The 100 6x05 – The Gospel of Josephine



“Josephine Lightbourne. Nice to meet you”
QUE EPISÓDIO MAIS TENSO, MAS ELIZA TAYLOR ESTÁ ARRASANDO! As coisas mudaram para valer em “The 100”, e agora temos que conceber uma temporada em que, embora ainda vejamos o rosto de Eliza Taylor andando entre personagens como Bellamy, Madi, Gaia e Murphy, já não existe mais Clarke Griffin. Descobrimos um pouco mais sobre como funcionam as coisas em Sanctum, e como eles manipularam as pessoas para que elas se “sacrificassem”, permitindo que eles, os “Primes”, sejam IMORTAIS. Josephine, a mulher que agora caminha por Sanctum no corpo de Clarke, é a mesma Josie que conhecemos 236 anos no passado, no segundo episódio da temporada, aquela que foi morta pelo próprio pai durante o primeiro eclipse solar. E, agora, algumas novas lacunas são preenchidas, enquanto percebemos que a guerra está prestes a começar.
Por que eles nunca têm paz em “The 100”?
Josephine quer viver a sua vida, quer dormir na sua própria cama, mas os pais a mandam se passar por Clarke e se infiltrar entre os visitantes da Terra, para que possa descobrir quais deles têm o “nightblood” – ou seja, são aptos a serem hospedeiros. E, infelizmente, as pessoas confiam muito em Clarke, de modo geral, e sem saber de tudo o que se passa nos bastidores de Sanctum, eles acabam falando demais e dando a Josephine informações preciosas. Ao vê-la se aproximar, com certa frieza e bastante fingimento, eles não podiam desconfiar que aquela não era a Clarke de verdade. Assim, Madi a abraça e pergunta se “ela pode ir à escola” e, dessa vez, “Clarke” diz que sim. Perigosa, Josephine tenta entender o modo “diferente” do pessoal falar, enquanto se aproxima das pessoas certas, como de Abby, que nota que ela está escrevendo com a mão direita.
Mas Clarke costumava ser canhota
Enquanto isso, Jordan TEM CERTEZA de que algo aconteceu a Delilah, e que ela e Priya não são a mesma pessoa. Esperto, ele a testa com uma história de “sua flor favorita”, e ela cai direitinho – Jordan, então, resolve investigar o que aconteceu com Delilah, enquanto Gaia faz o mesmo, porque teme essa “adoração” a nightbloods, e Murphy e Bellamy são pegos no meio da confusão. Enquanto eles encontram estranhos esqueletos antes de chegarem ao laboratório dos Primes, Josephine os encontra, e embora ela tente tirá-los dali, dizendo que “é um lugar sagrado para as pessoas de Sanctum”, ela não pode insistir o suficiente, porque isso estragaria o seu disfarce… então, Jordan, Gaia, Murphy e Bellamy seguem adiante, chegando até o assustador laboratório, e aos arquivos de vídeo que mostram todo o HORROR do que acontece naquele lugar.
No vídeo, vemos uma paciente amarrada a uma maca, tentando escapar, e o desespero toma conta de todos enquanto eles assistem os “cientistas” matarem a garota na maca, friamente. “Did they just kill that girl?” Então, eles observam enquanto eles colocam nela o chip que traz a mente intacta de Josephine, e enquanto todos observam horrorizados – Jordan ainda um pouco mais horrorizado que os demais, com lágrimas nos olhos –, a própria Josephine assiste ao vídeo de sua primeira ressurreição emocionada e satisfeita. E AQUILO É NOJENTO. Ver o implante do chip, ver a Josephine do vídeo despertar depois que o pai a matou no primeiro eclipse solar, depois de Gabriel ter passado os últimos 25 anos tentando trazê-la de volta… e eles tratam isso tudo com uma naturalidade alarmante que me fez ODIÁ-LOS ainda mais. É angustiante.
Tudo é angustiante porque os “cientistas” do vídeo celebram a vitória, e demonstram um desprezo pavoroso pela vida humana – a causa principal do nojo está no fato de ELES TEREM MATADO A GAROTA para colocar Josephine em seu corpo, evidenciando o quanto eles colocam a sua vida como mais importante do que a vida dos demais, decidindo quem merecesse viver e quem merece morrer. Eles, de forma doentia, escolheram que vidas de outras pessoas podem ser “sacrificadas” e tiradas à força para que eles possam viver para sempre. “They’re imortal” “They’re murderers”. E, durante o HORROR dessa descoberta, Josephine solta um comentário que parece completamente deslocado, vindo do rosto de “Clarke”: “It's not murder if they go willingly”. Naquele momento, eu senti UMA RAIVA TÃO GRANDE DAQUELA MENINA NOJENTA, nossa!
Querendo a Clarke de volta.
Isso faz Gaia completar a leitura do que aconteceu: eles fizeram com que as pessoas se convencessem de que eles eram “deuses”, que os adorassem e os sacrificassem para que eles pudessem viver – eles tornaram todo o processo mais fácil criando essa “religião”, para que não precisassem mais pegar e matar pessoas… as cobaias, as “hospedeiras”, vinham de boa vontade, como Delilah. E quando descobrem isso tudo, Josie também descobre duas coisas que nos preocupam: primeiro, ela descobre que Madi também é uma nightblood, e tememos o que isso pode significar para a garota; segundo, Josephine descobre que Clarke era uma nightblood porque Abby a transformou em uma em laboratório. Assim, eles poderão transformar quantas pessoas eles bem entenderem. Isso quer dizer, resumidamente, que agora NINGUÉM mais está à salvo.

“They're murderers, raising people to give up their bodies, brainwashing them into believing they're gods”

O primeiro a descobrir que Clarke não é mais Clarke é Bellamy, mas não estava muito difícil. Josephine estava tentando se passar por Clarke, mas se entregava continuamente com os seus comentários absurdos, ou chamando o “Murphy” de “John”. Foi apavorante como ela tentou defender a vida em Sanctum dizendo que “aquelas pessoas eram felizes”, mas ela cansa de sua dissimulação e fingimento eventualmente, e solta um “Can you repeat that last phrase? It sounds like ‘flashpa’ means ‘flashback’. So was it ‘dream’?” Quando ela diz isso, e então deixa TOTALMENTE de parecer a Clarke, vemos o horror e o susto tomar conta de Bellamy, e ele não tem tempo de fazer nada, além de perguntar quem ela é, porque ela o ataca e o deixa imobilizado. Depois, debochada, ela só diz: “Josephine Lightbourne. Nice to meet you”. PROTEJAM MEU BELLAMY!
Agora, Josephine vai em busca de Murphy, revela sua identidade, oferece “imortalidade”.
Será que ele vai cair em seu jogo?
Espero sinceramente que não!

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