De Que Te Quiero, Te Quiero – A prisão de Carmen García
“No soy
capaz de aceptar que siempre te he amado”
Lembro-me do
começo da novela, e de como Eleazar reclamava que Carmen era “muito inocente”. Infelizmente,
isso se concretiza com as cenas dos capítulos seguintes. Eu AMO a relação dos
dois, que ainda é inexistente, mas o carinho que eles sentem um pelo outro é
muito verdadeiro – antigo, desde sempre, basicamente, mas escondido (embora não
nulo) no presente. Carmen quer a companhia de Eleazar. Eleazar, por sua vez,
está magoado que Carmen tenha tido
tantos homens em sua vida, um filho com cada um deles, e que “ela não aprenda”.
É o que ele diz sobre Carlos, quando ele diz que “vai levá-la a Miami”. Como um
policial e apaixonado por Carmen como é, embora ainda não o admita, ele sabe que há algo de errado nessa
história. Não é com prazer por estar certo, mas com muito pesar que Eleazar
a intercepta no aeroporto.
Mas sim, ele
estava certo.
“Carmen… estás detenida por tráfico de
drogas”
Embora
convenhamos: pra abraçar o Eleazar “não
tem hora”.
Quase que
imediatamente, Diego Cáceres se envolve no caso colocando um advogado amigo seu
no caso para defender Carmen, e Natalia lhe pergunta até onde ele quer chegar com sua vingança. Ela fica enfurecida, e
dispensa o advogado prontamente, e os dois brigam novamente, por não conversarem direito.
Eventualmente, no entanto, ela volta atrás, e aceita a sua ajuda, com algumas
condições: que ele permita que ela o pague de volta, porque não quer dever-lhe
nada, que pare de persegui-la, e que tire esse sorrisinho do rosto, porque
entre eles não há mais nem passado, nem presente, nem futuro. Natalia está irredutível,
e Diego terá que lutar muito para que ela pelo menos o olhe novamente. Ele começa defendendo-a contra o avô quando o
monstro do Vicente tenta expulsá-la, e já é alguma coisa. Pequena, pode ser,
mas alguma coisa.
Mas de volta
a Eleazar. Eu gosto de como ele se envolve no caso, de como sofre por Carmen, e
de como está determinado a provar sua inocência. Até sua companheira de
trabalho se dá conta do que está acontecendo: “Eleazar… tú estás enamorado de Carmen, ¿verdad?” Ele ainda não diz
isso a ninguém, mas é a verdade. É o que ele expressa pelo desespero de não
conseguir pegar os culpados, e de, enquanto isso, Carmen seguir lá, detenta.
Ele chega a se perguntar “de que serve tantos anos de polícia se não pode
salvar a única mulher que…”, mas não chega a terminar a frase. Sozinho, ele não
tenta mais fingir o que SABE que está sentindo: “No soy capaz de aceptar que siempre te he amado”, e isso fez MEU
CORAÇÃO DISPARAR. Porque eu TORÇO por esses dois, e mal vejo a hora de chegar à
parte da novela em que, finalmente, eles possam estar juntos.
Como na
abertura.
Felizmente,
depois de toda uma confusão extra que envolve Natalia (sobre a qual comentarei
em outra postagem), Carmen consegue sair da prisão, e é Eleazar quem vai
buscá-la em sua cela, e quem sai abraçado a ela, levando-a à liberdade, onde
toda a sua família a espera do lado de fora. É uma cena EMOCIONANTE, até porque
eu SEMPRE acho essa família muito bonita. Os filhos correndo para abraçá-la,
Diego observando de longe, emocionado, e o Eleazar secando uma lágrima…
pequenos lindos momentos. Em casa, uma festa a espera, preparada a pedido do
próprio Eleazar, com balões, cartazes e comida, e é outro momento emocionante,
que conta com Carmen chorando ao ver aquilo tudo, mas agora é momento de
alegria… e eles merecem esse momento.
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