DECIRTE LO QUE SIENTO – Um Open Music na Mansão Benson
“¿Cómo decirte lo que siento?”
O Gary pode
tentar atormentar a vida dos jovens do Roller de qualquer jeito, e pode estar mesmo os privando de muitas coisas, mas é meio como um Link
Larkin diz a Tracy quando ela está na cadeia: “Eles até podem nos impedir de beijar. Mas eles não podem nos impedir
de cantar”. Felizmente, a equipe do Roller está com um humor incrível desde que eles
incontestavelmente venceram aquele “duelo” contra os Red Sharks, e Emília,
Benício e Ámbar estão insuportavelmente humilhados
depois disso tudo… acontece que eles querem que a gente acredite que “o Roller
só ganhou porque eles não deram o seu máximo”, mas é incrível o quanto isso só
os afunda mais e só acentua a sua derrota e a sua humilhação – essa é a
verdade. Menosprezar a vitória alheia é mil
vezes mais vergonhoso do que reconhecê-la e depois ignorar o assunto.
Mas maturidade nunca foi o forte ali.
O mais legal
é que o pessoal do Roller está se saindo muito bem disso tudo e não se deixa
desanimar. As garotas estão até felizes, rindo, quem sabe até um pouco debochadas, mas expressando a reação que
os Red Sharks mereciam. Os meninos
estão na mesma vibe, e eu adoro o
Simón e o Matteo falando sobre como “calaram a boca dos Red Sharks”, porque
embora não seja algo tão surpreendente
para o Matteo dizer, é algo inusitado na voz de Simón, E EU ADORO! Benício e
Ramiro também tentam dizer que “aquele duelo não significou nada para eles”,
mas eles só passam vergonha, porque todos sabem que eles só não querem admitir que PERDERAM. A Delfi, inclusive, é
maravilhosa ao falar sobre o duelo e dizer que eles têm medo que o vídeo
exploda e se torne evidente que a
equipe do Roller é muito melhor do
que eles. Benício a ameaça…
…mas só é
patético.
Que fragilidade.
Delfi não
desiste de postar o vídeo, com narração e o passo a passo da vitória do Roller,
o que leva os Red Sharks a levarem uma
bronca de Gary que é apenas uma humilhação extra para tudo o que já estão
vivendo. Odeio o Gary, mas eu adoro quando ele pega no pé da equipe, e
quando ele diz que “não sabe porque continua investindo nessa equipe, se eles
são uma ‘equipe de perdedores’”. Perdendo a paciência com eles, Gary vai em
busca de Juliana, e essa parte é bem revoltante, na verdade… acontece que, para
retornar, ela precisa ter condições,
e ela assina um contrato que diz que poderá também treinar a equipe do Roller e
eles terão o direito de usar a pista, mas depois o Gary começa a adicionar
cláusulas com coisas absurdas, que impedem o Roller de ensaiar, por exemplo, e
ameaçam cobrar de Juliana uma fortuna
se ela quebrar o contrato.
O GARY É
MESMO DESPREZÍVEL.
Mas Ana diz
que “fará tudo que está em seu alcance” para acabar com ele.
Tendo perdido
essa batalha, os jovens começam a organizar o próximo Open Music, que Gary não
quer permitir, de modo algum, que seja realizado no Jam & Roller – enquanto
isso, a sua pior ação, a meu ver, é trazer um
novo funcionário para o Roller, em posição de chefia, e é a insuportável da
Ada, uma das gêmeas que causaram toda aquela confusão irritante na temporada
anterior… sinceramente, não estava com vontade de vê-la de volta, e eu estou
COM RAIVA de como Simón e Pedro parecem “defendê-la”, sendo que ela mentiu para
todo mundo e só causou confusão, e o
Nico tinha razão em tratá-la mal e não confiar nela, mas o pior é que sabemos que ele só está fazendo isso
porque, no fundo, nutre outros sentimentos por ela, e ainda deve rolar algo
entre eles, tendo em vista que a música que a Roller Band cantou no Open Music
foi “DECIRTE LO QUE SIENTO”.
Nico a
dedicou a Ada?
Aff.
Como o Gary
não permite o Open Music no Roller, rapidamente Luna tem uma outra ideia: POR
QUE NÃO FAZÊ-LO ALI, NA MANSÃO BENSON? Alfredo adora a ideia de imediato, mas
Monica fala sobre como “precisam conversar com Ámbar”, o que eu achei bastante
errado, devo dizer – é essa “preocupação” com Ámbar que faz com que ela se
sinta dona da casa, quando ela não tem o
menor direito de impedi-los de fazer um evento ali, na verdade. Alfredo e
Luna são os donos daquele lugar, e eles não precisam da “autorização” dela se
querem fazer algo… por isso que ela acha
que pode fazer o que bem entende e vive atormentando todo mundo. Luna até
tenta ser sensata com Ámbar, quando diz que “ela também celebrou o seu
aniversário ali”, por exemplo, mas ela termina dizendo que Ámbar é bem-vinda, e
seus amigos também, enquanto Ámbar só é mal-educada mesmo.
Agora, Ámbar quer tornar esse Open Music
“inesquecível”.
E vai
conseguir…
“¿Cómo decirte lo que siento?
Eres alguien especial
Tus palabras van con el viento
Dibujándose en el mar de tu voz
En una canción”
Ou visite nossa Página: Além
do Cantinho de Luz
Comentários
Postar um comentário