“We make
our own magic”
O EPISÓDIO
MAIS FOFO ATÉ AQUI! Já estou tão apaixonado pela série de
“Dash & Lily” quanto pelo livro original –
o que significa muito, sendo que é um dos livros que eu mais amo na
vida! A série continua empolgante e cheia de carisma, com um
desenvolvimento rápido e, agora, um certo
drama
extra por vir. Antes disso, no entanto, acompanhamos o Dash completamente
desconcertado porque
Lily não deixou o
caderninho vermelho para ele dessa vez… quer dizer, ela foi ao show judeu
punk secreto, dançou, se divertiu, se tornou
a rainha, mas desapareceu sem deixar para trás o caderninho
vermelho… o episódio começa com Dash indo conversar com os amigos, perguntar
pelo caderninho, e então ele acha que ela desistiu, que ele a pressionou
demais, e ele nem sabe como pode pedir desculpas para ela e explicar a sua
ideia e tudo o mais… como encontrá-la?
Então, Dash
encontra
o sapatinho vermelho que ela
derrubou enquanto fugia depois de ter visto Edgar, um fantasma do passado que a
traumatizou e que, nesse momento, ela não conseguiu enfrentar. Agora, tanto
Lily quanto Dash estão inseguros. Dash acha que estragou tudo e que perdeu a
garota das pistas. Lily, por sua vez, acha que não é a garota que Dash acredita
e, portanto, resolve acabar com isso tudo… ela escreve uma espécie de despedida
no caderno e pede que o irmão o leve até a pizzaria de Boomer, já que o avô a
castigou e ela não pode sair de casa, mas Langston tampouco pode sair de casa:
a aventura de passar uma noite no terraço com o namorado
não deu muito certo e agora ele está doente… nem mesmo uma
escapadinha para comprar remédios para o irmão Lily consegue, o que quer dizer
que
ela está mesmo fechada dentro de casa.
Portanto,
cabe ao Dash!
E ele busca,
e eu acho que isso é uma das coisas que o tornam tão fofo – A DETERMINAÇÃO
DELE. Ele não quer perder o que quer que seja que ele e Lily estão construindo,
e ele usa a bota vermelha para tentar chegar a ela de qualquer maneira… mesmo
assim, no entanto, ele ainda pretende seguir as regras e, por exemplo, não quer
usar a internet para ajudá-lo, o que mostra um respeito muito fofo!
Eventualmente, ele consegue encontrar uma Lillian que foi quem comprou as botas
e acaba parado na frente da casa dessa Lily, esperando que seja
a sua Lily, mas quem atende é uma mulher
mais velha… QUE SE REVELA TIA-AVÓ DA NOSSA QUERIDA LILY! As cenas são
fenomenais, e eu adorei toda a interação de Dash com a tia de Lily. Lillian é
interessante, aventureira, acredita no amor e nas coisas mirabolantes…
todo o diálogo é incrível…
E também é
incrível como ela consegue arrancar coisas de Dash que ele não quer dizer –
coisas nas quais nem ele mesmo quer acreditar. Ele se diz “alguém que não
acredita nas coisas”, mas a sua busca e a sua determinação provam que
isso não é verdade: afinal de contas,
ele acreditou que podia encontrar uma garota com uma bota! Lillian deixa Dash
com a bota de Lily, então, e vai conversar com a sobrinha-neta, como sua
fada madrinha, e é outra sequência
incrível que ajuda Lily a ganhar força, a acreditar em si mesma, a enfrentar as
injustiças do avô, mesmo que, eventualmente, não seja mais necessário, porque
Lillian também conversa com ele e faz com que ele se abra e entenda algumas
coisas:
como que está sendo muito duro
com ela e com Langston, por causa de tudo o que lhe aconteceu quando pediu
Mabel em casamento e ela o dispensou.
Então, LILY
ESTÁ DE VOLTA NO JOGO. Ela leva o caderninho até Boomer e pede que ele o
entregue a Dash, e é incrível como EU AMO TODO MUNDO NESSA SÉRIE! Porque o fato
de o Boomer deixar tudo para trás para sair correndo entregar o caderninho para
o Dash É UM MÁXIMO. E, com o caderninho em mãos, Dash corre contra o tempo para
chegar até o próximo lugar que Lily lhe indicou, enquanto lê o que ela escreveu,
que é a sua visão da experiência na boate, às 2 da manhã, na noite anterior:
achei particularmente bonito o momento em
que ela fala sobre o medo que sentiu, mas como ler o recado de Dash no espelho
a fez voltar lá para fora e enxergar as coisas de outro modo… depois do recado,
ela enxergou as pessoas dançando e se divertindo, e percebeu que era uma
escolha dela se tornar uma daquelas pessoas ou não. E ela se tornou.
Agora, ela
quer fazer o mesmo…
Assim, Lily
envia Dash para um lugar profundamente natalino e belo de Nova York, uma rua
cheia de casas decoradas para o natal, e aqui podemos ver como Lily
também já o conhece muito bem… ela pede
que ele escreva o que ele está vendo, e quando ele fala sobre os bonecos de
plásticos e os Papais Noeis falsos, ela pede que
ele olhe de novo e dê uma chance, e então ele vê a cena do casal
velhinho e apaixonado, tirando foto na frente da casa, de mãos dadas… é tão
fofo e tão tocante que
eu chorei.
Então, Lily apresenta isso tudo para Dash, o faz caminhar por essa rua linda,
enfeitada, decorada, explicando para ele que
a nossa magia é a gente que faz, pedindo que ele aprenda a enxergar
de outro modo, que ele se permita enxergar o lado bom das coisas… e então uma
mensagem final, uma luz se acendendo dizendo que LILY ACREDITA EM DASH.
Não podia
ser mais fofo, mais belo e mais perfeito.
Pena que chega uma mensagem da Sofia no
final… pra quê?
Para mais
episódios de Dash & Lily, clique
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