Raven’s Home 3x05 – Dress to Express
Levi no tapete vermelho.
Foi um episódio
consideravelmente mais fraco do que o anterior, mas o Levi é a minha criança
favorita, então eu não posso reclamar, porque ele é um fofo… nesse episódio,
ele faz um documentário como trabalho de escola, e a sua estreia é com direito
a tapete vermelho e tudo (Raven e
Chelsea empurrando as crianças para longe para tirar fotos para a “capa do
jornal” foi SENSACIONAL!). Levi está todo feliz e orgulhoso, e a visão de
Booker, dessa vez, vem já no início do episódio, e parece que vai ser mais
importante do que, no fim das contas, acaba realmente sendo… acontece que
Booker vê o Levi aparentemente sendo vaiado, e então ele decide que precisa
fazer alguma coisa para impedir isso. O mais fofo é como ele diz “I
think my little brother’s dream is about to become a nightmare”. E
o Levi chamando o Booker de “big brother” no início do documentário?
EXPLOSÃO DE
FOFURA! <3
O
documentário, basicamente, é uma lição de moral bem explícita, e fala sobre roupas, sobre se expressar, e sobre ser você
mesmo… são duas ou três histórias paralelas, e Levi conduz entrevistas no
melhor estilo “Modern Family” que
foram maravilhosas, e eu adorei cada uma das descrições usadas por ele para
cada um dos envolvidos… na história do documentário, o Booker está rejeitando
as roupas feitas pela mãe, porque “não é mais um bebê”, e acredita que já pode
escolher as próprias roupas sozinho… Nia, por sua vez, pensa em mudar o seu
estilo de vestir-se para que possa ser aceita em um clube de preservação
ambiental do qual quer muito fazer parte; Tess, por fim, assume um jeito de se
vestir que não tem nada a ver com ela
apenas para que seja aprovada em uma matéria ou qualquer coisa assim… e todos têm muito o que aprender.
Uma das
melhores coisas do episódio é a zoada legal que eles dão nos coaches (!), com a
Chelsea recebendo o seu diploma de life
coach, e treinando com Booker e Raven! Chelsea estava impagável mediando a
briga, estava impagável na sua entrevista para a câmera de Levi, e aquela cena
do quadro que ela pede que Booker e Raven montem é bem significativa… porque, ali, Booker mostra um quadro em branco e diz
que “é assim que a mãe o vê”: NÃO o vê,
não o ouve. E ela realmente não o vê
e não o ouve, porque ela nem percebe a crítica que acabou de sofrer. E
entendemos Raven, no fundo: ela não quer que o bebê cresça, e enquanto Nia
sempre foi mais independente e precisou menos dela, Booker sempre foi o bebê de
quem precisava cuidar… e agora talvez ele
não precise mais tanto dela quanto ela está acostumada… e lhe dói.
A cena é
final é fofa, dos dois se entendendo! *-*
Nia, por sua
vez, também tem uma lição bacana. Ela quer provar que pode ser parte do grupo,
mas, para isso, ela foge de quem ela é, até que ela descubra que não precisa mudar quem é para impressionar
ninguém. Ela tem que ser ela mesma. Assim, ela acaba abrindo um novo clube,
e assim nasce uma líder, que arrebata até o líder chatinho do outro clube, o
Delaney. Ainda lhe dá uma lição sobre como ela aceita todo mundo em seu clube, e sobre como ele, embora entenda muito de
meio ambiente, julga as pessoas pela sua aparência… ela acaba com ele, basicamente. O documentário de Levi é encerrado
com a mensagem bonita de que CADA UM TEM SEU ESTILO E NINGUÉM PRECISA MUDAR
PARA IMPRESSIONAR NINGUÉM. É lindo, ele é aplaudido, e a visão do Booker
acontece só quando ele impede Levi de fazer
um discurso e quem é vaiado é ele,
porque as pessoas QUEREM ouvir o Levi.
O Levi
merece! <3
“You like me”
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