KALLY’S MASHUP – Aniversário de Abrankhousen e Show do Axel
As coisas dão certo no final…
Infelizmente,
parece que não foi dessa vez… Dante ainda não está assim tão caidinho por Kally quanto o fim da primeira semana de “Kally’s Mashup” fez parecer – e a
verdade é que faz perfeito sentido, embora meu coraçãozinho romântico já
estivesse empolgado. Quando começamos a segunda semana da novela/série,
entendemos o que Dante quis dizer sobre “gostar” de Kally e sobre “não querer
misturar as coisas”: “Me gusta como
amiguita de Tina. Me gusta que sean buenas amigas. Además, Kally
la va ayudar a estudiar. Es la amiga de mi hermanita, no hay que mezclar las
cosas”. “Kally’s Mashup” continua sendo UMA
DELÍCIA, e eu adoro como o roteiro se desenvolve, como sempre parece que alguma coisa está acontecendo, e como as
armações de Glória, as Gloriosas e Skyler são falhas em todos os momentos. Estou amando!
“Kally’s Mashup” não menospreza seu
telespectador, não o engana e não enrola eternamente desenvolvendo apenas uma
história… sem contar que eu gosto das mudanças do tradicional, como o fato de
Dante nem estudar no Conservatório com Kally, ou da vilã não ser apaixonado
e/ou obcecada por ele e, principalmente, o fato de que Kally não é uma protagonista bobinha qualquer
– ela é inteligente, debochada, e tem coragem para enfrentar as pessoas. Isso
está deixando “Kally’s Mashup”
extremamente interessante de acompanhar! Glória e o pai, Skyler, estão fazendo
de tudo para que Kally não consiga competir no Prêmio Revelação, e quando Kally
finalmente entra na sala da diretoria, Skyler já destruiu a sua ficha de inscrição, e não parece que ele vai ser
pego, porque ele leva os restos do papel, e Glória os pega para jogar fora.
Mas as
coisas acabam dando certo de todo modo. Nervosa, Kally vai até a lista de
inscritos no Prêmio Revelação no dia seguinte, e o nome dela ESTÁ LÁ – é o
último da lista, depois do de Glória, mas está lá… e Glória não entende. Toda nojenta e se fingindo de “bondosa”, ela
é condescendente ao conversar com Kally, ao dizer que “sabe o quanto era
importante para ela”, mas que “ela terá outras oportunidades”, e Kally
simplesmente pergunta se ela viu a
lista: meio debochada, ela ainda diz a Glória que “ela deve ter lido tão rápido
que nem viu o seu nome”. Horrorizada, Glória vai verificar. Félix, no entanto,
explica a Abrankhousen o que aconteceu: ele
viu Skyler na sua sala, mexendo nas fichas, e desconfiou; então, ele fez 10
cópias da inscrição de Kally, as misturou com as demais fichas, e tudo o que Skyler
destruiu foi uma ficha.
Havia mais 9 na pilha.
SENSACIONAL!
\o/
Nessa
semana, Kally também ajuda a Professora Abrankhousen a superar um trauma
durante o seu aniversário – ela tem a ideia de fazer algo para celebrar o
aniversário da professora, e quando Glória tenta tomar a frente e dizer que ela vai tocar na festa, por ser a mais velha
e tal, Lucy e Tommy ajudam Kally e puxam uma votação sobre quem deveria
tocar na festa: Glória ou Kally? E a
maioria escolhe Kally! Insatisfeita, Glória então planeja sabotar tudo, e
tem a chance perfeita quando descobre uma música que a Prof. Abrankhousen nem
pode escutar, porque a faz muito mal… assim que pega as partituras, Kally
percebe que elas foram trocadas e que aquela não é a música que ela ensaiou, mas toca do mesmo jeito, e a reação
de Abrankhousen é imediata: devido a um
trauma de infância, a música lhe faz bastante mal.
Glória tenta
ver a reação da professora, Félix, nervoso, tenta sinalizar para Kally, mas a
garota está concentrada… sinceramente, foi maldade
de Glória fazer o que fez, ainda arruinando o aniversário de Abrankhousen, que,
com lágrimas nos olhos, sai correndo da sala de ensaios. Triste e preocupada,
Kally a segue, sem entender, enquanto Glória e as Gloriosas se vangloriam de
sua atitude tão inconsequentemente que são ouvidas por Lucy. Mas como as coisas tendem sempre a dar
errado para Glória, Kally consegue dar a volta por cima, e transforma essa
armação em um aniversário muito mais significativo para a Prof. Abrankhousen,
que agora sempre terá uma dívida com ela – Glória, ao invés de afastá-las,
faz com que as duas se aproximem ainda
mais! Kally vai atrás da professora, que diz que ela não tinha como saber, mas diz que a música lhe traz más
recordações.
Kally,
então, é legal com ela, fofa, e pede que ela conte o porquê de a música lhe
fazer mal, e pede que a deixe ajudá-la. Então, Abrankhousen lhe conta, de
coração aberto, a história de seu trauma, de quando os colegas colocaram sapos
no piano em uma apresentação, e então Lucy aparece dizendo que foi Glória a culpada de tudo – mas a resposta que Kally
tem para Glória é SENSACIONAL: ela leva a professora de volta para a sala, para
superar o trauma, e a convida a tocar com ela… um concerto a quatro mãos, perfeito. Um concerto de superação. E,
ao invés de “fazer a professora sofrer”, como Glória esperava, Kally a ajudou a
criar novas lembranças em relação à música (do quanto seus alunos a amam, por
exemplo), e juntas as duas espantam sapos… Glória
está no chão, com o aniversário ainda mais inesquecível que proporcionou à
professora.
E eu adorei.
No dia
seguinte, parece não ser o dia de Kally,
no entanto. Ela terá uma excursão ao Teatro Municipal, e não poderia estar mais animada, e as coisas já começaram a
ir bem para Kally e Mike, como pai e filha, mas vemos problema à vista quando ela insiste para que ele se lembre de
assinar a autorização (afinal de contas, ela é menor de idade), e ele o faz,
como um bom pai que é, mas faz isso
usando uma das invenções de Charly, uma caneta com tinta invisível. E eu
confesso que, enquanto assistia e adivinhando tudo o que aconteceria, eu já
fiquei morrendo de dó dele – porque
ele foi um bom pai, mas fica parecendo que ele simplesmente se esqueceu… e é o
que ela pensa quando Abrankhousen e Félix anunciam que ela não poderá ir à excursão, porque sua autorização não está assinada.
Naquele momento, ela se arrepende de ter confiado nele.
E fica
brava.
Quando Mike
finalmente atende ao telefonema de Kally, já é tarde: o ônibus já foi ao
Teatro, e ele insiste que deve ter havido um erro, porque ele assinou o papel,
mas ela está emburrada, não quer conversar, e os dois meio que se desentendem.
Quando Charly se dá conta do que aconteceu (e que a culpa de tudo é dele,
afinal de contas), ele planeja algo para que Kally perdoe o pai, e compra ingressos para o show do Axel naquela noite:
um grande show, de um cantor famoso, que Kally estava super animada a ir, mas
que achou que não poderia… então, quando Charly vê que os dois estão de cara
virada (com direito a frases como “Tio,
diga ao meu pai…”), Charly não deixa que Kally permaneça brava com Mike sem
motivo: “Kally, diga ao seu pai que me
perdoe”, ele diz, e então explica tudo sobre a caneta invisível dele… e Kally descobre que o pai não foi relapso,
afinal de contas.
Ufa <3
Então, ela
fica MUITO FELIZ E AGRADECIDA com a surpresa do show do Axel, coloca uma faixa
de fã na cabeça e tudo e, quando eles estão prestes a sair para o show, Charly e Mike perdem os ingressos… é uma
confusão e tanto, até que os ingressos apareçam capturados por outra das
invenções de Mike, e eles se perguntam se conseguirão tirá-los de lá em
segurança. E, novamente, eu estava com pena de Mike, porque ele não queria decepcionar a filha… e mesmo quando eles
conseguem recuperar os ingressos, eles acabam chegando tarde demais ao show, e
os portões já estão fechados, mas
Mike não deixa que Kally fique sem assistir, e a leva até o alto de um prédio
vizinho, de onde, juntos, eles conseguem ver o show… um pouquinho de longe, mas juntos, e se divertem. Uma boa maneira
de estreitar as relações de Kally e Mike, e eu estou muito feliz por ambos,
compartilhando o momento juntos, tirando selfie,
mandando para o Charly.
Quando Mike
diz que nunca vai esquecer aquele dia… *-*
Quando Kally
responde que ela tampouco, e o abraça <3
MUITO FOFOS!
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