Zoey’s Extraordinary Playlist 2x03 – Zoey’s Extraordinary Dream

“Say something, I’m giving up on you”

Nossa, esse episódio conseguiu me deixar tão triste… não é mistério para ninguém que eu amo o Max e que eu queria muito que as coisas dessem certo para Zoey e ele, e eu acho que é muito pertinente que não dê certo agora, que Zoey ainda esteja sofrendo por causa da morte do pai e precisando lidar com algumas coisas (terapia!), e eu não me importaria com essa “pausa” no relacionamento deles se eu estive convicto de que eles vão voltar no momento certo, quando Zoey estiver bem – mas a verdade é que eu não sei. Infelizmente, “Zoey’s Extraordinary Playlist” continua insistindo no que eu menos gostei da primeira temporada, que foi ver Zoey dividida entre Max e Simon… agora, ela volta a se aproximar dele por causa da morte do pai e porque ele entende o trauma, o que também é compreensível, mas, ainda assim, eu não os queria juntos.

O Simon também merecia uma história decente se for pra ele ficar na série!

O episódio começa com “Nowhere to Run”, uma música inusitadamente cantada pela própria Zoey, e que se manifesta em forma de pesadelos constantes nos quais ela está dentro de casa e nunca consegue alcançar a porta… inicialmente, ela e Max parecem pensar que isso pode ser pelo fato de ela estar morando com a mãe desde a morte do pai, e ela chega a pensar a voltar para o seu apartamento, mas quando ela ouve a mãe cantando “Someone You Loved”, ela percebe que talvez a mãe não esteja realmente tão bem quanto quer parecer, e talvez não seja a hora de voltar para casa… o plot de Maggie está começando a se desenvolver para novos caminhos, e eu gostei muito de como, quando não conseguiu ajudar a mãe, Zoey colocou Jenna, a irmã de Emily para ajudar – afinal de contas, ela estava praticamente gritando que podia ajudar ao som de “One Call Away”.

E as duas funcionam muito bem juntas!

Assim, as coisas parecem começar a se desenvolver o suficiente para que a opção de voltar para o seu apartamento seja possível para Zoey… enquanto isso, ela continua tendo noites sem dormir, chega exausta no trabalho, e ainda tem que lidar com uma equipe que é um tanto quanto irritante em vários momentos – custava ter um pouco de respeito que fosse? Não tenho, de fato, uma opinião formada a respeito de todo o plot do trabalho, a não ser que eu acho que todo mundo ali não é muito profissional… e quando eu digo todo mundo, eu incluo a Zoey, que está com muita coisa na cabeça no momento para assumir a responsabilidade que assumiu e eu não sei dizer se ela está mesmo dando conta. O que valeu a pena foi ver um número musical de várias pessoas ao mesmo tempo ao som de “It’s the Hard-Knock Life”, mais uma de musical, dessa vez “Annie”.

Em paralelo, Max está tentando levar adiante a sua ideia de negócio com Mo, embora as coisas pareçam estar em um certo impasse (mas eles dão um passo adiante e podem ter locado o lugar, enfim), e Zoey se recusa a falar com ela sobre o que sente, e só conversa com Simon… eu sou #TeamMax, então minha opinião pode não ser imparcial, mas a verdade é que Max está falando desde o episódio passado sobre como a Zoey consegue saber tudo o que ele sente quando o escuta cantar para ela, mas ela não se abre o suficiente com ele… e eu entendo a facilidade que ela tem de conversar com Simon, mas eu acho que ela também podia se abrir com Max, não seria um problema e ele só quer ajudar. A sua performance de “Say Something” foi de partir o coração. E, depois, Zoey decidiu que ela precisava de um tempo para si mesma antes de estar em um relacionamento como esse.

Espero que Zoey consiga ajuda…

…e que, quando estiver pronta, ela possa voltar para Max, e não para Simon.

 

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