Soy Luna EN CONCIERTO
“¡Desafiar
la realidad!”
COMO EU AMO
ESSES SHOWS! A emoção de um show ao vivo com os artistas de quem você gosta é indescritível. Eu sei que, infelizmente,
perdi o show da “One Direction”
quando eles vieram para o Brasil, por exemplo, mas estive presente no da “Katy Perry”. No caso de “Violetta” e “Soy Luna”, a Disney capricha na PRODUÇÃO! É um elenco
grandessíssimo no palco, muitas e muitas trocas de figurino (isso me chamou
muito a atenção!), cenários, músicas boas e muita
emoção. O show, exibido pelo Disney Channel no dia 10 de Dezembro de 2017,
foi filmado no México e é lindíssimo,
trazendo músicas dos três álbuns de “Soy
Luna” lançados até então – me apaixonei mais por Karol Sevilla, meus
crushes por Michael Ronda e Ruggero Pasquarelli deram uma aumentada, e foi interessante
ver Ruggero assumir as partes de Lionel Ferro que, infelizmente, não esteve no
show.
Uma das
coisas que eu mais gosto em ver essas produções oficiais é que elas vêm cheias
de cenas dos bastidores e de ensaios – “Soy
Luna” não apostou em uma perspectiva meio documental, mas a introdução é linda com o pessoal ensaiando nos
bastidores do show. Quando sobem ao palco, a abertura do show não poderia ser
de outra maneira que não com “Alas”,
iniciando esse bonito momento de conexão com os fãs, de emoção pura! Karol
Sevilla é a única do elenco no palco no início do show, com alguns patinadores
ao seu lado, mas para o segundo refrão, seus companheiros de elenco se juntam a
ela, e tudo o que eu tenho a dizer é: COMO ELES ESTAVAM LINDOS! Eles SÃO
lindos, eu sei disso, mas estou falando sobre a energia deles, o sorriso em
seus rostos, como eles cantam e dançam juntos… é um começo extremamente emocionante para o show.
Antes que
desçam do palco, o elenco completo ainda canta duas outras músicas. A primeira
delas é “Siempre Juntos”, e a versão
grupal da canção fica linda ao vivo. Amei a coreografia, amei a vibração da
plateia, que parece me trazer também para dentro do show e de todo esse
universo! Em seguida, temos uma nova versão de “Prófugos”, interpretada em conjunto, e é uma novidade muito
bacana, com tudo tão grande, tão animado e tão ágil! Amei a coreografia, amei o
momento “Luna” e “Simón”, porque é uma música importante para eles lá no
primeiro Open Music da série, e então “Matteo” está dançando com “Ámbar”, e eu
gosto de como o show meio que conta uma história… a mesma da série, mas
resumida em momentos importantes. No
início da série, essa era a combinação que tínhamos não era? As coisas mudam
até o fim do show!
Logo em
seguida, Karol Sevilla tem seu primeiro solo, “La Vida es un Sueño”, e ela está linda, entregue, porque essa
música tem muita intensidade e muita emoção. A atuação de Karol é bastante teatral, e eu adorei as meninas com as
fitas! Então, logo em seguida, temos o primeiro “show da Roller Band”, com “Invisibles”, e é um pequeno choque,
inicialmente, ver o Ruggero Pasquarelli ao lado dos meninos (Michael Ronda e
Gastón Vietto), mas logo NOS APAIXONAMOS por isso e já queremos que ele seja parte da banda oficialmente.
Porque não é um momento do “Matteo”, ele está ali para substituir o Lionel e não deixar a banda com um integrante a menos,
mas é bom ouvi-lo cantar músicas que ele nunca cantou antes… sem contar que eu super adoro a dupla
formada por Ruggero Pasquarelli e Michael Ronda! Estão lindos, com jeito de
ESTRELAS…
E aquele sorriso do Michael.
Eu MORRO DE AMORES!
O show de “Soy Luna” é BASTANTE ÁGIL, ele não está
organizado por blocos, do tipo “sequência de músicas do Michael Ronda” ou
“sequência de solos da Karol Sevilla”. Ele é bastante mesclado, o que
proporciona uma variedade de músicas se alternando de forma dinâmica, além de
muitas trocas de figurinos, que ajudam a deixar cada momento do show único. Quando as meninas sobem ao palco para
cantar “Sobre Ruedas”, por exemplo,
eu esperei que ela fosse seguida de “I’d
Be Crazy”, mas não é. O momento das meninas é leve, envolvente, e elas
estão lindas… afinal de contas, a música é dançante, vibrante e convidativa. E
eu ADORO ver a Carolina Kopelioff dançar ao lado delas… a minha maior surpresa
do show é ver a Carolina toda solta e, ao fim do show, ela até dança sobre
patins e faz a coreografia como todos os demais!
“Siento” é um dos momentos que EU MAIS
ESPERAVA NO SHOW. É a minha música favorita do Ruggero Pasquarelli (embora
geralmente, quando estou ouvindo as músicas dele, a que eu estou ouvindo no
momento é a minha “favorita”), mas as coisas que esse homem pode fazer com a
sua voz… é, eu tenho um crush seriíssimo
na sua voz! Ao escutá-lo, eu sinto
coisas quase inexplicáveis, e ele ainda vem sozinho, mas dominando o palco
com um violão na mão, não tem como não amar essa performance incrível. E, ao
fim da canção, podemos sentir a ansiedade
da plateia esperando o final sexy da versão da música para o álbum, aquele “Mas allá” falado, quase sussurrado, e
ele sorri antes de entregá-lo, e até a respiração no microfone meio que nos empolga, o que é um pouco estranho.
Ruggero não termina a música como no álbum, infelizmente.
Mas é
totalmente maravilhoso, sempre!
Assim como o
Michael Ronda, e se eu elogio o Ruggero, logo em seguida tenho que fazer o
mesmo pelo Michael, de formas totalmente distintas. “Eres” conta uma história completa e continua sendo, para mim, a
música mais dolorosa do show. Ele e Karol estão LINDOS quando entram no palco,
ele é tão romântico, lindo, fofo, envolvente – e se o momento dele e “Luna” está perfeito, logo chega também o
“Matteo”. A música é boa, perfeita e perfeitamente triste. Me arrepia, me dá vontade de chorar. Se “Luna” começa
cantando com “Simón”, depois ela acaba se envolvendo por um “Matteo” sedutor e
charmoso, com um sorriso perfeito, enquanto “Simón” fica para trás, esquecido,
com uma carinha de pura tristeza e sofrimento… quando ele se sentou na escada
sozinho, cantando como se chamasse por “Luna”, tudo o que eu queria era poder
ser a pessoa que cuida dele.
Mas enfim.
Outro momento
lindo de Michael e Karol, e dessa vez inteiramente deles, como deveria ser, é “Valiente”, uma das minhas músicas
favoritas na novela, e que me parece muito mais a cara de “Soy Luna” do que a própria “Alas”.
Michael entra com o violão, mais lindo e hot
do que nunca (ah, esse pescoço!), e representa essa amizade sincera e inocente
de seu personagem com Luna. Os sorrisos, a parceria, e eles realmente se
conectam ao se olhar e cantar um para o outro. Dali, partimos direto para “Linda”, que devia ser de Lionel Ferro,
mas Gastón Vietto brilha na ausência de seu colega, e ainda temos um trecho da
música que fica para Ruggero Pasquarelli, o “terceiro membro da Roller Band”, e
é ÓTIMO ouvi-lo cantar essa música pela primeira vez… ele tem tanta química com a banda! Além disso, ainda temos uma
participação surpreendente de Sebastián Villalobos, fazendo uma live durante a apresentação.
Valentina
Zenere ganha seu primeiro grande momento no show com “Mírame a Mí”, com um vestido elegante sob uma capa exagerada que,
naturalmente, combina maravilhosamente com a personagem da Ámbar. A
apresentação é bastante sensual.
Outra música traz o trio, com “Chicas
Así”, mas embora fosse Ámbar, Delfi e Jazmín, eu só conseguia olhar para a
Jazmín e énsar no quanto ela era MARAVILHOSA. Por isso, eu estava ansioso por “Fush, ¡te vas!”, o solo de Jazmín que só veio mais tarde – no
show, no entanto, ele é transformado em mais uma música do trio, mas com o
destaque CLARO a Jazmín, que fica ao centro e é para quem todos olham. A música, como sempre, é viva, envolvente e superdivertida. Katja Martínez se
entrega à personagem e arrasa, com um final superdivertido que leva a plateia à
loucura!
Duas músicas
extremamente bonitas foram “Música en
Tí”, que contam com a Karol Sevilla de patins
pela primeira vez no show – é uma música forte em que Karol pode mostrar todo o
seu poder, sua voz, sua presença e atuar.
Mas o que me surpreendeu pra caramba foi “A
Rodar Mi Vida”. Como eu sempre digo, essa é provavelmente a música mais
cantada na primeira temporada de “Soy
Luna”, mas essa versão nunca foi
usada, e agora eu PRECISO dela em algum álbum! Chiara Parravicini começa a
cantar a versão acústica da música, “para sua melhor amiga”, como ela fez
naquele Open Music, mas então Ana Jara também se junta a ela, e é a primeira
vez que mais alguém canta essa versão da canção – e mais do que isso: Jorge
López TAMBÉM CANTA, e esse trio de “Yam”, “Jim” e “Ramiro” é perfeito demais para essa versão da
música não estar em nenhum álbum…
FOI LINDO
DEMAIS!
MINHA VERSÃO
FAVORITA DA MÚSICA!
E falando em
músicas que eu adoro, eu estava ansiosamente aguardando “I’d Be Crazy”, que é O MOMENTO DOS
MENINOS, e sempre me empolga. Os meninos estão adoravelmente lindos, o Ruggero tá até meio elegante, mas ao mesmo tempo meio
despojado, e está lindo. adoro a música, que é animada e vibrante, amo as vozes
dos garotos, amo a coreografia e, de modo geral, eu ADORO como eles parecem uma
boy band, praticamente. E eu bem que
queria que eles tivessem mais músicas como esse… destaque para o momento de
Michael Ronda e Agustín Bernasconi cantando meio abraçados, porque aquilo foi perfeito! Adoro os sorrisos, adoro
como eles estão se divertindo nessa apresentação, e assim como eu AMO essa cena
na primeira temporada da novela, eu também sou apaixonado pelas apresentações
deles nos shows!
E falando em
Agustín Bernasconi, ele e Carolina Kopelioff têm um momento INCRÍVEL no show.
Começa com uma mensagem da #FelicityForNow no telão, e então Carol entra
cantando “Tengo Un Corazón”, vestida
de Felicity, com a mesma peruca da novela – fofa, romântica e tímida, ela refaz
a cena da primeira temporada, tirando a peruca e se revelando NINA, enquanto o
Gastón, lindo e maravilhoso como sempre, a observa, com aqueles olhos
apaixonados e aquele sorriso contagiante. Então, ele começa a tocar o piano e
faz a transição perfeita para “Mitad y
Mitad”, e a sequência não poderia ser MAIS LINDA. “Nina” se senta ao seu
lado no banco do piano enquanto ele toca, e ele a abraça no fim do refrão…
depois eles cantam juntos, um para o outro, e eles se concretizam novamente
como O MELHOR CASAL DA NOVELA!
Tem até um beijo no final.
LINDOS DEMAIS.
Nós, fãs,
morremos de amores!
Logo em
seguida, então, recebemos outro casal, que não é o meu casal favorito, mas que
tem uma música perfeita, e Karol Sevilla e Ruggero Pasquarelli estavam lindos em “Qué Más Da”. A voz do Ruggero, aquele sorriso, os dois cantando um
para o outro – nesses momentos, eu nem me lembro de que não gostei do casal
quase em nenhum momento da segunda temporada! Porque, quando cantam juntos na
escada, sorriem e quase se beijam, meu
coração dispara. Ruggero ainda tem outro dueto interessante, que é “Aquí Estoy”, com Agustín Bernasconi,
outra música que eu adoro. Com a
amizade de Matteo e Gastón na novela, nada mais justo que eles tenham uma
música juntos, e essa apresentação é linda.
A música contagia, a coreografia é dançante e eles estão absolutamente lindos. HOT! Poderia passar horas vendo
essa música.
Ou então “Yo Quisiera”. PORQUE AH O MEU CRUSH NO
MICHAEL RONDA! Quando ele está cantando “Yo
Quisiera”, eu basicamente me esqueço de qualquer outra coisa. O Michael é
uma das coisas mais FOFAS desse mundo, e ele arrebenta nessa música, seja no
CD, na apresentação da novela, ou no show ao vivo. Acontece que a música é
linda, a letra é emocionante, e ele coloca tanta fofura e tanta EMOÇÃO em sua
interpretação – há muita força nessa
apresentação! Eu acho que é provavelmente o melhor momento de Michael no
show todo, e o sorriso dele me faz querer sorrir também, mas a letra da música
me faz querer chorar, e então é um grande conflito de emoções dentro de mim. Ao
final, eu só sei que estou apaixonado, e que o Michael não poderia estar mais
lindo! Logo em seguida, ele canta “Un
Destino” com Gastón Vietto, Ruggero Pasquarelli e Karol Sevilla.
Assim, o show
se aproxima do fim e o elenco se reúne novamente no palco. Temos uma reprise de
“Valiente”, dessa vez interpretada
pelo elenco completo, e é a versão da segunda temporada, inclusive com a mesma
coreografia, e nosso coração dispara de pura emoção! Depois, partimos para “Vuelo”, uma música marcante, e
começamos a nos sentir tristes em
pensar que estamos nos despedindo desse momento. Durante “Vuelo”, vemos a reunião dos casais, e é muito bonito, mas eu
adorei ver a “Luna” dançando com a “Jazmín”! Por fim, uma reprise de “Siempre Juntos”, mas, dessa vez, ELES
VÊM TODOS DE PATINS, e é um momento LINDÍSSIMO, e os fãs de “Soy Luna” morrem de emoção! Como eu
disse mais cedo, ADORO ver a Carolina Kopelioff dançando sobre patins ao lado
deles… amo a coreografia, e o show não podia
acabar sem isso!
QUE COISA
MAIS LINDA <3
O
encerramento do show é inusitado e
profundamente emocionante. Karol Sevilla, interpretando a Luna, conversa com o
público, e fala sobre sonhos, sobre a emoção de estar ali (no caso, no México,
sua casa), e ela fala sobre como “já cumpriu o seu sonho”, que era poder estar
em cima de um palco e poder cantar e dançar para as pessoas, e eu sinto que é
tanto uma fala de Luna como da própria Karol. “Gracias, Méjico. ¡Gracias por hacer realidad ‘Soy Luna’!” Ela pede
que as pessoas não deixem de acreditar em seus sonhos, e então o instrumental
de “Alas” começa, encerrando o show
com todos retornando ao palco, ainda de patins, para agradecer e cantar uma
última vez a música de encerramento… “Alas”
termina o show assim como o começou, e o nosso sentimento em relação a todo
esse evento é de que FOI EMOÇÃO PURA!
Lindíssimo!
*-*
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