Shadowhunters 3x14 – A Kiss From a Rose
Happy memories.
A MELHOR
PARTE DO EPISÓDIO FOI JORDAN E MAIA. Quando o episódio passado terminou, eu
fiquei um pouco angustiado com a vida
de Jordan correndo perigo, e foi fofo ver a Maia toda preocupada com ele,
salvando a sua vida… assim como ele
salvara a dela. Nesse episódio, eles compartilham momentos interessantes,
enquanto o restante do episódio é mais
fraco. Magnus conseguiu os seus poderes de volta, graças a um injusto
acordo com Lorenzo, mas eu devo confessar que ele está muito chatinho e dependente da magia, e eu meio que me
irritei com o Magnus – embora o Alec tomando a frente e o defendendo tenha sido
muito fofo. Por fim, temos Clary,
Jace e Jonathan, E QUE TRAMA MAIS CHATA! Já é horrível acompanhar Jace e Clary
e aquela tentativa forçada de
empurrar um casal sem química e com atores que interpretam mal, mas agora ainda
tem o Jonathan…
E o Jonathan é bem doente!
Jordan é um
cavalheiro, e ele é todo fofo tentando acalmar
Maia quando se lembra que ela é claustrofóbica, e o fato de eles estarem presos
ali não é de muita ajuda… mas ela
logo se esquece de seu surto quando percebe o
quanto ele está mal, com um ferimento que pode matá-lo se ele não for levado depressa a um hospital, ou até a Clave. Para
se distrair, enquanto Maia lhe oferece o seu casaco e o mantém aquecido, eles
compartilham as melhores memórias que têm
um do outro, e são momentos muito bonitos e intensos… como quando ele pede
desculpas por tê-la abandonado depois da transformação, e enquanto ele se aproxima perigosamente da morte, ela
chora sobre ele e chama o seu nome, dizendo que já o perdoou por isso. Felizmente, Jordan ainda está vivo quando Simon e Luke chegam à lanchonete, veem o
estrago, e Simon escuta Maia.
Magnus, por
sua vez, foi até Lorenzo se humilhar
(“Please, Lorenzo… will you help get my
magic back?”), e ofereceu qualquer
coisa material em troca de seus poderes de volta, e os conquista. Então,
ele começa a fazer TUDO, até as coisas mais básicas, com magia, se sentindo um
máximo, mas Alec não gosta de descobrir que ele topou entregar seu apartamento
a Lorenzo em troca de seus poderes… especialmente porque, como Alec sabe,
Lorenzo não precisa do apartamento de
Magnus, já que tem uma mansão (!), mas ele
quis humilhá-lo. Alec tenta fazê-lo devolver o apartamento do namorado, sem
sucesso, mas eu adoro como existe uma ameaça ali entre Lorenzo e Alec, e como
Alec pede que “ele aproveite” enquanto é o High Warlock, porque em algum momento ele vai vacilar e, quando
isso acontecer, Alec estará ali para derrubá-lo.
Ow.
Por fim,
Clary segue um romance clichê e CHATO PRA C*RALHO com o Jace, e quando eles
saem em “um encontro especial”, Jace acaba encurralado por Jonathan, que o
ataca e rouba a sua aparência física para se aproximar da irmã, com direito ele a beijando e tudo, o que é toda uma
trama incestuosa a que eu não achei que “Shadowhunters”
realmente se dedicaria. De todo modo, Jace acaba soando estranho, talvez como
Jonathan, e Clary resolve verificar
as suas desconfianças em uma cena inteligente
na qual ela espeta o próprio dedo no espinho de uma flor, aguardando para ver a
reação de Jonathan. Então, ela liga para Izzy para pedir ajuda, e ela e Jace
vêm ao resgate, mas não conseguem pegar Jonathan… até porque, por alguns
segundos, Clary o teve nas mãos, mas ela acaba não conseguindo segurá-lo para sempre e o deixa escapar, por algum
motivo que nem ela entende!
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