Shadowhunters 3x15 – To the Night Children
“It’s our
time to rule. To the Night Children!”
Reta final de
“Shadowhunters”, para a série ser
encerrada, e esse episódio traz alguns acontecimentos importantes que encerram
duas grandes tramas da série, abrindo o caminho para outros fechamentos
importantes que devem acontecer nos próximos capítulos: primeiro, Heidi está liderando os vampiros para uma “nova
era”, contra o Instituto e os Shadowhunters, mas Maia tem um plano melhor que ela; depois, uma última aparição de Raphael
para encerrar a sua história com Isabelle Lightwood, o que quer dizer que agora
o caminho está oficialmente livre para
desenvolvermos um pouco de Izzy e Simon, algo pelo que os fãs estão esperando desde o início da série. Além disso,
também temos aquele enfoque grande em Magnus e Alec, que são os dois melhores personagens da série, e um
cliffhanger que nos deixa apreensivos
por mais.
Heidi foi
quem articulou todo o ataque à matilha de Luke e Maia, que matou vários
lobisomens e colocou a vida de Jordan em perigo, e embora saibam que os
shadowhunters virão atrás deles, por quebrarem os Acordos, Heidi pouco se importa, pois ela quer começar uma
nova era em que eles, os vampiros, liderarão. “Vampires killing werewolves. That’s how wars start, Izzy”. E Heidi
tem um plano elaborado até bastante interessante,
quase inteligente – ela vem até o Instituto para “denunciar” seu bando, em
troca de Alec conceder-lhe perdão pelos
crimes que cometeu no passado… e, infelizmente, as coisas acabam
funcionando para ela. Para completar, além de colocar o Instituto no caminho
certo de um grupo de vampiros, Heidi ainda pode jogar uns contra os outros lá de dentro, dizendo que “existe um traidor
entre eles”. É um bom jogo!
Mas Maia não
quer aceitar nada disso… ela fica FURIOSA quando descobre o que Alec fez, e a
única maneira de consertar isso e levar Heidi presa pela Clave é encontrando alguém que possa provar o seu envolvimento nisso tudo.
Mas Heidi, esperta, vai até o hospital e mata Nora, a garota que poderia contar
tudo ao Instituto sobre o seu envolvimento e planejamento, e então Maia decide
que só existe uma coisa que ela pode
fazer: LIDAR COM ISSO TUDO ELA MESMA. Então, ela “dá” a Heidi uma última
chance de se entregar e, quando isso não acontece, as duas acabam lutando em
uma cena de ação muito boa que culmina em Heidi mordendo Maia – e, astuta, Maia injetou água benta no próprio corpo
e, quando Heidi a morte, ela acaba
envenenada e morre, virando cinzas. “I’ll see you in hell”. E, agora, não
há nada que Alec possa fazer para puni-la.
Afinal, tecnicamente, ela não infringiu nenhuma
lei.
“It’s over. Finally”
Por fim,
temos Magnus se “hospedando” no Instituto porque ele deu o seu apartamento em troca de poder – e como é bom vê-lo
acordar e olhar para Alec se vestindo, embora ver o contrário seria muito mais interessante. De todo modo, Alec
acolhe Magnus no Instituto, mas os demais recebem
Magnus friamente, por ele ser um feiticeiro.
As cenas são interessantes,
tem até o Magnus com ciúme (“Your
handsome friend took care of everything” “Underhill?” “Do you think he’s handsome?”), e o
sorriso de Alec porque o namorado está sentindo
ciúmes, embora não queira admitir, é LINDO DEMAIS. Mas existem muitos
problemas para os dois: primeiro, que o Magnus não poderá mesmo ficar morando ali, porque são regras do protocolo, e quando
tudo está fofo e Alec diz que quer ir morar com ele, outro problema se
anuncia: MAGNUS PASSANDO MAL COM SEUS NOVOS PODERES.
Por favor, deixem o Magnus vivo…
Meu Alec merece ser feliz e ir morar com o
homem que ama.
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