De Que Te Quiero, Te Quiero – Eleazar e Carmen quase assumem o que sentem!
“No me digas nada… solo bésame”
Um dos meus
casais favoritos em “De Que Te Quiero, Te
Quiero”. Embora ele seja um policial sério e até um pouco carrancudo, e ela
tenha tido toda aquela história de ser acusada injustamente de narcotráfico, o
que também é bem sério, os dois funcionam como
um alívio mais leve da novela. É diferente de Natalia e Diego, por exemplo,
e também de Irene e Alonzo. E eu torço
tanto por eles! Desde que ela foi presa e ele fez de tudo para tirá-la da
cadeia, eles se aproximaram novamente, e
é absolutamente lindo. Porque eles estão distantes nos últimos tempos,
embora ele tenha sido apaixonado por ela sua vida toda, mas em algum momento
ele não consegue mais esconder dele mesmo o que sente por Carmen. E ela está
sentindo o mesmo por ele. Eleazar continua empenhado em prender Carlos para que
possa limpar o nome de Carmen.
O roteiro é
bom! Acontece que Carmen a ensinou a “usar sua imaginação” quando lhe
perguntavam sobre o pai, e ela o fez… quando, na escola, perguntaram a ela o
que seu pai fazia, ela disse que ele era policial,
e agora querem que “ele” vá à escola falar umas palavras. Como Eleazar é o
único policial que ela conhece… foi muito fofo da parte dele de ser tão
prestativo e tomar de imediato o pedido da garota. Eles ainda precisam se passar por casados, e não estão tão incomodados
com isso. Eleazar é quase que um paizão! Ele fala que “qualquer um teria
gosto em ter uma filha como Lupita”, e a verdade é que ele está amando a
“brincadeira”. Ele lhe leva flores, ele vai jantar com ela, e os filhos,
propositalmente ou não, vão saindo ou recusando o jantar um a um, até que eles
estejam sozinhos… ou quase sozinhos,
porque Lupita ainda não tem idade para se dar conta do quão inconveniente pode
ser.
No entanto, vocês sabem como são novelas. Os dois
não poderiam simplesmente ser felizes juntos. No dia seguinte, o pai de Lupita
volta, depois de fugir do casamento há 7 anos e nunca mais dar notícia, na
maior cara-de-pau possível! Eleazar, por sua vez, desmorona. Joga fora e chuta,
com raiva, todo um lindo e imenso buquê de rosas vermelhas que levaria a
Carmen, extremamente romântico, e o cara ainda tem a coragem de chamá-lo de
“cunhado”, “porque ele e Carmen são como irmãos”. Eu fiquei com dó… Eleazar estivera
tão empolgado e tão apaixonado, trazendo aquelas flores, e agora o coração se
partiu. E os dois, bobos, fingem que não sentem nada, fingem que o beijo não
teve importância, e sofrem separados, ambos tristes. E para completar, quando
Carmen vai até a casa dele falar do beijo e dizer realmente o que sente por
ele, outra mulher atende.
Nunca é
fácil ser feliz em novelas.
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