICIÓN, como a
Manuela parece ter nomeado a resistência contra Humberto.
A equipe
formada por Keiko, Emília e Romina vence o Intercolegial, e enquanto Humberto
está dando a notícia e as informações sobre onde e quando elas poderão ensaiar,
por exemplo, Keiko está com um sorriso lindo
no rosto, repetidamente erguendo os bracinhos em comemoração, gritando “Ganhamos!”, em japonês. Mas Emília
acaba confessando que foi ela quem pintou a bandeira que desclassificou a
equipe de Antonia, e toda a equipe acaba desclassificada – e a Keiko não está nada feliz com isso. Para mim, essa foi uma das
cenas mais divertidas e mais FOFAS da Keiko, quando ela entrega o celular para
a Romina e tenta estrangular a Emília, enquanto a chama de traidora. Mais
tarde, ela pega o celular de volta, grita contra ele, e o tradutor anuncia que “Keiko não gosta de perder, ela queria
ganhar”. Então, Keiko sai com o sorriso mais inocente e fofo no rosto.
Super “Kamen Rider”.
Já estou apaixonado por Keiko Kobayashi.
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