Supernatural 15x06 – Golden Time



“My brother…”
TALVEZ, O MELHOR EPISÓDIO DA TEMPORADA ATÉ AQUI! Desde que Chuck voltou e Dean descobriu que ele está escrevendo “possíveis finais” para a história deles (e do mundo), no melhor estilo Caim e Abel 2.0, ele desanimou… não sabe se pode escolher o que faz, se suas decisões são mesmo suas e, por isso, ele está enfiado em seu quarto, de pijamas, devorando caixas de cereal e maratonando “Scooby-Doo”. Sam, por sua vez, continua buscando uma pista que os leve até Chuck, ou Lilith, mas ele precisa da ajuda do irmão – e esse episódio é sobre conseguir, ou não, essa ajuda. Enquanto isso, Castiel está em uma missão solo como caçador, e enfrenta um djinn, e Sam reencontra uma pessoa importante do passado deles, que eles não achavam que tinha acabado no Inferno, mas que retornou agora que os Portões foram abertos: Eileen.
O que eu mais gostei no episódio foi a quantidade de coisas – não é um daqueles episódios que fazem a temporada evoluir, não temos nada sobre o Jack, por exemplo, ou mesmo sobre Chuck, Amara ou Lilith, mas a proposta da última temporada de “Supernatural” parece ser muito mais a nostalgia que qualquer outra coisa. Assim, temos uma história com djinns, com bruxas, com fantasmas (e corpo sendo queimado e tudo!), além de um retorno… e pode ser que, dessa vez, o retorno não seja apenas para um episódio! A caçada de Castiel foi bastante similar ao que os Irmãos Winchesters faziam nas primeiras temporadas da série, e gostei muito de como ele se envolveu, de como se passou por Agente do FBI, e como descobriu que, no fim das contas, o djinn que estava procurando e que estava matando seres humanos era justamente o xerife da cidade.
Típico.
Sam, por sua vez, trabalha para salvar a alma de Eileen, enquanto não tem pistas de suas outras buscas… uma alma enviada ao Inferno não pode ser enviada para o Céu, isso já foi estabelecido, mas talvez o Sam consiga seguir um dos planos de Rowena e “aprisionar” a Eileen em um cristal, uma espécie de Joia da Alma. Para isso, ele teria que ir à casa de Rowena, em busca de um cristal e de um feitiço, e é então que ele esbarra em algo maior, porque uma mulher (que vimos, no início do episódio, vasculhando o apartamento de Rowena) está morta no chão do apartamento, e ele não sabe o que aconteceu. É interessante ver o Sam de volta ali no apartamento, e pensar em tudo o que aconteceu entre ele e Rowena, como eles se aproximaram, e como, agora, ele sente sua falta, enquanto olha pelos diários que ela deixou para trás.
Ele está cada vez mais perto de ser um “feiticeiro”, e eu amo isso. O plano dele, agora, é trazer Eileen de volta à vida, mas ele acaba sendo pego por bruxas que lhe contam que o apartamento de Rowena está enfeitiçado, e que qualquer um que entra lá acaba morrendo… qualquer um, exceto ele, aparentemente. Assim, ele tenta negociar as coisas que as bruxas buscam no apartamento de Rowena em troca do feitiço para trazer Eileen de volta, mas as bruxas preferem usar um boneco vudu contra ele para obrigá-lo a “cooperar”. Assim, Sam pede que Eileen chame Dean, e, pelo irmão, ele é forçado a ajudar, a voltar à ativa, a reagir. E as cenas são ótimas. O confronto com as bruxas, o Dean queimando o corpo da primeira bruxa e o fantasma ardendo, e o Sam fazendo um feitiço para matar a bruxa-mãe. CENAS REALMENTE MUITO BOAS!
No fim do episódio, Sam até consegue trazer Eileen de volta à vida! <3
Praticamente um feiticeiro.

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