“Did you
get a discount doctor because we’re poor?”
GENTE, QUE
ORGULHO DO SHELDON! Eu estou cada vez mais apaixonado por
“Young Sheldon”, e muito feliz com todo o crescimento que o
personagem vem apresentando nas últimas histórias… desde o fim da terceira
temporada, estamos lidando com o futuro iminente em que Sheldon Cooper, ainda
uma criança, vai para a faculdade e, aos
poucos, ele precisa aprender a ter o mínimo de maturidade possível para lidar
com isso sozinho – e é um máximo como esse é um crescimento contínuo que toma
vários episódios. Quando Sheldon estudou seus horários de banheiro e como se
locomoveria dentro do imenso
campus
feito para
pessoas adultas, ele
estava preocupado em não conseguir chegar de uma aula a outra em 10 minutos e
coisas assim e, agora, ele precisa encontrar uma maneira de se locomover mais
depressa…
algo como, talvez, bicicleta.
Sheldon até
tenta outras coisas, sem muito sucesso… correr não é uma opção, e andar
depressa não cabe dentro dos 10 minutos que ele tem, então a única alternativa
que ele tem é a bicicleta, mas ele não pode ser visto andando pela faculdade
com rodinhas de apoio, ou então “vão pensar que ele é uma criança” (!), por
isso ele pede a ajuda de Missy…
eu ri da
cena do Sheldon explicando por que tinha que ser Missy, quando ela tenta
encontrar qualquer um que possa substituí-la: a mãe está trabalhando, a Meemaw
é muito velha e assim por diante. Amo ver as cenas de Sheldon e Missy
juntos, e amo a relação que eles construíram, porque eles terão dois momentos
importantíssimos nesse episódio, sendo o primeiro deles quando ela o ajuda a
andar de bicicleta sem as rodinhas de apoio…
ele teria conseguido, se não fosse a galinha louca do Billy solta.
Então,
Sheldon acaba indo parar no hospital e ganha um gesso no braço, o que parece
assustador para o Sheldon, e ele se pergunta como vai conseguir passar duas
semanas com o braço engessado, ou mesmo como fará as coisas
usando apenas a mão esquerda, e
inicialmente ele deixa que a mãe o ajude… não, não o ajude,
faça tudo por ele. Até que isso se torne
exagerado e, durante a noite, Sheldon tem um pesadelo em que a mãe aparece nas
rodinhas da bicicleta que ele tirou mais cedo, e ele se dá conta de que
sua mãe e as rodinhas de apoio na bicicleta
são a mesma coisa, e ele vai precisar aprender a fazer as coisas sozinho se
não quiser ser uma criança para sempre; Mary escuta parte disso enquanto está
no quarto com ele, e também percebe que, por mais que lhe doa e que ela não
esteja preparada para isso,
ela vai ter
que aceitar que o Sheldon está crescendo.
A construção
do episódio é incrível, e eu AMO o amadurecimento do Sheldon!
Porque, apesar de todos os seus defeitos, Sheldon
é um garotinho determinado. Com a ajuda de Missy, ele consegue dormir sem a
ajuda da mãe, cantando
“Soft Kitty”
ele mesmo, e então ele decide dar um jeito de fazer de tudo sozinho: abrir
potes de geleia, tomar banho e usar o banheiro, por exemplo. É um momento de
crescimento tão importante do Sheldon e eu fico tão feliz por ele. O episódio
termina com uma sequência emocionante na qual ele percebe que Missy tinha razão
e ele pode querer guardar o gesso como recordação, então ele pede que todos o
assinem…
e eu achei toda a sequência de
Georgie, George Meemaw e Mary assinando o gesso (Missy já tinha assinado, lá no
início do episódio) muito emocionante. Cada vez mais encantado por
“Young Sheldon”.
QUE SÉRIE
FOFA!
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