“Say
something, I’m giving up on you”
Nossa, esse episódio conseguiu me deixar tão
triste… não é mistério para ninguém que eu amo o Max e que eu queria
muito que as coisas dessem certo para
Zoey e ele, e eu acho que é muito pertinente que não dê certo agora, que Zoey
ainda esteja sofrendo por causa da morte do pai e precisando lidar com algumas
coisas (terapia!), e eu não me importaria com essa “pausa” no relacionamento
deles se eu estive convicto de que eles vão voltar no momento certo, quando
Zoey estiver bem – mas a verdade é que eu não sei. Infelizmente,
“Zoey’s Extraordinary Playlist” continua
insistindo no que eu menos gostei da primeira temporada, que foi ver Zoey
dividida entre Max e Simon… agora, ela volta a se aproximar dele por causa da
morte do pai e porque ele entende o trauma, o que também é compreensível, mas,
ainda assim, eu não os queria juntos.
O Simon
também merecia uma história decente se for pra ele ficar na série!
O episódio
começa com
“Nowhere to Run”, uma
música inusitadamente cantada pela própria Zoey, e que se manifesta em forma de
pesadelos constantes nos quais ela está dentro de casa e nunca consegue
alcançar a porta… inicialmente, ela e Max parecem pensar que isso pode ser pelo
fato de ela estar morando com a mãe desde a morte do pai, e ela chega a pensar
a voltar para o seu apartamento, mas quando ela ouve a mãe cantando
“Someone You Loved”, ela percebe que
talvez a mãe não esteja realmente tão bem quanto quer parecer, e talvez não
seja a hora de voltar para casa… o plot de Maggie está começando a se
desenvolver para novos caminhos, e eu gostei muito de como, quando não
conseguiu ajudar a mãe, Zoey colocou Jenna, a irmã de Emily para ajudar –
afinal de contas, ela estava praticamente gritando que podia ajudar ao som de
“One Call Away”.
E as duas
funcionam muito bem juntas!
Assim, as
coisas parecem começar a se desenvolver o suficiente para que a opção de voltar
para o seu apartamento seja possível para Zoey… enquanto isso, ela continua
tendo noites sem dormir, chega exausta no trabalho, e ainda tem que lidar com
uma equipe que é um tanto quanto
irritante
em vários momentos – custava ter um pouco de respeito que fosse? Não tenho, de
fato, uma opinião formada a respeito de todo o plot do trabalho, a não ser que
eu acho que todo mundo ali não é muito profissional… e quando eu digo todo
mundo, eu incluo a Zoey, que está com muita coisa na cabeça no momento para
assumir a responsabilidade que assumiu e eu não sei dizer se ela está mesmo
dando conta. O que valeu a pena foi ver um número musical de várias pessoas ao
mesmo tempo ao som de
“It’s the
Hard-Knock Life”, mais uma de musical, dessa vez
“Annie”.
Em paralelo,
Max está tentando levar adiante a sua ideia de negócio com Mo, embora as coisas
pareçam estar em um certo impasse (mas eles dão um passo adiante e podem ter
locado o lugar, enfim), e Zoey se recusa a falar com ela sobre o que sente, e
só conversa com Simon… eu sou #TeamMax, então minha opinião pode não ser
imparcial, mas a verdade é que Max está falando desde o episódio passado sobre
como a Zoey consegue saber tudo o que ele sente quando o escuta cantar para
ela, mas ela não se abre o suficiente com ele…
e eu entendo a facilidade que ela tem de conversar com Simon, mas eu
acho que ela também podia se abrir com Max, não seria um problema e ele só quer
ajudar. A sua performance de
“Say
Something” foi de partir o coração. E, depois, Zoey decidiu que ela
precisava de um tempo para si mesma antes de estar em um relacionamento como
esse.
Espero que
Zoey consiga ajuda…
…e que,
quando estiver pronta, ela possa voltar para Max, e não para Simon.
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