Supernatural 15x07 – Last Call
“I kill monsters”
Só eu que
achei o episódio bem fraquinho? É mais um episódio simples e despretensioso,
mas que não empolga tanto quanto alguns dessa temporada já conseguiram empolgar
– a escolha para a temporada final de “Supernatural”
vem em casos simples e nostalgia, e é como o Dean comenta com Lee em uma cena: “Nem sempre maior significa melhor”.
Assim, então embora ainda estejamos às voltas com toda aquela trama de
Deus/Chuck e Lilith, os episódios são muito mais fan services que qualquer outra coisa. Ao menos esse episódio
sugeriu trazer de volta a trama principal, falando sobre a conexão entre Sam e
Chuck através do ferimento do fim da temporada passada, mas também gostaríamos
de saber o que está acontecendo com o Jack, por exemplo… ele não morreu de verdade, mas cadê o personagem?
Sentimos a
falta dele.
Com o retorno
de Eileen no episódio passado e o Sam conseguindo trazê-la de volta à vida,
eles estão compartilhando alguns momentos bem fofos – será que, no fim da série, veremos Sam finalmente ser feliz com alguém,
e esse alguém será Eileen? Para não “atrapalhar” o clima dos dois, Dean
acaba saindo sozinho em busca de um caso, chegando a uma garota que
desapareceu, junto com o carro, deixando a melhor amiga para trás… não parece
muito, mas ele sente que tem algo ali.
E realmente tem. O que ele não esperava é que, ao reencontrar Lee, um velho
amigo e ex-Caçador, ele acabe descobrindo que ele mesmo é o culpado de tudo o
que vem acontecendo, mantendo um monstro
como seu “pet”, um monstro que, devidamente alimentado com vidas inocentes, lhe
dá dinheiro, saúde… ele aceitou a
podridão do mundo e se tornou parte dela.
Então, Dean
precisa fazer algo.
No bunker,
Sam e Eileen não conseguem sair muito do lugar na busca por Chuck e Lilith, e
quase deixam tudo de lado para “fazer algo mais divertido”. Sam estava excessivamente nervoso ao tocar a mão de
Eileen, e eles quase trocam um beijo, mas então Castiel faz o seu retorno,
acabando com o clima do momento. Ele também está em busca de Chuck, desde que
desapareceu, e agora ele acredita que tem uma maneira de encontrá-lo: quando
Sam atirou em Chuck com a Equalizer no fim da temporada passada, não foi uma bala de verdade que atingiu Deus, mas uma parte da alma de Sam, o que quer
dizer que, como Harry e Voldemort, agora eles estão conectados de alguma maneira. Talvez, então, Castiel possa usar
essa conexão entre eles para descobrir algo a respeito de Chuck: sua
localização, seus planos, o que quer que seja ajudará.
Mas ele só
faz com que as coisas piorem… Sam acaba machucado (que cena!), e Castiel aceita
a “ajuda” de Sergei, que é quem lhes conta que o Sam está morrendo. A sua alma foi esticada e está a ponto de se
partir e, quando isso acontecer, o Sam morrerá. Ao invés de ajudar, no entanto,
Sergei acaba tornando o ferimento ainda maior,
e Sam fica instável, começa a ter visões, e embora seja desesperador e pareça
que ele está prestes a morrer, ele consegue ver umas coisas bastante úteis a
respeito de Chuck, como aquela conversa dele com Amara na qual ela diz que ele está mais fraco. Sergei exige a chave para a biblioteca da Morte em
troca de salvar o Sam, mas eu gosto de como o Castiel está badass, e não apenas não faz a vontade de Sergei, quanto ainda o
tem sob ameaça, fazendo com que ele cure o Sam sem levar nada em troca.
Agora, Sam tem
uma esperança para compartilhar com o grupo…
Talvez eles
tenham uma chance contra Chuck!
Para mais postagens de Supernatural, clique
aqui.
Comentários
Postar um comentário