Julie and the Phantoms 1x07 – Edge of Great
“Cause
we’re standing on the edge of great”
QUE EPISÓDIO
MARAVILHOSO – e eu já estou ficando triste com o fato de que só faltam dois
episódios. Eu espero que “Julie and the
Phantoms” ainda tenha várias temporadas pela frente, porque é uma série com
muito potencial! Além da história ser interessante e dos atores serem
talentosos e cheios de química (minha nossa, a cena do Luke cantando para o
Reggie, O QUE FOI AQUILO?!), as músicas continuam sempre se superando e tivemos
duas músicas incríveis em “Edge of Great”.
Além disso, a série é divertida, bonita e leve… e é o tipo de coisa que eu estou precisando assistir ultimamente.
Além disso, eu estou contentíssimo com o reconhecimento que a série tem
ganhado, como a aprovação de 90% pela crítica especializada e 98% pelo público
no Rotten Tomatoes!
No episódio
passado, Julie fez um show incrível com os fantasmas, e chamou a atenção de uma
agente importante, mas acabou sendo levada para casa antes da “reunião”, porque
foi descoberta pelo pai – e, bem, ela estava de castigo e não devia ter saído.
Agora, Julie e Ray têm uma conversa lindíssima
e compreensiva sobre a banda e a música, e eu adoro como Ray é parceiro! Também
adoro como o diálogo é escrito com bom humor, cheio de piadas como a Julie
dizendo que “serem vistos não é o forte dos meninos”, ou que eles são mesmo
“beyond something” e o Ray dizendo que está feliz porque, graças a eles, ela
voltou a cantar e, para ele, eles são “como anjos”. Isso enquanto Carlos, o
irmão de Julie, continua fascinado com a perspectiva de fantasmas na casa e
Reggie resolve dar provas para que a
tia não duvide mais de sua palavra.
Reggie
desligando a luz, mexendo na janela e se escondendo embaixo do lençol: IMPAGÁVEL!
Mas sei lá,
isso tudo me deixou bem pensativo… sentindo-se culpado por possivelmente ter
feito a filha perder uma grande
oportunidade, Ray resolve compensar para Julie e marca uma espécie de show
para ela e sua banda, numa festa que vai dar ali na casa mesmo, naquela noite –
o plano é filmá-la, com a ajuda de alguns amigos que trabalham com isso, para
que eles possam fazer um vídeo
profissional para postar nas redes e tudo o mais. O que eu me pergunto é: será que quando todos podem ver os garotos,
eles também podem ser capturados por câmeras? Ou será que eles seriam
registrados como os orbes de luz lá do primeiro episódio? Eu fiquei
pensando nisso porque me pareceu muito curioso
que o episódio comece com o Carlos tentando captar os fantasmas em vídeo e provar
sua existência e termine com Ray fazendo uma filmagem deles com Julie.
Ansioso pelo
próximo episódio!
O episódio
também explora um pouco da relação de Luke com Julie – E É IMPOSSÍVEL NÃO
SHIPPAR OS DOIS. A conversa dos dois nos corredores da escola (Julie com o
celular no ouvido, para que não pensem que ela está falando sozinha) é
absolutamente fofa (o Luke é
apaixonante mesmo, não dá para culpá-la) e, depois, Julie tem uma aula de dança
com Nick, mas ela só consegue pensar em Luke. O Luke “aparece” para ela através
do espelho, com calça social, camisa branca e cabelo arrumado (MEU DEUS, ELE
ESTAVA LINDO DEMAIS!), e os dois protagonizam uma das melhores cenas musicais
da série, ao som de “Perfect Harmony”,
com direito a emoção, beleza e romantismo, em uma dança belíssima… vale
ressaltar que, segundo os atores contaram em um vídeo sobre a série, foram os
próprios Madison (Julie) e Charlie (Luke) que compuseram a música.
QUE AMOR!
<3
Ambos estão
mexidos… Julie sempre teve um crush
em Nick, mas agora que está tão perto dele, não consegue deixar de pensar em
Luke – e Flynn tem certa razão quando a incentiva a investir em Nick (e não
fazer contato visual com Luke durante a apresentação), porque, afinal de
contas, Luke é um fantasma e eles não vão
poder ficar juntos. Mas é praticamente impossível! Os meninos da banda
também já notaram a maneira como Luke olha para Julie quando eles estão
cantando juntos, por mais que ele tente negar e dizer que “tem química com
qualquer um com quem canta". O mais legal disso tudo é o Luke tentando
provar o que disse, demonstrando com Reggie – GENTE, O LUKE OLHANDO NO OLHO DE
REGGIE E CANTANDO PARA ELE, SE APROXIMANDO DELE, QUE COISA MAIS PERFEITA! Não dá para culpar o Reggie por ficar todo
balançado e sem ar.
Naquela
noite, Julie and the Phantoms apresentam “Edge
of Great”, que é uma das minhas músicas favoritas na temporada – talvez
porque tenha feito parte do trailer (vocês já viram o Bruno Sigrist cantando
junto com o trailer?), ou só porque a música é perfeita, mas eu amo! E a
apresentação, como sempre, é lindíssima. Julie ao piano, a chegada dos meninos,
a química perfeita quando eles dividem um “palco”, e a maneira como Luke se
aproxima de Julie e frustra todo o plano da garota de “não fazer contato
visual”. E aqueles últimos versos, mais
lentos, cantados olho no olho… O CORAÇAÕ CHEGA A DISPARAR. Estou muito
feliz por essa série, muito feliz de verdade! Agora, a temporada entra na reta
final, e Willie finalmente explica aos meninos o que é que eles estão sentindo:
Caleb está disposto a fazê-los
desaparecer para sempre se não se juntarem a ele.
A única
alternativa? Resolver seus “assuntos inacabados” antes de Caleb conseguir.
E sabe o que
isso quer dizer? CANTAR NO ORPHEUM!
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