Dash & Lily 1x04 – Cinderella

“We make our own magic”

O EPISÓDIO MAIS FOFO ATÉ AQUI! Já estou tão apaixonado pela série de “Dash & Lily” quanto pelo livro original – o que significa muito, sendo que é um dos livros que eu mais amo na vida! A série continua empolgante e cheia de carisma, com um desenvolvimento rápido e, agora, um certo drama extra por vir. Antes disso, no entanto, acompanhamos o Dash completamente desconcertado porque Lily não deixou o caderninho vermelho para ele dessa vez… quer dizer, ela foi ao show judeu punk secreto, dançou, se divertiu, se tornou a rainha, mas desapareceu sem deixar para trás o caderninho vermelho… o episódio começa com Dash indo conversar com os amigos, perguntar pelo caderninho, e então ele acha que ela desistiu, que ele a pressionou demais, e ele nem sabe como pode pedir desculpas para ela e explicar a sua ideia e tudo o mais… como encontrá-la?

Então, Dash encontra o sapatinho vermelho que ela derrubou enquanto fugia depois de ter visto Edgar, um fantasma do passado que a traumatizou e que, nesse momento, ela não conseguiu enfrentar. Agora, tanto Lily quanto Dash estão inseguros. Dash acha que estragou tudo e que perdeu a garota das pistas. Lily, por sua vez, acha que não é a garota que Dash acredita e, portanto, resolve acabar com isso tudo… ela escreve uma espécie de despedida no caderno e pede que o irmão o leve até a pizzaria de Boomer, já que o avô a castigou e ela não pode sair de casa, mas Langston tampouco pode sair de casa: a aventura de passar uma noite no terraço com o namorado não deu muito certo e agora ele está doente… nem mesmo uma escapadinha para comprar remédios para o irmão Lily consegue, o que quer dizer que ela está mesmo fechada dentro de casa.

Portanto, cabe ao Dash!

E ele busca, e eu acho que isso é uma das coisas que o tornam tão fofo – A DETERMINAÇÃO DELE. Ele não quer perder o que quer que seja que ele e Lily estão construindo, e ele usa a bota vermelha para tentar chegar a ela de qualquer maneira… mesmo assim, no entanto, ele ainda pretende seguir as regras e, por exemplo, não quer usar a internet para ajudá-lo, o que mostra um respeito muito fofo! Eventualmente, ele consegue encontrar uma Lillian que foi quem comprou as botas e acaba parado na frente da casa dessa Lily, esperando que seja a sua Lily, mas quem atende é uma mulher mais velha… QUE SE REVELA TIA-AVÓ DA NOSSA QUERIDA LILY! As cenas são fenomenais, e eu adorei toda a interação de Dash com a tia de Lily. Lillian é interessante, aventureira, acredita no amor e nas coisas mirabolantes… todo o diálogo é incrível…

E também é incrível como ela consegue arrancar coisas de Dash que ele não quer dizer – coisas nas quais nem ele mesmo quer acreditar. Ele se diz “alguém que não acredita nas coisas”, mas a sua busca e a sua determinação provam que isso não é verdade: afinal de contas, ele acreditou que podia encontrar uma garota com uma bota! Lillian deixa Dash com a bota de Lily, então, e vai conversar com a sobrinha-neta, como sua fada madrinha, e é outra sequência incrível que ajuda Lily a ganhar força, a acreditar em si mesma, a enfrentar as injustiças do avô, mesmo que, eventualmente, não seja mais necessário, porque Lillian também conversa com ele e faz com que ele se abra e entenda algumas coisas: como que está sendo muito duro com ela e com Langston, por causa de tudo o que lhe aconteceu quando pediu Mabel em casamento e ela o dispensou.

Então, LILY ESTÁ DE VOLTA NO JOGO. Ela leva o caderninho até Boomer e pede que ele o entregue a Dash, e é incrível como EU AMO TODO MUNDO NESSA SÉRIE! Porque o fato de o Boomer deixar tudo para trás para sair correndo entregar o caderninho para o Dash É UM MÁXIMO. E, com o caderninho em mãos, Dash corre contra o tempo para chegar até o próximo lugar que Lily lhe indicou, enquanto lê o que ela escreveu, que é a sua visão da experiência na boate, às 2 da manhã, na noite anterior: achei particularmente bonito o momento em que ela fala sobre o medo que sentiu, mas como ler o recado de Dash no espelho a fez voltar lá para fora e enxergar as coisas de outro modo… depois do recado, ela enxergou as pessoas dançando e se divertindo, e percebeu que era uma escolha dela se tornar uma daquelas pessoas ou não. E ela se tornou.

Agora, ela quer fazer o mesmo…

Assim, Lily envia Dash para um lugar profundamente natalino e belo de Nova York, uma rua cheia de casas decoradas para o natal, e aqui podemos ver como Lily também já o conhece muito bem… ela pede que ele escreva o que ele está vendo, e quando ele fala sobre os bonecos de plásticos e os Papais Noeis falsos, ela pede que ele olhe de novo e dê uma chance, e então ele vê a cena do casal velhinho e apaixonado, tirando foto na frente da casa, de mãos dadas… é tão fofo e tão tocante que eu chorei. Então, Lily apresenta isso tudo para Dash, o faz caminhar por essa rua linda, enfeitada, decorada, explicando para ele que a nossa magia é a gente que faz, pedindo que ele aprenda a enxergar de outro modo, que ele se permita enxergar o lado bom das coisas… e então uma mensagem final, uma luz se acendendo dizendo que LILY ACREDITA EM DASH.

Não podia ser mais fofo, mais belo e mais perfeito.

Pena que chega uma mensagem da Sofia no final… pra quê?

 

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