Como se tornar um Cômico.
AH, QUE
MONSTRINHOS MAIS FOFINHOS! Tylor é cada vez mais um MIFTer, mas ele continua
sem admitir isso:
o seu sonho é ser
promovido para o Piso do Riso e se tornar um Cômico. O problema, é claro, é
que embora seja um excelente Assustador, ele não parece ter lá muito jeito para
Cômico – e suas audições falham semana após semana. A Sra. Flint, então, diz
que aquela sua sétima e desastrosa audição é a última chance que ele tem, ele
não poderá tentar novamente. Tylor Tuskmon, no entanto, vê a possibilidade de
uma nova chance quando chega o dia dos MINI MONSTROS na Monstros S.A., um dia
em que crianças visitam a fábrica e conhecem um pouquinho mais de como as
coisas funcionam… Talía, a filha da Sra. Flint, acaba ficando junto com a MIFT
(!), o que quer dizer que talvez Tylor tenha, enfim, uma chance de provar que é
engraçado.
O episódio é
bem engraçadinho e traz ótimos momentos – mas é o que menos usa Mike Wazowski e
Sully Sullivan, por exemplo. Mesmo assim, eu acho que a MIFT brilhou junto com
aqueles monstrinhos fofos, e toda a história de como Tylor acabou
impressionando a Talía também é bem
legal – embora não seja exatamente como ele estava planejando. Talía é
mal-humorada (mas ela tem um motivo) e Tylor fica tentando fazer piadas sem
graça o tempo todo. O que de fato impressiona a Talía é quando Tylor é ele
mesmo
sem tentar impressioná-la. Dois
monstros atrapalhados que conhecemos desde
“Monstros
S.A.” acabam perdendo as crianças pelas quais eles são responsáveis, e o
pessoal da MIFT é que se encarrega de resgatar o monstrinho, e é uma sequência
bem interessante em que novamente podemos vê-los um pouco em ação.
“Monstros no Trabalho” já provou várias
vezes que a MIFT é a alma da Monstros S.A. Nesse episódio, a própria Talía
acaba falando sobre isso em um discurso no qual fala sobre como achou que esse
dia seria horrível, mas descobriu que os MIFTers, embora não tenham toda a
glória e reconhecimento do pessoal do Piso do Riso, são os “monstros por trás
dos monstros”, aqueles que tornam tudo possível…
realmente é possível entendê-la, porque aquela sequência de resgate foi
impressionante e divertida. Mas se o Tylor parecia estar amolecendo o
coraçãozinho de Talía e fazendo com que ela começasse a gostar dele, ele acaba
estragando tudo voltando a tentar fazer piadas – porque ela sabe exatamente o
que ele está tentando: impressioná-la para conseguir uma chance novamente com a
Sra. Flint e, quem sabe, ser promovido a Cômico, como sonha.
As coisas
dão bem errado quando Tylor se exalta e fala um monte sobre Talía e a Sra. Flint
com Val, e então ele precisa correr contra o tempo para impedir que ela vá até
a mãe para contar tudo o que ele falou… e, curiosamente, ele acaba sendo um
pouquinho divertido quando se atrapalha todo, e acaba fazendo os monstrinhos
rirem. Ainda não sei se ele tem talento para o Piso do Riso, porque ele seria
um Cômico
bastante perigoso, causando
estragos assim num quarto de criança… de qualquer maneira, a conversa que Tylor
tem com Talía no final é sincera, e ela fica feliz porque ele admitiu as suas
intenções, o primeiro a fazer isso, de uma lista de Assustadores que sempre
tentaram impressioná-la para conseguir uma vaga no antigo Piso do Susto. Acho
que a Sra. Flint ficou até pensativa – mas o que eu quero é ver o Tylor aceitar
que, no fim, é um MIFTer.
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