Turma da Mônica Jovem (2ª Fase, Edição Nº 26) – Os mais jovens heróis da Terra
Bairro do Limoeiro e o Multiverso!
AH, ESSES CROSSOVERS DEVIAM SER UM EVENTO ANUAL! Nós ouvimos falar de
todo o trabalho que deu para produzir as edições, mas as duas edições da “Turma da Mônica Jovem” com os heróis da
“Liga da Justiça” foram as melhores
edições da turma em muito tempo… a leitura
é deliciosa, os traços são lindíssimos, a interação entre os jovens do Bairro
do Limoeiro e alguns dos maiores heróis da Terra é maravilhosa… certamente, edições para entrar para a
história! Dessa vez, não estamos mais no Bairro do Limoeiro, e isso é bem
interessante. A primeira edição trouxe os heróis da Liga da Justiça para cá,
durante o aniversário do Cascão (!), e essa, graças a um invento do Franja que
não sai exatamente como o planejado (!), os jovens acabam indo parar cada um deles “em um lugar do Multiverso”. Cada um deles
com seu respectivo herói.
Já nas primeiras páginas da edição, estamos vidrados… eu AMEI a
introdução, que mostra uma batalha do Superman e do Capitão Feio sobre o Oceano
Pacífico, onde existe uma ilha de lixo
da qual o Capitão está extraindo os seus poderes – o Superman estava muito
lindo (!), a ação é bacana, os traços são maravilhosos, amo como essa parte da
leitura rende. Então, o Superman tenta vencer o Capitão Feio o levando até o fundo do oceano, e então alguma coisa
acontece… em paralelo, acompanhamos os jovens sendo convidados para
conhecer a mais nova invenção do Franja:
UMA MÁQUINA DE TELETRANSPORTE. Segundo ele, é segura, mas ninguém realmente
quer se voluntariar para testá-la… ninguém
exceto, talvez, o Do Contra… E EU AMO O DO CONTRA! Então, planejando uma
viagem ao Nepal, o Do Contra entra na máquina, que não o leva para lá.
De quebra, ela ainda transporta TODOS OS PRESENTES.
Então, o grupo se separa. A Mônica acaba caindo na Themyscira, a Ilha das
Amazonas, onde ela interrompe um ritual importantíssimo para salvar um animal
de ser caçado, e então as guerreiras amazonas, furiosas, lhe propõe um desafio…
corajosa e topetuda, Mônica decide lutar,
e como é a Mônica, ela praticamente pode tudo. Mas talvez não tivesse conseguido
de verdade sem a aparição de Diana, a Mulher-Maravilha, que surge e lhe
empresta o Laço da Verdade, para auxiliá-la durante a batalha. Cebola, por sua
vez, é o fanboy mais feliz da
história, porque ele foi parar justamente na Batcaverna, com todas as suas
tecnologias, e, de quebra, ainda descobre a identidade secreta do Batman (?). O
Franja acaba no espaço, com o Cyborg, enquanto a Magali acaba com o Flash, o
Cascão com o Aquaman, justamente, e DC com os Lanternas Verdes.
Amei a parte da Magali e do Flash! Não
poderia ser mais fofo os dois comendo pizzas juntos! O Flash leva Magá de
Central City ao Bairro do Limoeiro, mas ela pede que ele a ajude a encontrar os
seus amigos, e ele faz uma rápida viagem
pelo mundo, e quando ela lamenta que eles “não tiveram tempo para provar
comidas típicas”, ele vai e traz um monte de comidas embaladas para a viagem
para ela… É TÃO SIMPLES, E TÃO FOFO! Os olhinhos encantados da Magá, enquanto
confessa: “Sabe que você sempre foi meu
super-herói favorito, né?” Cascão, no entanto, não está tão feliz assim com
o que lhe sobrou (“Não, cara. Não! Justo
quando venho parar em um reino de fantasia, TINHA QUE SER NO FUNDO DO MAR?!”),
mas ele está a fim de lutar contra a poluição, então vai com o Aquaman
verificar aquela anomalia poluente
detectada na Atlântida.
Como sempre, AMEI O DO CONTRA. Ele chega a um planeta desconhecido, se
pergunta se vai encontrar um alien, e
fica todo empolgado quando encontra não um, mas vários – “São centenas de
seres! Todos diferentes! Todos estranhos! Ninguém é igual a ninguém! AQUI É O
MELHOR LUGAR DO UNIVERSO!” Então, a Liga da Justiça se reúne para descobrir
qual é o grande perigo se levantando do fundo do oceano, e Cascão, através do
rádio, avisa aos amigos e aos heróis que já se reuniram que isso tem a ver com o Capitão Feio…
então, os heróis se unem para lutar contra o perigoso e gigante monstro de lixo
que se levanta do oceano, mas a melhor parte, definitivamente, é a chegada dos
Lanternas Verdes – três deles. E, no
centro, TEMOS O DO CONTRA COMO UM LANTERNA VERDE! Um Lanterna Verde temporário,
mas ainda assim um Lanterna Verde… com anel, uniforme, máscara, poderes…
Maravilhoso e lindo.
Faz todo o sentido que o Do Contra ganhasse os poderes que ganhou, ainda
que apenas para uma batalha (“Bom, eu sou
só um Lanterna temporário. Os tais guardiões do universo ficaram surpresos
comigo. Disseram que minha mente é imprevisível!”), e é legal como ele faz
bom uso disso, embora eu teria adorado ver mais do DC como Lanterna Verde. Mas,
embora os Lanternas Verdes consigam debilitar o monstro, os ataques acabam
sendo suspensos quando os heróis descobrem qual é o núcleo de onde está vindo a
energia do monstro: o Superman e o
Capitão Feio estão lá dentro, e é deles que vem essa “vida”, de algum modo.
Por isso, antes de derrotar o monstro, eles precisam salvar o super-herói e o
supervilão do Bairro do Limoeiro, mas o que eu queria dizer é: quem fez a maior parte do trabalho foram os
Lanternas Verdes e o Do Contra.
Gente, como eu sempre digo: MAIS DESTAQUE PARA O DO CONTRA! <3
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