“Carry on,
carry on”
Com uma
trilha sonora que vai de musical da Broadway até fun. (EU AMO ESSA BANDA!),
“Zoey’s Extraordinary Playlist” faz um
excelente retorno, e é um importante episódio de transição entre o encerramento
da primeira temporada (que trouxe a morte do pai de Zoey) e as novidades que
podem ser apresentadas na segunda (como o novo cargo de Zoey, a amizade de Mo e
Max e o novo negócio que eles possivelmente vão abrir juntos e que eu apoio
totalmente!)… eu só espero, sinceramente, que a série possa deixar de lado a
história da “Zoey dividida entre Max e Simon”, porque eu acho que essa história
já cansou – tipo, lá na primeira temporada, na verdade. No mais, o episódio
sabe ser emocionante, divertido, apresenta ótimos números musicais, e eu
descobri que
estava morrendo de saudade
desse elenco… foi tão bom ver esses rostinhos conhecidos de volta!
No último
episódio da primeira temporada, Mitch morreu – infelizmente, era algo que
sabíamos que ia acontecer desde a estreia da série, e o funeral trouxe uma das
sequências musicais
mais perfeitas da
série até o momento, ao som de
“American
Pie”. Esse episódio traz as consequências desse acontecimento… Maggie está
tentando lidar com a perda, por exemplo, enquanto não consegue
nem segurar o neto no colo, e Zoey
esteve afastada não só do trabalho, mas de
tudo,
nas últimas 6 semanas, que passou trancada dentro do quarto; e, como
consequência disso, parece que Mo, Max e Simon construíram uma amizade
inusitada enquanto se preocupavam com ela e trocavam informações caso ela se
comunicasse com qualquer um deles… agora, Zoey é quase
forçada a retornar para a sua rotina,
e ela precisa colocar a vida para andar.
As coisas
estão absurdamente diferentes no trabalho e, assim que ela chega, ela percebe
que vai, sim, chamar atenção – que era justamente o que ela não queria. Ao som
de
“Hello, Dolly!”, os companheiros
de trabalho a “recebem” com um número musical que é a primeira vez que Zoey
escuta uma “música do coração” desde a morte do pai…
seus poderes estão de volta. As mudanças no trabalho incluem a
falta de um bar, mesas para as pessoas trabalharem em pé, cachorros no
escritório, um novo funcionário e uma proposta de promoção… George é o novo
funcionário da empresa, um cara carente e que é maltratado pelos colegas, e que
parece bastante animado com o retorno de Zoey, mesmo que não a conhecesse… ele
parece um personagem de desenho animado, e podia ser irritante, mas no fundo
ele nos cativa e estou curioso.
Gostei de “Don’t Cry Out Loud” e do abraço dele e
Zoey no final.
Zoey também
continua, aparentemente, dividida entre seus dois galãs: Max e Simon. Eu acho
que devido à maneira como a “história” de Zoey e Simon começou, mas eu nunca
consegui torcer por eles como um casal… ainda mais se a competição é Max, que é
atencioso e praticamente perfeito em todos os sentidos – sem contar que o
Skylar Astin está
um gostoso com
aquela barba! O mais inusitado é que ambos parecem continuar pendentes de Zoey,
além de conscientes de toda a história, enquanto
viram amigos…
“Are You Gonna
Be My Girl” é uma excelente performance que tem tudo a ver com a história
do trio, e que me ajuda a entender um pouco do porquê de eu gostar mais do Max
do que do Simon:
em parte é a atuação.
O Max canta as músicas como se fossem realmente “músicas do coração”, enquanto
o Simon faz algo bizarramente exagerado que só é caricato.
Ah, sei lá.
Eventualmente,
as coisas parecem ficar ainda mais
insustentáveis
em casa, mas também é como se eles precisassem de um chacoalhão para acordar, e
isso vem com uns vídeos que Mitch deixou e uma conversa de Zoey com a mãe… no
fim, a família termina cantando
“Carry
On” e aquele é um momento LINDÍSSIMO e EMOCIONANTE, que mostra para Zoey
que, apesar da dor, é hora de seguir em frente e deixar que a vida continue…
por isso, ela também toma essa atitude, em relação a si mesma, em relação ao
romance que está enrolado e em relação ao
trabalho.
Infelizmente, Joan está deixando a série, e eu acho que
ela vai fazer muita falta, porque várias das minhas cenas favoritas
na primeira temporada foram dela, mas fico feliz por ela ter participado pelo
menos do primeiro episódio, para dar uma despedida à personagem e um motivo à
sua saída.
Agora, Zoey assume seu lugar. A
toda-poderosa do quarto andar.
Sabe quem
continua perfeita? A MO! A Mo é uma das melhores personagens de
“Zoey’s Extraordinary Playlist”, e eu
sou profundamente apaixonado por ela! Ela tem cenas perfeitas ao longo desse
episódio, e destaco três: 1) ela cantando para acordar Zoey no início do
episódio; 2) ela mandando a real para Zoey falando dos seus “problemas
champanhe”; e 3) ela com o maçarico atendendo a porta quando o Max chega. Estou
bem ansioso para ver mais da interação de Max e Mo nessa temporada, porque são
dois dos meus personagens
favoritos
na série… espero que a ideia de negócios deles funcione! No fim do episódio,
Max vai falar com Zoey sobre isso, como se estivesse pedindo sua permissão,
porque ele sabe que Mo é amiga de Zoey antes de ser amiga dele, e então Max
consegue mais do que esperava…
uma
conversa sobre o que aconteceu naquela noite, uma resposta…
E UM BEIJO DE ZOEY!
Ela optou
mesmo por Max, é isso?! EU NÃO PODERIA ESTAR MAIS FELIZ.
Mas, vindo
tão cedo na temporada, tenho medo de estragarem…
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