Shadowhunters 3x12 – Original Sin
Malec. Sizzy.
Como sempre
foi o caso em “Shadowhunters”, OS
DESTAQUES VÃO PARA ALEC E SIMON! Impressionante como esses dois roubam o
episódio para si todas as vezes em que estão em destaque. Alec tem algumas das
cenas mais quentes que teve com Magnus na série, e embora ainda não seja tudo o que eu esperava, é melhor do que
o que tínhamos tido até aqui, sem contar aquela declaração de amor toda fofa e verdadeira no meio da rua. Simon,
por sua vez, está em busca do “vampiro mais velho do mundo”, o que o leva até o
próprio Caim, e ele tem Izzy ao seu lado o tempo todo, o que nos proporciona
algumas cenas bem bonitas, e o “começo” de um futuro romance que há muito tempo
estamos esperando para ver. No mais, eu gostei bastante do Jonathan (aquele
final!), mas eu não tenho paciência nenhuma para Clary e Jace.
Casalzinho mais sem graça. Bleh.
Jonathan e
Clary agora estão em Paris, enquanto Luke e Jace continuam procurando por Clary
e a busca deles os leva à Sibéria – um pouco tarde demais. Clary tenta
manipular Jonathan para que ele acredite nela, dizendo que ambos estão fugindo
da Clave e que ela não pode feri-lo, porque isso também a machucaria, mas ela
realmente acha que ele é tão estúpido? As cenas são de um suspense
interessante, graças ao Jonathan, e eu fiquei apreensivo durante todo o tempo em que eles andavam pelas ruas de
Paris, sentavam-se para comer em uma lanchonete (onde Jonathan contou sua
história com Sebastian e falou sobre o seu desejo de ser “bom”, embora ele não
entenda muito bem o conceito), ou quando Clary conseguiu roubar a estela de um shadowhunter que andava por Paris sem
cobrir as suas runas… agora, ela só precisava da oportunidade para usá-la.
Enquanto
isso, Simon chega, com a ajuda de Izzy, até “o vampiro mais velho do mundo”,
que descobre SER O PRÓPRIO CAIM. Caim conta sua história, sobre como Lility,
incapaz de esquecer a traição de Adão, se voltou contra seu primogênito,
fazendo com que ele, Caim, matasse Abel – depois, ela o transformou em um vampiro. Para retirar a Marca de
Caim, Simon terá que retornar ao Reino Seelie, levando consigo a pedra que Caim usou para matar Abel.
Assim, Simon se submete, determinado, a um ritual para a retirada da marca, um
ritual que pode acabar em sua morte,
mas embora Izzy tente dissuadi-lo da ideia, ele diz que “vale a pena”, se isso
significa não machucar mais ninguém que
ama por acidente. Então, eu SOFRI ao lado de Simon quando ele gritava e
sentia dor, e ele realmente quase cai sem vida no chão, mas Izzy o salva, quase
sacrificando-se por ele… dando seu
próprio sangue, mesmo depois de todo o drama com o seu vício.
Mas, por Simon, vale a pena.
“Come back to me, Simon”
Já Magnus e
Alec tiveram cenas QUENTES que nós ADORAMOS. Começa com o Magnus levando café
para Alec na cama, mas as coisas se
intensificam quando eles vão treinar e não podem controlar o tesão quando o combate vira
corpo-a-corpo, e eles acabam se beijando com ímpeto, no calor do momento, e
Magnus até começa a tirar a roupa de Alec.
Infelizmente, é tudo o que vemos, até Alec o convidar para o quarto e, mais
tarde, só os vemos acabando de transar,
caindo seminus um ao lado do outro na cama, sem fôlego, mas foi quente e gostoso o suficiente… embora eu sempre queira mais
desses dois. A trama do episódio mostra Magnus tentando se adaptar a ideia
de ser mortal e não ter mais a eternidade
pela frente, então ele quer “aproveitar” cada momento, mas talvez do modo
errado… e Alec é quem lhe ensina que existem coisas que importam mais que visitar uma série de lugares um após o outro. São pequenos momentos que contam:
“It's
just... the thing about moments is that you'll miss them if you're always
running after the next one. When I'm 90, I'm not gonna remember the trendy
gallery or the amazing Greek food we had if we don't slow down... and savour
moments like these... when I'm staring into the eyes of the man that I love”
De volta a
Paris, Clary tem a chance de escaper quando Jonathan está tentando comprar a
“Espada Estrela da Manhã”, mas ela acaba descoberta pelo cara de quem ela
roubou a estela, enquanto o pessoal de volta em Nova York vê que uma estela foi
roubada em Paris “por uma jovem”, e pensa que pode ser Clary. Quando Clary está prestes a conseguir a ajuda do shadowhunter estrangeiro, Jonathan a
encontra, graças à conexão que compartilham, e mata o cara em menos de um segundo. Então, parece que
Clary não tem mais chances de escapar, não até que os seus amigos apareçam:
Alec, Jace e Luke. Clary os adverte para não atirar em Jonathan (“Wait, don’t shoot! If you kill him, I die
too”), e atinge a própria perna, machucando também o Jonathan, e então ele
escapa – Clary, por sua vez, abraça e beija Jace, num dos momentos mais PODRES
do episódio.
Sério, sem
paciência para esses dois.
Mas os gritos
de Jonathan no final? MARAVILHOSOS. Quero mais dele!
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