[Season Finale] Julie and the Phantoms 1x09 – Stand Tall
“You guys think we can try that hug
thing one more time?”
O TANTO que
eu amei essa série… não estava previsto.
“Julie and the Phantoms” me
conquistou totalmente, e foi importantíssima em um momento em que eu precisava assistir uma série assim:
bonita, divertida, leve e de bom coração. O elenco carismático e talentoso é
colocado para cantar músicas lindíssimas e contar uma história que pode ser
divertida ou emocionante, dependendo do momento, e o resultado é uma primeira
temporada linda de “Julie and the
Phantoms”, com um episódio final mais longo que os demais (foram 35 minutos
e tive a sensação de que muita coisa aconteceu)
que me levou às lágrimas e deixou um gostinho de “quero mais”. Teria ficado esse gostinho de “quero mais”
de qualquer maneira, mas o roteiro fez questão de deixar algumas coisas em
aberto para desenvolver na segunda temporada… E EU MAL POSSO ESPERAR POR
ISSO.
O episódio
começa divertidíssimo, com os meninos fazendo de tudo para conseguirem um show
no Orpheum… e a sequência dos meninos usando seus “poderes de fantasmas” até a
ligação para Julie é toda MARAVILHOSA DEMAIS. Amei todo o plano e a
descontração da cena enquanto eles tiravam, com a ajuda de Willie, a banda que
abriria um show no Orpheum do caminho e mostravam
para os agentes que “Julie and the Phantoms”, a banda que explodiu no YouTube,
estavam disponíveis. Então, os meninos partem para o estúdio de Julie para
esperar a ligação de Tasha, e a reação deles quando o telefone toca ou quando
Julie atende e coloca no viva voz é um máximo… toda a celebração, os pulos, a
alegria… eu estava rindo, mas, no fim, eu também estava quase chorando: estava acontecendo, eles iam finalmente
conseguir tocar no Orpheum e fazer a passagem.
O sucesso de
Julie and the Phantoms, no entanto, vai chamar a atenção para o fato de que
eles são, literalmente, fantasmas.
Carlos finalmente esbarrou na
verdade, encontrando o CD da Sunset Curve, dando uma olhada no encarte e
reconhecendo os meninos que cantaram com Julie no outro dia… ele até chega a filmar uma conversa de Julie
com os fantasmas, mas ele também fica todo emotivo quando escuta a irmã falar
sobre a mãe e acaba não fazendo nada. Enquanto isso, Carrie está morrendo
de inveja enquanto assiste a um vídeo de Julie no computador, e o pai dela, o
traidor que era da Sunset Curve e roubou
as músicas de Luke para fazer sua própria carreira depois da morte dos garotos,
vê o vídeo e reconhece os amigos… e isso
quase é demais para ele. Então, ele resolve que, naquela noite, ele estará
no Orpheum para vê-los ao vivo.
Todos estão
emotivos… o Reggie estava uma coisa fofíssima,
dizendo que “eles não sabem como é depois da passagem”, e dizendo que não sabe
se eles vão poder continuar juntos e que “eles são a única família que ele
tem”. Realmente, é assustador, mas eles
estão entre tocar no Orpheum e fazer a passagem ou se juntarem a Caleb no Ghost
Club… Julie também está emotiva, porque ela sabe que perderá os garotos
naquela noite de qualquer maneira, e
ela faz um pedido a Luke: ela pede que, se ele encontrar a mãe dela depois que
fizer a passagem, diga a ela que a ama e que a agradeça por “tê-lo trazido até
ela”. Aquilo tudo é tão emotivo, tão
sensível. E, então, Julie parte para o Orpheum, dizendo que encontrará os
meninos “daqui a pouco”, mas os choques estão cada vez mais fortes e mais
recorrentes, e o Caleb vem pessoalmente buscá-los no estúdio.
Uma coisa
que temos que dizer sobre o Caleb é que o
Cheyenne arrebenta, né? Enquanto Julie fica no camarim do Orpheum, com
Flynn, preocupada porque os meninos não
apareceram, Luke, Reggie e Alex são levados até o Hollywood Ghost Club: uma tentativa de aprisioná-los, confundi-los
e seduzi-los. Ali, ele confronta a incerteza do que vem depois da passagem
com as garantias que pode lhes dar se escolherem ficar ali: poderão ficar juntos, Willie também está ali
e eles poderão ser aplaudidos enquanto quiserem, sem desaparecer depois de cada
performance… e a verdade é que ele é bem persuasivo, e é assim que ganhamos
uma intensa e interessante performance de “You
Got Nothing to Lose”, na qual os meninos acabam se envolvendo e acabam
aparecendo no palco com ele… Alex
primeiro, na bateria, seguido por Reggie e, por fim, pelo Luke.
É uma
sequência f*da e angustiante.
Julie, por
sua vez, sabe que alguma coisa está
errada: ela sabe que os choques estavam cada vez mais fortes e que os meninos não furariam com ela novamente… então, eles
devem ter ficado sem tempo. “They must’ve run out of time. They
didn’t cross over but… they’re gone. And I didn’t get to say goodbye”.
A sequência é emotiva e TRISTE, e então Julie acaba saindo correndo e chorando,
parando no meio da rua para “conversar” com a mãe, em um monólogo muito triste
no qual fala sobre como não conseguiu
ajudar os meninos e como os perdeu… eles que eram “seus amigos, sua banda,
sua família”. E então ela diz que queria
poder vê-la de novo, e uma mulher passa e, ao vê-la chorando, lhe dá uma
flor de presente… e ela encara isso como um sinal para voltar para dentro do
Orpheum e fazer a sua apresentação: se não com os meninos, pelos meninos.
É
emocionante e belo ver a Julie subir ao palco, dedicando a música à mãe e aos
amigos que mudaram a sua vida e a fizeram
voltar à música, e então ela canta “Stand
Tall”, que já é uma música emotiva, mas que fica ainda mais forte nessa sequência… podemos ver o olhar emocionado
dela e a dor e o amor que ela coloca em
cada palavra que canta, e quase achamos que os meninos não vão mesmo
aparecer, porque ela canta a primeira parte da música e eles não aparecem para cantar o refrão com ela, como normalmente
acontece – mas então eles começam a aparecer. Primeiro o Alex. Depois o
Reggie. E o amor e a alegria estão
estampados nos olhos dela ao olhar para eles, enquanto a plateia reage. E, na
plateia, cuidamos da reação de Carrie, da reação do Nick, que está todo fofo e
empolgado ali, e, principalmente, do pai de Carrie.
Mas o que ele fará ao reconhecer os
ex-colegas de banda ainda é um mistério.
O último a
aparecer é o Luke, e ele quase não consegue se materializar, até que ele finalmente aparece, canta com Julie e
eles fazem uma apresentação MARAVILHOSA, certamente uma das melhores de “Julie and the Phantoms”. Eu acho que o
que torna a apresentação ainda mais memorável e ainda mais importante é o fato
de todos eles cantarem sozinhos pelo
menos uma parte da música, e essa é a primeira vez que isso acontece… meu
coração deu um salto quando o Alex se levantou e começou a cantar (inclusive,
que voz maravilhosa, adorei!), seguido pelo fofíssimo do Reggie. Me arrepiou! Ao fim da apresentação,
todos aplaudem felizes, sem saber tudo o que está em jogo nessa apresentação…
mas os meninos podem receber um pouco da empolgação e do carinho do público
antes de desaparecerem, e então Julie acha que os perdeu para sempre.
A
apresentação é tão boa que até Carrie os aplaude.
Então,
quando achamos que já tínhamos tido uma grande parcela de emoção, o episódio
nos traz O MOMENTO MAIS ESPERADO E MAIS LINDO DA TEMPORADA. Ao chegar em casa,
Julie faz uma visita ao estúdio, toda emocionada, para agradecer aos meninos
mais uma vez, sabendo que eles não estão ali. Mas quando ela diz um “Thank you, guys”, ELES RESPONDEM. Por
um momento, eu fiquei feliz, achando que tudo estava resolvido e que eles ainda
estavam ali, mas quando ela acende a luz, ela os vê caídos juntos no chão,
fracos e tossindo, o carimbo de Caleb cobrando deles… ou eles se entregam ou eles deixam de existir para sempre. No fim,
tocar no Orpheum não era o “assunto inacabado” deles como eles acreditaram…
desesperada, Julie pede que eles façam alguma coisa, que eles se salvam, porque
é melhor ir para o clube do que sumir
para sempre.
Ela não pode
suportar essa ideia, mas eles já fizeram sua escolha…
“No music
is worth making, Julie, if we’re not making it with you”
E então,
desesperada e triste, Julie abraça o
Luke… e o abraça DE VERDADE, pela primeira vez, e diz: “I love you, guys”, e é
tão sincero e tão bonito! É só um pouco depois que ela percebe o que está
acontecendo: que ela realmente conseguiu
abraçar o Luke, e embora ela não saiba como eles fizeram isso, ela vê o
Luke se iluminar todo – estaria ele fazendo a passagem? Por um momento, eu
achei que ele fosse desaparecer e fazer a passagem, mas ainda não é isso… o
amor de Julie está apenas os curando da chantagem de Caleb, mas eles ainda têm
“assuntos inacabados”, sejam eles quais forem. De qualquer maneira, Luke se
sente “mais forte do que antes”, e então ele e Julie aproveitam esse momento em
que podem se tocar pela primeira vez… ela o abraça, ele toca seu rosto, e tudo
ali é tão belo, tão sensível… e tão
emocionante. Um momento lindo.
Então, Julie
chama Reggie e Alex para se juntarem a eles, e aquela cena dos quatro abraçados
É O MOMENTO MAIS LINDO DA SÉRIE. Não
sabia o quanto eu queria ver aqueles quatro abraçados daquela maneira… o
amor que eles sentem um pelo outro, isso é o que importa no momento, e isso os
fortalece, isso faz com que o carimbo que os prendia a Caleb desapareça, o que
quer dizer que eles estão livres – pelo menos por enquanto. “I think the band is back”. Destaque para o Alex todo fofo: “You guys
think we can try that hug thing one more time?” Sensação de que poderíamos
ficar para sempre naquele momento de Julie abraçando Luke, Alex e Reggie,
depois de tanto tempo… que momento mais lindo. Mas a temporada ainda tem uma
última surpresa, uma espécie de “epílogo” que é uma provocação para a
sequência: quando Nick vem trazendo
flores para Julie, depois do show, Caleb aparece e toma o seu corpo.
Gente,
precisamos TANTO de uma segunda temporada.
Amei tudo
nessa série! <3
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