As férias de Fritz.
Fritz sai de
férias – e Duncan se torna o
supervisor
temporário. Continuo adorando as situações trazidas por
“Monstros no Trabalho”, e a série segue
conseguindo equilibrar as histórias de seus personagens novos da MIFT com as
histórias dos adorados personagens de
“Monstros
S.A.”. No começo do episódio, Fritz está escolhendo entre portas um destino
para umas merecidas férias, mas antes de sair, ele vai deixar algum membro da
MIFT como seu substituto… alguém escolhido pela sorte girando uma roda em que
mais da metade dela está escrito o nome de Duncan.
Mas Val acaba sendo sorteada para ser a nova supervisora temporária.
Duncan é manipulador, e sempre quis esse cargo, então ele consegue fazer toda
uma cena de drama que faz com que até o Tylor, contra todas as possibilidades,
fique com pena dele,
então eles deixam
ele assumir o cargo.
O que só
pode acabar em problema, é claro… Duncan é um monstrinho
difícil, e o Tylor que o diga. Ele persegue o Tylor desde que ele
chegou na MIFT, mas eu me divirto com como ele acusa o Tylor de querer roubar
dele o cargo que ele sempre desejou, quando Tylor, na verdade, só quer ser
promovido para o Piso do Riso o mais rápido possível – embora ele esteja
lentamente se tornando parte da MIFT. Durante um tempo, como supervisor
temporário, Duncan faz com de Tylor seu escravo, obrigando-o a fazer coisas que
não têm nada a ver com o trabalho na
Monstros S.A. E os dois acabam se metendo em uma confusão quando Duncan
coloca Tylor para fazer o entediante trabalho de esvaziar cilindros de grito
(energia do grito sendo substituída por energia do riso). No meio de toda a
confusão, vemos cilindros de grito
saindo
voando por aí, e eles causam um estrago…
Um estrago
tão grande que
acaba com a energia de
toda Monstrópolis. É só aí que o episódio nos traz, finalmente, um
pouquinho de Sully Sullivan e Mike Wazowski, porque esse é um problema que,
como a geradora de energia da cidade, eles precisam resolver – e um rigoroso
inspetor que não tira um dia de folga há 20 anos acaba aparecendo na Monstros
S.A. determinado a
fechar a fábrica
ou, pelo menos,
sugerir algumas demissões
e trocas de gerência… ele só precisa identificar alguma irregularidade. E
como ele tem 8 olhos independentes que podem vasculhar a empresa inteira em
questão de minutos, não demora muito para que ele descubra que o pessoal da
MIFT está por trás dessa queda de energia em Monstrópolis, e que agora eles
estão fazendo de tudo para
encobrir
toda a confusão causada naquela sala.
As cenas são
exageradas, bizarras e divertidas. A MIFT começa a apontar dedos em relação a
culpados, mas logo percebem que eles não podem continuar fazendo isso: o que
eles precisam fazer é se livrar de Argus, e eles precisam trabalhar juntos para
isso. É um tanto quanto pesado, mas no fim divertido, como eles se livram de
Argus jogando-o através de uma porta e como eles caçam aqueles olhos da maneira
mais brutal possível – no fim, eles conseguem escapar com apenas um
aviso porque obrigaram Argus a tirar
duas semanas de férias com Fritz, e ele estava mesmo precisando disso, depois
de tanto tempo… achei legal como, quando Mike e Sully chegam, falando sobre
como as acusações contra Duncan são o suficiente para sua demissão, a MIFT o
defende, até mesmo o Tylor, mostrando que, por mais difícil que seja trabalhar
com o Duncan, no fim a MIFT é mesmo
uma
família.
Devo dizer
que, para encerrar o episódio, essa AULA DE COMÉDIA DO MIKE tentando explicar
as piadas de “Toc Toc” foi a melhor aula
de comédia até aqui. “Mas pra quê eu
vou perguntar quem é se eu estou vendo que é você?”
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