Ninja
Turtle Princess of Power
O último
episódio de
“Young Sheldon” antes da
típica pausa de fim de ano – e eu gostei bastante! Mas acho que uma das
histórias podia ter focado em algo diferente…
“A Musty Crypt and a Stick to Pee On” traz três histórias paralelas
bem desenvolvidas; em uma delas, acompanhamos uma
viagem de George para a qual Mary não tinha sido convidada e,
quando ela é, eles têm que enfrentar o fato de que
o casamento deles talvez não seja perfeito; na segunda história,
acompanhamos Georgie preocupado com a possibilidade de sua namorada estar
grávida, típico de adolescente em séries de comédia; e, por fim, temos a
história de Sheldon e o seu jogo de
“Dungeons
& Dragons”, e eu acho que a série perdeu a oportunidade de se
aprofundar no jogo, o que seria bem bacana com aqueles personagens, para focar
no “relacionamento” de Dale e Meemaw, que eu acho extremamente problemático.
Pra quê
insistir no Dale?
Quando
Wayne, o colega de trabalho de George, aparece na casa dos Cooper para uma
viagem de negócios a um hotel perto de um rio, Mary fica chateada com o fato de
que Wayne está levando a esposa, Darlene, com ele, enquanto George
nem pensou em convidá-la… então, ela
acaba indo, e não temos o fim de semana dos quatro nesse hotel nem nada assim,
apenas o tempo que eles passam
no caminho
a San Antonio, no trailer de Dale – as cenas são bacanas, Wayne e Darlene
são um pouquinho exagerados, mas eles
proporcionam um momento bem bacana para George e Mary. Como eles parecem
“perfeitos” demais e falam sobre o segredo para o casamento feliz ser a
comunicação e, por exemplo,
falar para o
outro as coisas que eles fazem e são apreciadas, Mary e George acabam
tentando, com a ajuda de Wayne… e o resultado é bem bacana!
Georgie, por
sua vez, já se tornou quase que um personagem à parte de
“Young Sheldon”, repleto de histórias que não interagem muito com
os demais personagens principais da série, o que eu não sei se é uma coisa boa
ou não, porque eu gosto dos momentos dele com a família… de todo modo, nesse
episódio ele se preocupa quando a namorada chega para encontrá-lo no trabalho e
diz que “eles precisam fazer um teste de gravidez”. Aparentemente, coisas
aconteceram na van que o Georgie comprara e da qual já se livrou e
eles não usaram proteção. É uma história
bem típica, sem nada demais, mas foi bacana de assistir do mesmo jeito…
enquanto Georgie espera os 10 minutos
mais
longos de sua vida passar, ele imagina como seria sua vida se a namorada
estivesse
realmente grávida, e isso
inclui dois empregos e ter que recusar uma proposta dos Guns N’ Roses.
Por fim,
chegamos à partida de
“Dungeons &
Dragons”. Achei FOFO DEMAIS o Sheldon preparando tudo aquilo, e por mais
que, como a Missy diz, ele seja “um pé no saco” na maior parte do tempo, eu
fiquei triste quando ele descobre que os amigos não vão mais vir para jogar com
ele…
depois de tudo. Por isso, Missy,
Dale e a Meemaw acabam jogando com ele, e eu devo dizer que EU ADOREI, e
gostaria de ver por muito mais tempo… gostei do interesse do Sheldon e de ele
receber uma atenção (ele merecia, na verdade!); gostei da Missy querendo ser
uma “tartaruga ninja princesa do poder” ou qualquer coisa assim, mas jogando a
partida; gostei de todo o clima, e acho que aquilo fazia bem ao Sheldon… pena
que a partida e a história se convertam em Connie e Dale discutindo a relação…
sinceramente, não entendo por que insistem
em Dale.
Eu teria
investido na partida!
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