Rebeka descobre sobre Mencía.
Metade da
temporada – e a maioria dos plots não
está sendo bem desenvolvida. A história do tal Príncipe Phillipe Florian Von
Triesenberg eu não sei para onde está caminhando, o que é uma pena, porque eu
queria mais destaque para Cayetana, acho que ela tinha tudo para entregar uma
das melhores personagens da quarta temporada; o triângulo amoroso de Ari com
Samuel e Guzmán traz um gravíssimo problema que é o retrocesso de Guzmán, que
está cada vez mais insuportável,
apagando tudo o que ele evoluiu nas outras três temporadas; Patrick se
envolvendo na relação de Omar e Ander é um saco, mas, como já comentei, eu
passei a detestar o Ander e odiar esse “namoro” desde antes da chegada de
Patrick, então agora tudo só se intensificou; o plot que mais está interessante de acompanhar, por enquanto, é o de
Rebeka e Mencía.
Eu fico
triste pelo que o roteiro está fazendo com Samuel e Guzmán: o Samuel é o mesmo
de sempre, e talvez já fosse hora de ele amadurecer e aprender com o quanto já
se ferrou, mas o fato de o Guzmán estar voltando a ser o lixo de pessoa que era
no início de
“Elite” é deplorável.
Nesse episódio, Guzmán faz comentários condescendentes e/ou maldosos para
Samuel, enquanto Benjamín lhe oferece uma posição no clube de debate da escola,
o que consequentemente o deixaria mais perto de Ari, mas Guzmán gosta de dizer
a Samuel que “ele não é bom o suficiente para isso”. No fim, no entanto, parece
que Samuel e Ari realmente
têm algo em
comum, e eles acabam se aproximando na busca por Mencía e em uma noite de
pizza bancada por Benjamin na casa rica deles… no futuro, Samuel aparentemente
é acusado de ser o agressor de Ari.
Só espero que o desfecho também não seja o
mesmo lá da primeira temporada.
Omar e Ander
já deviam ter acabado esse namoro há
muito tempo. A verdade é que não há respeito, que eles não se entendem e eu não
consigo acreditar na ideia de que “eles são apaixonados” um pelo outro ou qualquer
coisa assim. E Patrick apareceu para ser o pivô dessa separação. Confesso, no
entanto, que eu acreditava que quem ia ficar com ciúmes e ser excluído era o
Omar, e estou satisfeito em ver que é o Ander… não consigo sentir um pingo de
pena quando ele fica lá
se morrendo de
ciúmes. Afinal de contas, foi ele quem começou essa história toda com
Patrick, foi ele que flertou com ele primeiro, que deixou ele se esfregar nele
lá na balada, e foi ele quem transou sozinho com o Patrick mesmo depois do
acordo com Omar, e agora ele fica “chateado” quando descobre que Omar e Patrick
transaram na noite do baile do Príncipe?
Se enxerga,
Ander!
A melhor
parte desse quarto episódio foi a de Rebeka salvando Mencía –
mas nós amamos a Rebeka, então a culpa é
toda dela, por entregar uma sequência tão boa. Mencía está se envolvendo
demais em algo que ela nem planejara, e as suas cenas com o “amigo de Armando”
são nojentas e desesperadoras de se assistir. Quando a família de Mencía fica
preocupada com o seu desaparecimento e Samuel é super parceiro de Ari na busca
pela irmã, Rebeka se lembra do cartão de um hotel que vira na bolsa de Mencía
no dia anterior e sabe exatamente onde ela está… e acaba a salvando de um
abusador nojento. A cena da Mencía pedindo que a Rebeka não a julgue e não olhe
para ela daquela maneira e da Rebeka a abraçando pedindo que ela não volte a
assustá-la dessa maneira é, sem dúvida, o melhor momento desse episódio…
será que Rebeka consegue sustentar essa
temporada até o fim?
Para mais postagens de Elite, clique aqui.
Comentários
Postar um comentário