Special 1x02 – Chapter Two: The Deep End
“Go have
sex with him!”
AH, EU JÁ
ESTOU AMANDO A AMIZADE DE RYAN E KIM! Muito curioso o que “Special” consegue fazer com apenas 15 minutos de episódio – muito
melhor do que o primeiro, esse segundo episódio traz duas situações que
curiosamente acabam se encontrando: primeiro, Ryan está conversando com um cara
no Grindr, mas não sabe se um dia vai ter coragem para conhecê-lo pessoalmente,
tampouco o que diria nessa situação… segundo, Olivia, a chefe sem-noção do novo
emprego do Ryan, está dando uma festa de aniversário (com direito ao mais
BIZARRO “Happy birthday to me” já
ouvido), e aquilo parece um paraíso gay…
ou, em outras palavras: UM GRINDR NA VIDA REAL. E, contra todas as
possibilidades, Ryan acaba encontrando o mesmo homem com quem estava
recentemente conversando no aplicativo, e
rola uma paquera na vida real.
Agora, no entanto, ele não sabe como agir.
Naturalmente,
Kim está ali por ele. A festa de Olivia é uma pool party, o que quer dizer que tem uma variedade de caras
gostosos com sungas pequenas, prontos para deixar o Ryan molhado sem nem
precisar entrar na piscina… uma delícia
de olhar, na verdade. Teve um figurante qualquer passando desodorante, sem
fala nenhuma, que me tirou o fôlego, minha nossa! Mas com tanta gente sarada na
piscina, é claro que Ryan vai ter que lidar com as próprias inseguranças para
tirar a roupa… e ele não pode ficar completamente vestido em uma festa como
essa, pode? “You don’t wanna take your shirt off in front
of those hot people, got it”. Então, Kim se responsabiliza – afinal de contas, ela já esteve
no seu lugar. Agora, no entanto, Kim é uma mulher forte, que se ama independente
do que os outros pensem, e isso a torna muito
mais feliz.
Ela até tenta
dar uma ajudinha a Ryan… manda ele tirar a roupa e falar sobre tudo o que gosta
a respeito do seu corpo, mas não adianta muito. Eventualmente, até ela tem um
momento tristinho quando as meninas magrelas da piscina fazem um comentário
totalmente desnecessário, mas enfim… sabemos
que a Kim é muito maior que isso tudo, e é isso que eu amo nela! Então,
quando o Ryan vem todo desesperado por causa do cara bonitinho que vem
paquerá-lo quando ele está pegando bebida (é uma paquera real!), sem saber o
que fazer, ela lhe dá um único conselho, bem prático, na verdade: “Go have sex with him”. Aparentemente,
essa é sempre a resposta dela… não posso
dizer que não faz sentido. E eu fiquei morrendo de medo de Keaton ser um
babaca, porque quando Ryan vem e o chama pelo nome do Grindr, Keaton pega a sua
mão e o tira dali…
E eu temi.
Mas, no fim,
Keaton não foi um babaca completo. O que tampouco quer dizer que Ryan tenha
tido uma noite dos sonhos ou qualquer coisa assim. Ryan está tremendo quando
Keaton pega na sua mão no quarto, e ele diz que “é por causa do ar
condicionado”. Ousado e gostoso, então, Keaton desliga o ar e começa a tirar a roupa (“Better?”), todo ousado, e eu devo dizer
que a cena é quente e gostosa, o comentário das cicatrizes, que ambos têm, é
legal, mas Ryan não está preparado para
nada daquilo… ele nem ao menos sabe beijar. Keaton é o mais legal que pode,
mas eventualmente percebe que não vai dar
certo com Ryan. Nem dos beijos eles conseguem sair, então Keaton se levanta
e o convida para nadar, e é aqui que ele age de forma duvidosa, porque ele nem
ao menos espera o Ryan acompanhá-lo. Mas a cena é importante porque ajuda Ryan
a tomar uma decisão: ele não pode continuar na casa da mãe, superprotegido.
Então, ele
anuncia: “Mom! I’m moving out”.
Wow.
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