LIKE, La Leyenda (2018) – Intercâmbio com Israel: Parte 3
O intercâmbio
entre Israel e México está chegando ao fim, e o pessoal israelense que esteve
no L.I.K.E. do México resolve organizar uma “festinha
de despedida”, com a ajuda dos alunos mexicanos, e a festa tem um pouquinho
de tudo, como uma espécie de “briga” provocante entre Pablo e Sebastián e “Un Poco de Tu Amor”, da RBD, tocando ao
fundo. Enquanto isso, em Israel, Daniel vai enfim ao médico que o pai queria
que ele visitasse no país, porque talvez ele pudesse ter um tratamento que o
ajudasse em sua doença, e é verdadeiramente triste quando ele retorna e todos
os amigos estão ansiosos por uma resposta,
e ele diz que “não é candidato ao tratamento”. É cruel quando se dá alguma
esperança para alguém e depois essa esperança não se concretiza, e Daniel só
foi convencido de ir para Israel por causa desse tratamento…
Mas ele encontrou Hannah lá.
E descobriu que os amigos se importam mais
com ele do que ele pensava!
Acho que um
dos momentos mais lindos de todo o INTERCÂMBIO A ISRAEL foi quando os jovens
viajantes participam do Sabá, um dia muito importante para o judaísmo, em que
eles participam das tradições do país e Daniel faz uma reflexão bonita e madura
a respeito da sua situação – ele toma consciência de como as pessoas ao seu
redor continuam vivendo e sorrindo, enquanto ele sente que “está com os dias
contados”, e é muito triste. A sensação de que não é dono de sua vida, que não sabe o que vai acontecer e não pode
controlar as coisas – mas então ele percebe que ninguém sabe, tampouco. Então, nada disso importa, desde que esteja
com as pessoas que ama. É uma mensagem muito bonita quando o Daniel diz que
“não importa quando vamos morrer, porque hoje estamos vivos”, e seríamos muito
mais felizes se realmente pensássemos assim!
Quando os
jovens retornam de Israel, descobrem uma situação alarmante no México: Victoria está indo embora, demitida como
diretora do L.I.K.E., por causa de uma série de eventos que aconteceu nos
últimos tempos, incluindo a festa clandestina
de despedida para os israelenses, e todo mundo está arrasado. Eu achei bonitinho como ela diz que vai sugerir
Gabo como futuro diretor ao conselho, porque a escola precisa de alguém como
ele, mas é claro que Gabo não se tornaria
o diretor de L.I.K.E., pelo menos não por enquanto. E quem assume o lugar
temporariamente é Humberto, para transformar TUDO em um verdadeiro inferno… e
ainda que ele esteja no cargo temporariamente,
ele acha que está ali desde o começo da escola e que ficará para o resto da
vida, transformando o lugar em uma verdadeira ditadura, cheia de regras
absurdas.
Em algum
momento, Humberto passa nos telões da escola as novas regras do lugar, um zilhão delas que envolvem aumento no
comprimento da saia das garotas e a abolição dos celulares, computadores
pessoais e internet. Enquanto a série de novas regras é exposta, eu só podia
lembrar de Dolores Umbridge em “A Ordem
da Fênix”, transformando Hogwarts em uma ditadura! Claro que os jovens não
vão deixar que isso fique assim… eles estão entediados sem tecnologia e estão a
fim de protestar contra a ditadura, e a Manuela é uma das melhores fazendo
isso, vestindo-se de menino e ganhando o apoio do avô, que vem à escola vestido
de mulher para defender a neta! Mas a verdade é que Humberto está sendo burro ao agir dessa maneira
extrema. Ele está abusando do poder mesmo antes de ser oficialmente nomeado
diretor, e os pais não estão nada
felizes.
É só uma questão de tempo até que ele caia!
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