SOY LUNA – “¿Seguro que no te vi en otro lado?”
“¡Que chica
más encantadora! ¡Me resulta tan familiar!”
Com a saída
de Tamara, muita responsabilidade
recai sobre Luna, mas eu acho que é uma atitude linda a da Tamara de confiar
isso tudo a Luna, porque sabe que ela dá conta – e sempre estará a uma ligação
de distância para ajudar no que for preciso. Não é claro o motivo pelo qual
Tamara, a personagem, está deixando a novela, mas as despedidas são muito
bonitas, especialmente no que diz respeito à Roller Band, que agradece a ela
por TUDO, e os garotos dizem a ela que “a amam”, e esse sentimento é tão
sincero e tão bonito! Porque quem mais ama a Tamara DE VERDADE no Jam &
Roller é certamente os meninos da banda e a Luna, que sempre tiveram uma
relação muito bonita… assim, a despedida é como a personagem merecia, depois de
tudo o que fez por todos na primeira temporada, e agora “Soy Luna” está entrando em uma nova fase, e essa é apenas uma das
provas disso!
Ámbar também
fala sobre isso ao mencionar o VIDIA e dizer às meninas como tudo mudou e como elas precisam ter
cuidado com o que dizem de agora em diante… em menos de uma semana, no entanto,
ela mesma se esquece disso e fala mal de Jazmín via streaming, o que faz a sua popularidade, que já estava baixa,
despencar de vez. Eu gosto de como ela ainda acha que “é a rainha da pista”,
mas seu reinado terminou há muito tempo… tipo ela dizendo que “Tamara devia ter
deixado a pista a cargo de alguém mais experiente e competente”, e Jazmín
concorda: “Sim, como o Nico!” Falando
em Nico e na Roller Band, eu ADORO ver Jazmín e Delfi lendo comentários sobre a
banda no VIDIA, Jazmín preocupada com os comentários que elogiam Simón, e Delfi
com aqueles que elogiam o Pedro, e na verdade eu FICO MUITO FELIZ com isso… porque quer dizer que ela ainda gosta dele.
Uma das
minhas piores surpresas no primeiro capítulo foi ver que Pedro e Delfi não estavam mais juntos, mas eu gosto de ver que essa
ainda é uma história em desenvolvimento e não foi abandonada! Afinal de contas,
quando as meninas vão entrevistar a Roller Band, tentando aproveitar-se da
popularidade dos garotos a mando de Ámbar, Delfi tenta elogiar Pedro, mas ele é
bem duro: “Eu não mudei nada, e você
também não. Achei que tinha mudado, mas me enganei”. A carinha dela,
tadinha, mas foi ela quem terminou com ele… agora
precisa lidar com isso! Ao ler os comentários a respeito do Pedro, ela até
fica revoltada e diz que “precisa deixar muito claro que ele é SEU namorado”,
mas a coisa é justamente essa: ele não é
mais, por causa de um erro idiota dela. Mas tudo bem, Delfi ainda está em
processo de crescimento e eu torço por ela!
Quem também
está “em transformação” é o Matteo, que depois de passar o primeiro capítulo
inteiro AUSENTE, aparece em uma mensagem tosca para Luna dizendo que “não pode
mais, e que tudo mudou”. É claro que Luna fica cabreira, e me dói vê-la
procurando por ele na escola enquanto ele se esconde, o que é bastante infantil, se você me perguntar. Eles se veem na
escada, mas ele a olha com uma cara estranha, só acena e sai conversando com
uns meninos sem falar com ela… e ele
tinha NO MÍNIMO que falar com ela e explicar as coisas. De verdade, eu já
estou ficando bravo com o Matteo, independente
do problema que ele esteja tendo, que eu tenho uma noção de qual é, porque
falar com Luna é uma questão mínima de RESPEITO. Ela merece saber, e não essa atitude evasiva e fria, e essa mentira
persistente de que “não é nada” e pronto.
Matteo
termina o relacionamento com Luna, dessa forma questionável e injusta, e quando
Luna diz que “sente que seus olhos dizem outra coisa”, ele mente para ela e diz
que “ela está enganada”, e ele não conta qual
é o problema nem para o Gastón, que percebe de imediato que ele está triste
e que há algo errado. Matteo toca “Vives En Mí” no violão, mais triste do
que nunca, enquanto Luna assiste pelo VIDIA, e Ámbar tenta usar essa fraqueza e
tristeza de Matteo a seu favor, convidando-o para se apresentar com ela no Open
Music, e FELIZMENTE ele sabe que essa não é uma boa ideia… sem conseguir
convencer o Matteo, Ámbar se volta a Simón e coloca coisas em sua cabeça, sobre
como Matteo está estranho e como não quer que ele magoe Luna, como se realmente se preocupasse com ela.
E, ingênuo e de coração puro, o Simón começa a cair no joguinho.
Prevejo problemas.
“Como ha cambiado usted, señorita Ámbar”
Tanto Luna
quanto Matteo estão sofrendo com isso tudo, e uma cena que mostra isso muito
bem traz os dois patinando na rua, em lugares diferentes, cantando “Que Más Da”, em uma performance
dolorosa, mas ele não está sabendo lidar
com seus problemas. Assim, quando eles se encontram e Matteo vai falar com
Luna, eles tentam fingir que está tudo bem, chamando um ao outro de Chica
Delivery e Chico Fresa, comentando sobre como “ele não teve que resgatá-la de
nenhuma piscina nesse verão”, mas a verdade é que eles não estão bem, e quando Luna diz que eles precisam conversar,
porque o silêncio dele lhe faz mal, ele
vai embora, diz que já disse tudo o que tinha a dizer. E é ÓBVIO que não
disse. Quando Luna convence Nina a cantar com Gastón no Open Music e ela liga
para o namorado para contar-lhe que vai cantar, Gastón esquece o telefone
ligado e as meninas escutam ele e Matteo conversando cobre “contar toda a
verdade a Luna”.
“Toda a
verdade”, no entanto, parece bem mais dramático do que pelo jeito o problema é,
e Troy e Gabriella, embora tenham sofrido com temas parecidos em “High School Musical 3: Ano da Formatura”,
souberam lidar com isso muito melhor… Matteo está sendo INFANTIL! Já ficou mais
do que claro que “tem algo a ver com o seu pai”, e quando Ramiro se junta ao
grupo dos Adrenaline, que quase o estão usando para conseguir que Matteo se
junte ao grupo de patinadores, isso vai se aclarando… Matteo diz que patina por
hobby, e que seu pai nunca o apoiaria
e nunca o apoiou. Ele também diz a Ramiro que “tomaram as decisões por ele”, e
que o pai o inscrever em uma faculdade muito longe dali… é um problema sério, ainda mais para namoro adolescente, mas precisa
ser conversado! Até porque eles ainda têm quase um ano pela frente antes de
ele precisar ir embora, e ele vai se esquivar de Luna até lá e fazer os dois
sofrerem?
Vamos falar
de VIDIA! Eu confesso que fico muito incerto com a ideia de streaming 24 horas por dia e tal, numa
vibe meio Big Brother, e não sei se eu seguiria indo ao Jam & Roller, uma
vez que minha privacidade está sendo totalmente comprometida (e o lance das
câmeras por todo o loft dos garotos é doentio), mas eu confesso que GANHAMOS
CENAS MARAVILHOSAS DISSO! Nunca tínhamos visto Nico, Pedro e Simón no
apartamento que dividem, e ótimas cenas podem sair de lá… tanto porque são
divertidas e também porque OS MENINOS ESTÃO MUITO LINDOS! Bem, agora os vemos o tempo todo, e eles mesmos estão
incertos se gostam dessa ideia, já
que os comentários falam sobre como o Pedro anda descabelado ou como o Simón
ronca, por exemplo, mas esse parece ser o preço atual do sucesso… e a temporada
vai tratar disso!
Adoro ver os
meninos despertando, lindos em seus pijamas, e adoro como isso tudo é
divertido, tipo o Simón sempre reclamando pela manhã: “¡Es muy temprano! ¡Es muy temprano!” Basicament,e sou eu todos os
dias que tenho que acordar cedo. Os meninos passam por uma série de confusões,
falta comida na casa, as roupas desaparecem (Simón com roupas de praia é
hilário!), Nico mancha várias roupas dos três… são cenas ótimas, daria um ótimo sitcom spin-off com a Roller Band, mas como já temos “Big Time Rush”, acho que seria uma
cópia meio descarada. Mas sobre as roupas manchadas por Nico… EU ADORO vê-los
de camisetas manchadas todas nos mesmos tons se apresentando, e vamos combinar?
A do Simón estava ÓTIMA! E basicamente poderia ser facilmente comprada em
qualquer loja que vende roupa masculina…
Outro grande
acontecimento da semana, um de meus favoritos, É A CHEGADA DE ALFREDO. O pai de
Sharon Benson chega à mansão para MOVIMENTAR o lugar e dar um pouquinho de
trabalho, mas só para pessoas rígidas
como a Sharon e o Rey. Ele é fofo, comunicativo, e sabe de muita coisa. Adoro como ele fala com Mónica sobre “o chef
ser a pessoa mais importante da casa”, e adoro como ele parece uma criança grande, basicamente. Come
bombons de Tino e Cato por “controle de qualidade”, e exige que os dois sejam
seus enfermeiros… afinal de contas,
quanta bagunça! Também adoro como Alfredo passa tempo na cozinha, porque
diz que “prefere estar com o ‘personal’”, como Sharon se refere a eles… e eu mal podia esperar pelo momento em que
ele e Luna se conheceriam, porque era claro que iam gostar um do outro…
E é ainda mais do que isso!
É quase como
se eles conseguissem sentir que são
parentes, e a cena é TÃO BONITA. O sorriso dela, sincero e feliz, a trilha
sonora calma e emocionante, o olhar dele também! Chega a arrepiar. “¿Nos
conocimos?”, ele pergunta. “No, no.
Creo que no”, ela responde. Mas a sensação de ambos é inegável, e eles se apresentam, sentem simpatia imediata, e não
conseguem afastar a impressão de que se conhecem (“¿Seguro que no te vi en otro lado?” / “¡Que chica más encantadora! ¡Me resulta tan familiar!”). Adoro
vê-los conversando sobre os patins, por causa de uma pergunta de Alfredo ao ir
tomar café-da-manhã com eles na cozinha, antes da escola, e ela compara Luna à
sua filha, Lili (!), que era igualzinha a ela… “não pelos patins, mas pela
paixão”. Ele até menciona o acidente,
mas não chega a falar muito sobre isso, porque chega a hora de Luna ir para a
escola…
Todas as
cenas de Alfredo e Luna são ÓTIMAS! <3
E eu adoro a
maneira como ele pensa em Lili, como se emociona ao ver a sua foto, que Sharon
resgata a seu pedido, e como diz que “ela era um espírito livre, criativo”. É
um pouco maldoso como ele acaba comparando Lili a Sharon e diz que “Sharon
sempre foi muito inteligente, mas mais séria e um tanto melancólica”, mas isso
é a verdade, não é? Ámbar quase consegue ter uma cena legal com Alfredo também,
falando sobre música e o Open Music, mas Sharon Benson a repreende bastante,
rígida e dizendo que ela tem que se preocupar com os estudos, então Ámbar acaba
se privando de continuar em uma conversa que podia também ser muito boa para
ela… além de ter as informações sobre a mãe de Luna, Alfredo também chega para
esclarecer essa relação maluca de Sharon com Ámbar, sua “afilhada”. Como ele diz:
“¿Madrina? ¿Segues con eso?”
Até quando ela vai seguir com aquela farsa?
Forte.
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