Carry on.
Não é o meu
episódio favorito de
“Star Trek:
Discovery”, mas, ao mesmo tempo, eu sempre gosto muito quando temos a
possibilidade de conhecer um novo planeta… e, dessa vez, conhecemos o planeta
natal de Booker, Kwejian. Isso porque, depois de eventos que vimos ao longo
dessa temporada de
“Discovery”, o
planeta está correndo perigo e precisando de ajuda e, novamente, a USS
Discovery é a única que pode chegar lá a tempo para ajudar o planeta – e,
novamente, mesmo que a Federação não queira arriscar o motor de esporos, eles
conseguem a autorização e partem para Kwejian… gosto de todo o clima
“romântico” que envolve essa visita, já que Booker está todo nervoso em levar
Michael Burnham para conhecer seu planeta natal, e a própria Michael está
ansiosa para conhecer não só o lugar onde ele nasceu, mas parte de sua família.
Parece um momento importante para eles.
Em paralelo,
acompanhamos histórias que, infelizmente, têm um desenvolvimento menor nesse
episódio – uma delas é a trama principal da
temporada,
em relação a Combustão! Com as últimas descobertas e com a recente ajuda de
Ni’Var, finalmente a USS Discovery consegue descobrir o ponto de origem da
Combustão, e é na Nebulosa Verubin. O mais interessante, no entanto, é que isso
ainda não dá as respostas que esperávamos, mas traz à tona algumas perguntas
interessantes que serão bacanas de se acompanhar no desenvolver dos próximos
episódios… o sinal, por exemplo, revela uma espécie de música, e que é a mesma
melodia que os Barzans cantavam quando os vimos mais cedo na temporada, ou que
Gary, o namorado de Adira, toca no violoncelo… e Saru, com sua audição
incrível, ainda nota alguma outra coisa por baixo…
Um pedido de socorro de uma nave da
Federação!
Outra
história pequena também é algo que foi introduzido há algum tempo na temporada
e que ainda vai ser explorado nos próximos episódios – Philippa Georgiou está
enfrentando alguns “problemas de saúde”, e ainda não entendemos bem o que está
acontecendo, por quê e que consequências isso trará no futuro… mesmo assim, eu
achei incrível acompanhar a personagem enquanto alguns estudos eram feitos por
Hugh, especialmente porque, ali, a série teve a possibilidade, novamente, de
apresentar
alguns dos avanços
tecnológicos a que “Star Trek: Discovery” se permite agora que foi jogada para
o futuro e depois de qualquer série da franquia que já conhecemos… o
resultado é incrível, os avanços na medicina são um máximo, e isso sempre foi
algo que me fascinou em
“Star Trek”.
Certamente, eles ainda têm muito mais a mostrar!
Por fim,
tivemos toda a história de Kwejian e a USS Discovery ajudando o planeta a se
livrar de uma espécie de “peste” e, ainda por cima, de uma vilã que foi
afastada temporariamente, mas deve dar as caras mais cedo – será Osyraa a
grande vilã da temporada de
“Star Trek:
Discovery”? A trama é interessante e repleta de ação, e traz alguns
momentos memoráveis… gosto, particularmente, de explorar todo o cenário de um
novo planeta e todas as possiblidades que eles trazem… gostei, também, de
conhecer Kyheem, o irmão de Booker, porque eu achei que ele seria
um pé no saco, mas ele acaba sendo uma
adição interessante que pode se tornar recorrente na temporada. E, é claro,
também foi legal ver a Detmer poder brilhar naquela sequência em que a USS
Discovery precisa enfrentar a nave de Osyraa, Viridian.
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