“Maybe
there are two Macs, God help us”
UM DOS MEUS
EPISÓDIOS FAVORITOS NA SÉRIE.
“Banh Bao
+ Sterno + Drill + Burner + Mason” é justamente o tipo de episódio que eu
adoro em
“MacGyver”, e o ritmo desse episódio e as histórias apresentadas
estavam incríveis! De um lado, conhecemos Eli, um adolescente gênio no melhor
estilo MacGyver que Matty quer recrutar para a Phoenix Foundation, e que
certamente será uma deliciosa adição à equipe – não vejo a hora de vê-lo
trabalhando ao lado dos demais nos próximos episódios! Do outro lado, temos
Desi levando Mac para conhecer os pais, o que dá um passo adiante na relação
deles (o que deve ter enfurecido quem não gosta do casal, mas como eu os amo juntos,
EU ADOREI!), mas ela também tem outros interesses com essa “visita”, o que nos
leva a uma investigação de assassinato interessante… é um episódio com história
dupla, e é perfeito.
No primeiro
caso do episódio, aquele que vemos brevemente antes da abertura e que não
sabemos do que se trata, Desi e Mac estão conversando sobre
conhecer os pais, de uma maneira bem
enigmática e cheia de duplo sentido… então, Mac acaba topando. Eu achei uma
graça o Mac todo fofo e preocupado em decorar os nomes, idades, interesses,
enquanto Desi diz que tudo o que importa para eles é que ele a ama.
Mas os pais de Desi são um pouquinho
problemáticos, com uma série de comentários desnecessários, além do irmão
estranho que não sai do telefone e tudo o mais… quando Simon, o irmão de Desi,
recebe uma mensagem no celular e sai correndo de casa, Desi segue porque,
afinal de contas, ela acha que ele está metido em alguma confusão, e ele queria
a “ajuda profissional” de Mac para saber se ela só estava sendo paranoica ou se
tinha mesmo algo…
E tinha. Os
dois descobrem que Simon está sendo ameaçado (e, consequentemente, os pais de
Desi também) porque ele está investigando um corpo que chegou para ele e que
dizem ser de um homem que se suicidou…
mas
ele não acredita na teoria do suicídio. Assim, Mac e Desi ajudam Simon a
desvendar o assassinato do Mr. Lao, e é uma investigação incrível – os três
trabalharam muito bem juntos, o que eu achei um máximo! Também adorei as
descobertas, o momento em que as coisas ficam mais
físicas, e a forma como Desi protegeu os pais, com a ajuda de Mac…
foi incrível ver os dois lutando para proteger os pais de Desi, e como eles
finalmente entenderam um pouco da filha, sabendo que o que quer que ela esteja
fazendo e não pode contar, parece
importante
e
perigoso. A última cena, de Desi
com os pais, é emocionante.
Ela
precisava daquela compreensão.
Em paralelo,
acompanhamos Matty e Russ indo recrutar Eli, um garoto gênio um tanto arrogante
que talvez não esteja interessado na Phoenix Foundation – até que ele seja o alvo
de uns caras perigosos. Matty e Russ acabam salvando a sua vida, mas, agora,
precisam entender
quem é que está
atrás dele e
por quê. Foi
interessante ver essa primeira interação do Eli com os dois, especialmente pela
maneira acelerada como ele fala coisas que poucas pessoas entendem, parecendo
demais com o Mac, inclusive terminando a
frase com
“Your phones, please?”, o
que foi um toque genial do diálogo! [Destaque, também, para quando Russ o
compara ao Mac e ele pergunta se esse Mac “pode fazer um carro se dirigir
sozinho em menos de 2 minutos”, e a Matty imediatamente respondendo:
“Definitivamente” HAHA] Quem quer que
esteja atrás de Eli, no entanto, tem recursos…
“Eli, you’re being hunted by the FBI”
Foi muito
interessante ver a história de Eli se desvelar, o que é importante para a
construção do personagem, especialmente se o veremos mais vezes ao lado da
equipe. Embora ele não se lembre, ele foi colocado sob o programa de proteção a
testemunha, ganhou uma nova identidade, e agora quem quer que esteja atrás dele
acha que ele pode se lembrar de algo importante…
seus pais eram espiões, foram mortos e ele viu, e os criminosos acham
que ele sabe onde eles esconderam um celular com provas. E não vão
descansar enquanto não puderem as mãos nesse celular! O problema é que Eli só
tinha 5 anos quando isso tudo aconteceu, e nem mesmo se lembra de ter conhecido
seus pais biológicos, mas eles precisam recuperar essas memórias que estão lá
dentro em algum lugar se eles quiserem salvar a vida de Eli dos caras atrás dele!
Devo dizer:
EU ADOREI A QUÍMICA DE MATTY E ELI! A maneira como ela o tranquilizou, em três
momentos, a maneira como ela o guiou para que ele se controlasse e conseguisse
começar a se lembrar das coisas, e quando ele acabou sendo capturado pelos
caras que o buscavam, também foi Matty quem conseguiu ajudá-lo, sem precisar
dizer nada! Aquela cena do Eli preso, olhando para Matty e os dois
“conversando” apenas pelos olhares foi o que, definitivamente, vendeu a
dinâmica para mim: NÃO VEJO A HORA DE VER MAIS DE ELI! Matty o ajudou a
respirar, a se acalmar, e toda a tensão do momento e o lugar em si fizeram com
que Eli se lembrasse de mais coisas…
como
a localização exata do telefone escondido, e então ele conta para Matty,
também apenas com o olhar. A sequência é perfeita, Eli é salvo pela Phoenix
Foundation e… ELE ESTARÁ DE VOLTA.
Aguardando
os próximos episódios!
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