Young Sheldon 4x03 – Training Wheels and an Unleashed Chicken

“Did you get a discount doctor because we’re poor?”

GENTE, QUE ORGULHO DO SHELDON! Eu estou cada vez mais apaixonado por “Young Sheldon”, e muito feliz com todo o crescimento que o personagem vem apresentando nas últimas histórias… desde o fim da terceira temporada, estamos lidando com o futuro iminente em que Sheldon Cooper, ainda uma criança, vai para a faculdade e, aos poucos, ele precisa aprender a ter o mínimo de maturidade possível para lidar com isso sozinho – e é um máximo como esse é um crescimento contínuo que toma vários episódios. Quando Sheldon estudou seus horários de banheiro e como se locomoveria dentro do imenso campus feito para pessoas adultas, ele estava preocupado em não conseguir chegar de uma aula a outra em 10 minutos e coisas assim e, agora, ele precisa encontrar uma maneira de se locomover mais depressa… algo como, talvez, bicicleta.

Sheldon até tenta outras coisas, sem muito sucesso… correr não é uma opção, e andar depressa não cabe dentro dos 10 minutos que ele tem, então a única alternativa que ele tem é a bicicleta, mas ele não pode ser visto andando pela faculdade com rodinhas de apoio, ou então “vão pensar que ele é uma criança” (!), por isso ele pede a ajuda de Missy… eu ri da cena do Sheldon explicando por que tinha que ser Missy, quando ela tenta encontrar qualquer um que possa substituí-la: a mãe está trabalhando, a Meemaw é muito velha e assim por diante. Amo ver as cenas de Sheldon e Missy juntos, e amo a relação que eles construíram, porque eles terão dois momentos importantíssimos nesse episódio, sendo o primeiro deles quando ela o ajuda a andar de bicicleta sem as rodinhas de apoio… ele teria conseguido, se não fosse a galinha louca do Billy solta.

Então, Sheldon acaba indo parar no hospital e ganha um gesso no braço, o que parece assustador para o Sheldon, e ele se pergunta como vai conseguir passar duas semanas com o braço engessado, ou mesmo como fará as coisas usando apenas a mão esquerda, e inicialmente ele deixa que a mãe o ajude… não, não o ajude, faça tudo por ele. Até que isso se torne exagerado e, durante a noite, Sheldon tem um pesadelo em que a mãe aparece nas rodinhas da bicicleta que ele tirou mais cedo, e ele se dá conta de que sua mãe e as rodinhas de apoio na bicicleta são a mesma coisa, e ele vai precisar aprender a fazer as coisas sozinho se não quiser ser uma criança para sempre; Mary escuta parte disso enquanto está no quarto com ele, e também percebe que, por mais que lhe doa e que ela não esteja preparada para isso, ela vai ter que aceitar que o Sheldon está crescendo.

A construção do episódio é incrível, e eu AMO o amadurecimento do Sheldon! Porque, apesar de todos os seus defeitos, Sheldon é um garotinho determinado. Com a ajuda de Missy, ele consegue dormir sem a ajuda da mãe, cantando “Soft Kitty” ele mesmo, e então ele decide dar um jeito de fazer de tudo sozinho: abrir potes de geleia, tomar banho e usar o banheiro, por exemplo. É um momento de crescimento tão importante do Sheldon e eu fico tão feliz por ele. O episódio termina com uma sequência emocionante na qual ele percebe que Missy tinha razão e ele pode querer guardar o gesso como recordação, então ele pede que todos o assinem… e eu achei toda a sequência de Georgie, George Meemaw e Mary assinando o gesso (Missy já tinha assinado, lá no início do episódio) muito emocionante. Cada vez mais encantado por “Young Sheldon”.

QUE SÉRIE FOFA!

 

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