The Magicians 5x09 – Cello Squirrel Daffodil
“[…]
friends to save, a Dark King to re-kill…”
EU VOU SENTIR
FALTA DESSA SÉRIE! “The Magicians”
está sendo oficialmente encerrada no fim da quinta temporada, e vai deixar
saudades… mas, ao mesmo tempo, eu gosto de ver o fim das séries, não acho que elas precisam se estender
indefinidamente… esse ano também veremos o encerramento de “The 100”, também com um bom número de temporadas, e eu adoro
fechar ciclos e abrir espaços na agenda para novidades. Há quem diga que,
talvez, a temporada devesse, então, ter sido encerrada no ano passado, quando
ainda tínhamos Quentin na série, mas eu acho que o final pode ser excelente de
qualquer maneira… embora sintamos sua falta, não tê-lo na última temporada nos
deu a oportunidade de acompanhar a sua importância,
porque todos sentem sua falta, sem que a série necessariamente perca qualidade,
porque ela continua excelente.
Sinto falta
do Quentin, mas a série está ótima!
E “Cello Squirrel Daffodil” é um divertido
exemplo disso… não foi o episódio mais intenso ou mais complexo da série, mas
trouxe uma “aventura” legal para Penny e Plum Chatwin, que finalmente está de
volta, depois de três semanas, enquanto também acompanhamos lentamente o
desenvolvimento da trama de Alice, com a “World Seed” e o “Casal” que está
atrás dela, e foi angustiante ver aquela cena dela e Kady presas, enquanto
Alice perde dedo após dedo. E relembramos o quanto OS CHATWIN SÃO IMPORTANTES
PARA FILLORY. Temos dois Chatwins importantes do passado, um que se tornou a
Besta e outra que já os salvou inúmeras vezes… agora, ganhamos Plum Chatwin, e
acho que ela vai ser bem importante,
e descobrimos um pouco mais sobre Rupert Chatwin, o que dá um movimento muito bacana para a trama da temporada.
Ainda não sei
bem para que serviu a história de Penny e Plum Chatwin nesse episódio,
confesso, mas embora tenha parecido um filler,
eu vou dizer que gostei – teve viagem no tempo e tudo o mais. Acho que serve
para entendermos que o parentesco de Plum é, especificamente, com Jane (!), e
para entendermos como funciona seu
poder, agora que ela e Penny finalmente chegaram ao lugar para onde o
misterioso “sinal” os estava levando. Primeiro, Penny está tentando ajudar Plum
a dominar seu poder, para que ela possa levá-los até a sala do sinal, mas ela acaba os levando, acidentalmente, de volta
para 1998, em uma cena bacana na qual eles conhecem o jovem Fogg, ainda quando
ele era apenas um professor e não pensava em se transformar no “Dean Fogg”.
Depois, os dois viajam para 1920, onde eles têm que lidar com racistas.
O poder de
Plum é interessante, porque ela é capaz de viajar não apenas espacialmente, mas
também através do tempo, e ela tem a ajuda de alguma coisa do tempo em questão. Primeiro o livro, depois a peça da
máquina que Fogg lhes ofereceu para levá-los de volta a 2020. Assim, eles
precisam de alguma coisa de 2020 que
possa levá-los de volta para casa, depois de resolverem todo o problema de
Hyman e cuidarem para não interferirem no
futuro, porque Penny ainda tinha que ser ajudado por Hyman em Brakebills em
algum momento do futuro e tudo o mais. No fim, e isso é bem interessante, o que
os ajuda a voltar para casa é Quentin,
de alguma forma… um troféu que Penny quebrou naquele mesmo dia, convertendo-o em “algo novo”, e agora é o
suficiente para levá-los embora… por uns
dois segundos inteiros até que sejam levados de novo.
Direto para a sala do sinal.
Mas o
mistério permanece… fica para outro episódio!
Enquanto
isso, em Fillory, o pessoal tenta escapar depois de “matarem” Seb, mas logo
descobrem que ele continua vivo…
Eliot e Julia são presos pelos guardas de Seb, enquanto Josh consegue se
esconder e Margo e Fen conseguem fugir de volta para a Terra. E, de volta na
Terra, eles acabam conseguindo uma inusitada ajuda que os esclarece a história
de Seb, e por que ele não pode ser morto desse modo… acontece que todas as árvores de Fillory estão conectadas,
o que é um conceito bacana – as raízes se conectam umas às outras, e todas são
“uma só”, não só entre elas, mas com Fillory itself, o que quer dizer que, para destruírem o Seb, só se eles destruírem Fillory. Mas isso
nem é o mais interessante. O mais interessante é descobrir quem é, afinal de
contas, o Seb, e como ele se tornou quem é hoje. Para começar, pausa para o seu
nome completo:
RUPERT
SEBASTIAN CHATWIN.
Seb é um
Chatwin!
Também.
A ideia é
interessantíssima, e eu amei a Fen reagindo à história. Ele fez coisas no
passado para se livrar de seu irmão, Martín, o que é bem interessante, porque
Seb já foi, então, alguém que enfrentou a
Besta e salvou Fillory… mas quando Martín se voltou contra ele, sem poder
matá-lo, ele o colocou em um sono profundo, até que a explosão recente de magia
o despertasse. Quando Margo se pergunta por
que ele ficou tão mal, então, entendemos que, enquanto ele “dormia”, ele
perdeu a pessoa que mais lhe importava, o
amor de sua vida, Lance Morrison. E, agora, ele quer fazer o possível para
trazê-lo de volta, para se reencontrar com ele. Temos aquele flashback interessante de Rupert e Lance
(amei tudo se conectando!), e aquele momento em que Seb consegue falar com
Lance o canalizando através do corpo de Eliot… as coisas vão ficar intensas agora.
Mal posso esperar!
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Uau top suas palavras,eu conssegui ver a série através das tuas palavras.
ResponderExcluirMuito obrigado!!! :)
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