SOY LUNA – Uma dúzia de rosas negras!
“Ámbar não é Sol Benson…”
MUITO, MUITO
PRÓXIMOS DA VERDADE! Luna faz alguns avanços significativos em sua busca por
respostas, juntando uma série de elementos que a fazem lembrar de seu passado
(o desenho do sol e da lua com a frase que ela já escutou em sonhos e uma foto
de Lili, por exemplo), e Sharon Benson entra
em desespero. Infelizmente, a minha sensação continua sendo a mesma que eu
já tive e já comentei várias vezes: a
trama está sendo mal escrita nesse quesito. Não por Luna, agindo com
inteligência para se aproximar da verdade, nem mesmo por Ámbar, que agora que
sabe toda a verdade está em uma espécie de “desespero imaturo” que justifica
alguns atos falhos – mas não é o caso de Sharon. A velha se sente a suprema
(?), inteligentíssima e “impossível de enganar”, quando tudo o que faz o tempo
todo é ser enganada, chantageada e toma decisões erradas.
Ela está
DANDO NA CARA que esconde algo!
Nem um pouco inteligente… estou decepcionado.
Luna, ao lado
de Simón e Nina, invade o asilo em busca de respostas, e eu devo dizer que
ADOREI OS DISFARCES. O Simón estava vestido de enfermeiro, com estetoscópio e
tudo, mas era bem um disfarce “Desventuras
em Série”, que evidentemente não
engana a ninguém. Nina, por sua vez, estava com a peruca de Felicity, e eu
ADOREI ter um pouquinho dessa versão dela de volta! Luna estava de peruca loira
e óculos… eles estavam divertidíssimos, e
se sentiam como se estivessem em um filme. Tinha sotaque e tudo!
Naturalmente, a memória fraca das velhinhas no asilo ajuda no disfarce, porque
Luna é rapidamente confundida com “Carla”, a neta de uma das senhoras, e é a
maneira PERFEITA de se aproximarem delas e começarem a perguntar sobre Roberto
Muñoz – e então elas descobrem a existência de uma caixa que pode resolver o
mistério de uma vez por todas.
Trata-se de
uma caixa azul que contém papéis com coisas que todos eles escreveram – agora,
a caixa está guardada na sala da chefe de enfermaria (claro!), e como
consegui-la? Os jovens não são bem-sucedidos, mas Simón e Luna contam tudo a
Miguel a respeito da CAIXA AZUL, e ele decide que ele mesmo vai em busca dela. Quando Miguel consegue encontrar a
caixa, mas não pode abri-la, ELE A TRAZ EMBORA! Infelizmente, no entanto, o
bilhete de Roberto Muñoz, que realmente está ali, não é muito esclarecedor:
fala sobre como queria ter tido uma filha e nunca pôde, e como deixou a
medalhinha de lua com a “criança” como um rastro do seu passado. Também diz que
“ela precisa saber a verdade”, mas em nenhum momento diz qual é a verdade, e
tudo só serve para que Luna tenha certeza
de que não é mesmo filha de Roberto Muñoz.
Uma coisa que
me preocupa é que SIMÓN ESTÁ APAIXONADINHO. Totalmente caído, iludido e
manipulado por Ámbar Smith. E como uma pessoa vingativa que posso ser, dessa vez eu QUERO ver o seu coração ser
partido… quero ver o Simón sofrer, porque
ele está merecendo. E eu espero que seja por descobrir que Ámbar foi quem
colocou fogo no Roller lá no início da temporada, graças ao lenço que Juliana
mostrou para ele no vídeo da câmera de segurança, e que eu achei que Ámbar
usaria no encontro dos dois… mas ainda
não é o momento. Apesar de todas as provocações ao longo da semana, Ámbar
não usa o lenço que a incrimina para o encontro com Simón, então os dois saem
juntos e, enquanto passeiam pelo parque, acabam se beijando – O PRIMEIRO BEIJO
DO CASAL. E, sinceramente, espero que seja o único dessa temporada.
Não estou pronto para aceitá-los.
Nina, por sua
vez, está pensando em ir embora para OXFORD e terminar a escola por lá! Ana,
naturalmente, surta com essa decisão
e a proíbe veementemente, e chama a ajuda de Ricardo, que volta pela filha, mas não fica do lado de Ana, felizmente:
“Por que a convenceríamos a ficar se é uma ótima ideia?” Então se Ricardo
está tentando convencer a Ana, o Gastón também ajuda no convencimento, todo
fofo vindo falar com os pais de Nina, pedindo que eles pensem sobre isso,
falando sobre como seria bom para ela, e como ele estará lá para cuidar dela. Por fim, eles deixam Nina ir! Mas assim
que Nina ganha a autorização dos pais para ir estudar em Oxford, ela também
ganha um convite para escrever em uma página grande e só poderá aceitá-lo se
decidir ficar ali mesmo, em Buenos Aires… agora ela tem que escolher entre as
duas oportunidades.
O Roller
também está passando por mudanças.
Gary, o tio de Nico, chegou para causar.
Depois de expulsar os meninos do apartamento, ele fala sobre como “patinação” e
“surfe” são parecidos (?), e desafia Simón para um duelo – o duelo é simples, e
Simón o vence, então eles têm a autorização de voltar para o apartamento, mas
Gary não acaba a sua história por aí… ele se transforma em um sócio da VIDIA,
e, consequentemente, um dos donos do Roller, e começa querendo “mudar o nome”
do lugar para RED SHARKS. Ele vai longe demais querendo mudar tudo, colocar
uniforme nos garotos, mexer na coreografia da competição de patinação, e mudar
o nome da banda do lugar para “Red Sharks Band”. Claro que Juliana não está
disposta a deixar as coisas desse jeito… e falando em Juliana, ADORO quando ela
anuncia a equipe final para a competição…
COM TODOS OS
OITO PATINADORES!
Matteo. Jim. Simón. Ámbar. Luna.
Delfi. Gastón. Ramiro.
Que cena mais fofa!
Na parte de
“revelação de verdades”, Rey planeja mandar uma dúzia de rosas pintadas de
preto para Luna, com um bilhete que diz “Ámbar
não é Sol Benson”, mas pede precisamente que as flores sejam entregues
diretamente para Ámbar… ele é bom em
atormentá-la. Com a pressão de Ámbar e os Valente cada vez mais perto da
verdade, Sharon decide se livrar
deles, e diz que não precisa mais de seus trabalhos em Buenos Aires, e anuncia
que os mandará de volta a Cancún… tudo é REVOLTANTE, especialmente pela maneira
estúpida como Sharon Benson faz tudo.
Miguel não está feliz em ser manipulado
por Sharon, quer poder decidir sobre o seu futuro, e ele tem razão quando diz
que o contrato nunca previu que “eles a seguiriam aonde quer que ela fosse” – e se ela quisesse ir para o outro lado do
mundo e impusesse isso a eles? Eles iriam sem reclamar?
Sharon está
fazendo tudo descaradamente, e está sendo BURRA ao fazê-lo. O desespero bateu,
e agora ela “demite” os Valente sem preocupação de soar suspeita. Enquanto isso, Luna vê, pela primeira vez, o desenho de
Lili que circulava pela casa há tanto tempo, e a sua emoção é visível na voz
embargada ao dizer que foi sua mãe quem o
desenhou. Sharon e Rey ainda armam uma confusão para acusar Tino e Cato de
estragarem coisas na casa e os DESPEDE, de uma hora para outra, ao mesmo tempo em que mandam os Valente de
volta ao México… seria muito menos
evidente se ela tivesse colocado um outdoor na frente de casa anunciando
que “estava escondendo alguma coisa”, mas tudo bem. O que me incomoda, na
verdade, é que ela está tão convicta de que “está tomando as decisões certas”,
sentindo-se superinteligente… aham,
Cláudia.
Ao menos,
Alfredo achou a carta que diz que “ÁMBAR NÃO É SOL BENSON”.
E Luna o ouviu lendo!
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