Bad Buddy – Episode 11
“Durante
toda minha vida, sempre me disseram para não ser amigo desse cara. Mas todos
sabemos que a fruta, quando é proibida, é sempre mais doce. De duas pessoas que
não podem ser amigos, sem perceber nos tornamos duas pessoas que não podem ser
apenas amigos. Eu escrevi essa música para ele”
Talvez seja o texto mais difícil que eu vou escrever de
“Bad Buddy”. Estou com a mente e os sentimentos confusos, e ainda tentando
separar o episódio 11 da prévia do 12 para escrever uma review coerente, porque eu acho que o episódio e a próxima prévia são bastante distoantes – o que temos
que levar em consideração, nesse caso, é que o episódio é oficial, enquanto a prévia ainda precisa de contexto e pode
facilmente ter sido manipulada para nos fazer
acreditar em uma coisa que no fim não é verdade… todo o episódio (a própria
concepção dele, mas também os belos diálogos entre Pat e Pran) é construído
para reforçar algo que há muito tempo percebemos: que Pat e Pran se amam demais e que estão dispostos a lutar pelo amor
deles, ao invés de se separarem… o romance deles e todas as dificuldades
que enfrentaram até agora se basearam em “somos mais fortes quando estamos
juntos”.
É difícil,
eu sei, e eu queria pular para a próxima semana como todo fã de “Bad Buddy”, mas, sinceramente? Acho que devemos deixar a prévia do episódio
12 de lado… pelo menos por enquanto.
O episódio
começa com Pat e Pran depois daquela cena bonita e arrebatadora no terraço,
quando Pran diz que “não aguenta mais” e Pat sugere que eles vão embora dali –
os encontramos, agora, no ônibus, rumo àquela mesma cidade para a qual Pat
seguiu Pran depois do primeiro beijo deles… e a cena é bastante tocante: como
eu imaginei, o episódio tem um tom melancólico mesclado à beleza do amor sincero
de Pat e Pran um pelo outro, do início ao fim. A cena dos dois gritando na
pedra acontece muito mais rápido do
que eu imaginei que aconteceria, e está ainda nos primeiros minutos do
episódio, depois de eles conversarem bastante no ônibus, de o Pat cuidar de
Pran enquanto também chora silenciosamente e de eles chegarem ao destino
escolhido por Pat. E é uma cena repleta de significado – alguns que são bem
importantes depois do alvoroço da prévia, inclusive.
A cena me
fez lembrar como eu amo cada pedacinho e
cada detalhe dessa série, e temos o Pat “jogando” o chip de celular no mar,
para o susto de Pran, mas então Pat o aconselha a fazer o mesmo, para que “eles
possam ser livres”. No fim, os dois estavam apenas brincando e nenhum dos dois
jogou de fato o chip de celular… foi um ato simbólico. Mas é bom vê-los rindo,
ver o Pat conseguir um sorriso de Pran, e então Pran diz que “estar com ele já
é liberdade”, como se dissesse que isso é
o suficiente, e então eles gritando coisas para o mar: coisas como “Foda-se
eles!”, falando sobre os pais, e coisas como “Eu gosto de você!”, e aqui eles reforçam os seus votos de
amor…eles falam como eles se gostam, como isso não é da conta de ninguém, como
isso não devia incomodar a mais ninguém… guarde
em mente que eles gritaram para o mundo que se amam, danem-se os outros.
Pat e Pran
acabam conseguindo pouso de graça na casa do guia que os acompanhou da última
vez que estiveram ali, e embora saber que eles
estariam na casa de alguém e não num hotel tenha me tirado as esperanças de
vê-los fazerem amor, o roteiro quer nos provocar várias vezes… o Pran reclama que está exausto, por exemplo, e o Pat
se aproxima dele, todo provocante, dizendo que “ainda tem energia para fazer
outra coisa”, e Pran pergunta o quê com uma cara que só pode ser descrita como safada – mas nada acontece, não naquela
noite, porque ainda estão chegando e tudo é muito recente, confuso e pesado.
Com o Pran ainda tristinho, Pat é sempre presente e cuidadoso, sempre disposto
a fazê-lo sorrir, chamando aquilo de “lua-de-mel”, e então eles fazem uma
aposta, porque é assim que funcionam, de que “quem falar dos pais primeiro
perde”.
Destaco o
Pat sendo O CÚMULO DA BREGUICE E DA FOFURA – acho que só o Pat consegue ser tão
absurdamente fofo mesmo quando está sendo brega daquela maneira. Como ele está
deitado no colo do Pran, eventualmente o Pran pede que ele saia, dizendo que
“sua cabeça é muito pesada”, e o Pat responde com uma pieguice inigualável ao
dizer que “é claro que sua cabeça é pesada, porque o Pran não sai dela”. Eu
me sinto quase culpado por dar um
sorriso tão verdadeiro com essa fala, mas é que o Pat tem esse efeito sobre as
pessoas… o Pran também não consegue se impedir de achar fofo, e eu adoro os
dois por isso… a maneira como eles conseguem fazer com que tudo o que fazem
seja absolutamente fofo e apaixonante. A maneira como eles pescam juntos, por
exemplo, como eles preparam um almoço, como eles brincam…
A diferença
entre Pat e Pran é visível durante esse episódio, e eu acho que é uma diferença
na medida certa para que o relacionamento deles seja perfeito – apesar do que dizem, pessoas totalmente diferentes não funcionam juntas, mas a diferença de Pran
e Pat faz com que eles se complementem, com que um cuide do outro quando é
necessário, e aqui Pat está tomando a frente e sendo encantador, como sempre,
enquanto Pran está tentando processar tudo… ele sempre foi o racional. Enquanto
Pat faz planos que não parecem ter fim e até os coloca para trabalhar servindo
bebida em um bar (!), Pran sabe que,
mais cedo ou mais tarde, eles terão que voltar. Eu amo o Pat e a sua
empolgação, mas eu também entendo o Pran porque, em muitos sentidos, eu sou
parecido com ele… e me doeu um pouco o coração vê-los se desentenderem por
isso.
Mas é um
desentendimento natural de namorados… não é uma briga. Pat pergunta por que ele
não lhe diz honestamente que quer voltar, se é isso o que quer, mas Pran diz
que não é isso, não agora… ele só não quer que a mãe se preocupe. Pat sai
magoado, bravo, triste ou um pouquinho de cada e, agora, Pran precisa ir atrás
dele, e é muito bom e maduro como eles são abertos ao diálogo, como eles não
deixam algo pequeno se tornar algo grande que vá separá-los: eles sentam e conversam sobre o que os está
afligindo, e não é a primeira vez que isso acontece – é a prova de que o
relacionamento deles é forte e tem tudo para dar certo para sempre. Eles “fazem
as pazes” em questão de alguns minutos, e Pran diz que “não seria uma
lua-de-mel se ele o deixasse para trás”, e completa: “Eu posso estar em qualquer
lugar, desde que eu tenha você”.
Toda a
construção para a primeira vez de Pat e
Pran é a coisa mais linda do mundo – e, como eu defendi há muito tempo,
eles não tinham transado ainda mesmo, apesar do que algumas pessoas
acreditavam. A prova vem quando Pran oferece salgadinho para Pat e ele come,
dizendo que “é tão bom quanto o seu namorado”, e Pran o provoca, perguntando se
“ele já provou”, e Pat diz que “não, mas eles estão em uma lua-de-mel… ele não
vai poder escapar”. OPA. Naquela noite, os dois se sentam sozinhos na praia
para beber e fazer perguntas um para o outro, e então eles conversam, falam
sobre eles, e Pat tem uma fala importantíssima: ele fala sobre como passaram por muitas coisas juntos…
momentos maravilhosos, momentos horríveis, mas sempre se preocuparam um com o
outro e sempre cuidaram um do outro… e foram mais felizes juntos.
Um diálogo muito específico para vir justo antes de
um suposto término, né?
Estou
tentando ignorar a prévia do 12, mas olha: ELA NÃO FAZ SENTIDO. Volto a isso
mais tarde.
A última
pergunta de Pat “na brincadeira” é se ele pode beijar o Pran, e eu confesso que
imaginei uma série de coisas que poderiam interromper aquele beijo e cheguei a
acreditar que eles não se beijariam, então eu fiquei tenso e profundamente
aliviado quando os lábios se tocam, quando eles se beijam apaixonadamente e
ninguém está ali para interromper… mais um beijo lindo de Pat e Pran, e é lindo
como eles param de se beijar e se encaram, sem que o Pran tire a mão da nuca de
Pat, e então eles dizem tanta coisa sem
precisar falar nada e voltam a se beijar… confesso que, mesmo sabendo que
eles não entregariam uma cena hot
muito longa, eu esperava um pouquinho mais da primeira vez deles (estilo "Be Loved in House", sabe?), mas acho que
eles nos compensam com o Pran acordando abraçado no Pat, olhando apaixonado e
encantado para ele, dando aquele cheirinho gostoso, e todo o diálogo que se seguiu.
Vamos a
conclusões que chegamos nessa cena: Pran estava abraçado ao Pat da maneira mais
fofa e apaixonada possível, e ele dá uma cheiradinha no Pat para acordá-lo, e o
Pat resmunga alguma coisa no sentido de “estar satisfeito”, e então o Pran
pergunta se ele “foi bom”, e qual é a sua nota, que o Pat provoca com um único
dedo levantado antes de fazer um 0 e indicar um “10”. Já que não tivemos uma cena hot mais longa (sim, eu queria mesmo!),
eu já fico muito contente por termos tido aquele diálogo depois, e eu acho
incrível como eles conseguem estar
comentando sobre o sexo que acabaram de fazer e ainda assim ser absolutamente fofos. Preciso também
comentar sobre o fato de que acredito piamente que Pat e Pran são um casal de
versáteis (!), mas fiquei muito feliz por, ao que tudo indica, Pran ter sido o
ativo aqui… quer dizer, é uma inversão
dos papeis que a maioria dos fãs previu lá no início da série.
“Bad Buddy” quebrando tabus e tradições mais uma vez, ignorando as posições "fixas" da maioria dos BLs, e mostrando que você não pode saber a posição de alguém na cama só de olhar para
ela e devíamos parar com estereótipos
– e, de modo geral, parar de especular a posição dos outros na cama: o que você tem a ver com isso? Só podemos
aqui porque é um casal da ficção, e eu adoro que eles sejam aparentemente versáteis.
No dia
seguinte, Pat e Pran começam a pensar seriamente sobre voltar para casa – e aqui temos mais um diálogo emocionante e
importantíssimo para a série, quando Pat agradece a Pran por tudo e diz algo
como “Você nunca me deixa. Você sempre
luta ao meu lado. E isso me deixa muito feliz”. Para mim, é sobre isso o
namoro de Pat e Pran e sempre foi: quando os amigos descobriram da pior maneira
possível, quando a família descobriu, e isso os uniu mais ainda, e eles sempre
se mantiveram fortes juntos, um dando força para o outro em qualquer problema
que tem… uhm. Na “última noite de lua-de-mel” deles, eles saem para beber, para
se despedir da cidade e das pessoas, e então nos preparamos para um dos
momentos mais lindos e emocionantes do episódio, quando Pran se prepara para
tocar a música que ele terminou de compor…
Uma música sobre eles. Pran diz palavras
importantíssimas antes de começar a cantar, e eu destaco quando ele diz que “é a história de duas pessoas que não
podiam ser amigos, e que agora não podem ser apenas amigos”. A sequência é PERFEITA. A música é lindíssima,
a voz do Nanon é incrível, a emoção e amor com que Pat olha para ele enquanto
ele canta, o fato de que a música soa muito familiar, e então nos damos conta de que É A MÚSICA DE ABERTURA, de que sempre a "ouvimos" (para mim, esse é um dos detalhes mais importantes e que fazem a música falar instantaneamente com a gente!), e ainda acompanhamos uma série de flashbacks que nos levam a tantos momentos importantes que
acompanhamos e que construíram isso que amamos TANTO nesse momento… isso que
não queremos ver estragado por nada. Ainda ganhamos um flash rápido de Ink e de Pa, e um que confirma o romance de Wai e
Korn, mas o destaque fica mesmo para Pat e Pran e todo o amor profundo e
sincero que eles conhecem e construíram juntos… não tem como um casal assim não ficar junto.
Então, eles
voltam para casa. Os encontramos novamente parados na frente das suas casas,
naquela temida cena cujas circunstâncias desconhecíamos, e então eles se olham
e tomam coragem para entrar em casa, e há certo medo e melancolia naquele
olhar, mas também há a vontade de dar força um para o outro e o amor
incondicional que eles compartilham… ouvimos um diálogo da primeira vez que
eles foram à praia, no qual eles imaginaram como seria se eles não tivessem que
ser inimigos, como as coisas seriam diferentes, como o Pat não teria que entrar
na sua casa pela janela, por exemplo, e então vemos essas cenas acontecendo,
como se elas fossem reais, mas não são… pelo menos não ainda… com uma lágrima
escorrendo dos olhos de Pran e uma expressão triste de Pran, eles finalmente
entram em casa para enfrentar a família. Chegou
a hora.
Agora a
prévia do próximo episódio quer nos convencer de que eles terminaram – mas quer saber: eu não compro essa ideia. Vocês
notaram que, durante o episódio, não houve nem uma única fala que sugerisse
término? A única menção a um término de namoro vem na prévia do episódio
12, que astutamente se recusa a mostrar cenas dos dois conversando, e apenas os
ouvimos dizer que terminaram para os pais e para os amigos – algo que eles
podem muito bem ter combinado de
fazer para manter o romance deles em segredo e não correr o risco de, sei lá, a
mãe do Pran mandá-lo para longe de novo ou algo assim. Afinal de contas, o Pat
uma vez disse para o Pran que eles podiam dizer que tinham terminado e que ele
não se importava com isso, e se foi justamente isso que eles combinaram no
ônibus de volta para casa? Afinal de
contas, nós não vimos o que eles conversaram.
Sinto que a
prévia foi manipulada para que pensemos que eles terminaram sem que tenhamos
nenhuma confirmação disso, e que o próximo episódio vai começar tentando
reforçar isso mostrando os dois conversando com a família, mas teremos um flashback que os mostrará combinando
isso no ônibus. Além disso, todo o episódio (e toda a série, na verdade) foi
concebido para fortalecer o romance deles e para reforçar a ideia de que eles
se amam, danem-se os outros, e eles podem qualquer
coisa se estiverem juntos – seria contraditório eles terem terminado agora
e passado anos separados. Quando o Pran diz ao Pat: “Eu posso estar em qualquer
lugar, desde que eu tenha você”. Quando o Pat diz ao Pran: “Você
nunca me deixa. Você sempre luta ao meu lado. E isso me deixa muito feliz”.
Quando o Pran dedica a música ao Pat e diz “De duas pessoas que não podem ser amigos,
sem perceber nos tornamos duas pessoas que não podem ser apenas amigos”.
Se eles de fato terminaram, eu vou ficar muito triste e não sei o que isso vai
significar para a mensagem da série como um todo…
Nesse
momento, no entanto, eu tenho quase certeza de que não é o caso.
Para mais
postagens de Bad Buddy, clique aqui.
Que resenha incrível dessa série incrível! Esses dois são os maiores tesouros um do outro, e parto da mesma opinião, de que talvez os dois ainda estejam secretamente juntos, enfrentando tudo para futuramente, retornarem juntos, mais fortes do que nunca. Amo fortemente a história dos dois, e depois desse episódio, acho que ambos perceberam que um não pode viver sem o outro. Espero que isso seja reforçado no episódio final, e que apesar da intriga entre as famílias de ambos, ainda tenho esperanças que até mesmo seus pais possam enxergar o quanto eles estão sofrendo com essa "separação", e o quão eles significam um para o outro, e acabar de vez com essa mágoa de anos atrás. Espero ansiosamente que tudo termine bem, afinal, Pat e Pran se amam verdadeiramente e merecem muito serem felizes juntos, não mais como rivais e sim como companheiros.
ResponderExcluirAh, que alegria ler seu comentário! Obrigado de verdade! Bad Buddy é uma série muito importante para mim, fico muito muito feliz que tenha gostado da resenha. Minha opinião tá aí né, mas com metade do fandom surtando com a prévia e tal, eu continuo convicto de que as cenas foram tiradas de contexto e no fim não vão ser o que a gente pensou... vamos esperar o episódio de sexta para entender tudo, mas tenho certeza de que o Aof dará um final lindo para Pat e Pran! <3
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEu que agradeço por esse achado maravilhoso, com essas resenhas tão sensíveis sobre esse BL incrível. Amo de paixão esses dois, e o fandom inteiro juntos, torcendo pra que eles terminem juntos e felizes (e que química é essa MDS, simplesmente imbatíveis). Pat e Pran meus tesouros <3
ExcluirImbatíveis mesmo... olha, grande parte do fandom tá com pensamento muito positivo, mandando boas vibrações pra esse final kkk Vai dar tudo cerro 👏
ExcluirComo já havia deixado meu comentário nesse episódio, só vim ressaltar a cena do beijo e da primeira vez do casal. Que cena incrível <3 A forma como o beijo dos dois, dessa vez, é mais suave e calmo, mas ao mesmo tempo repleto de todo esse amor que um nutre pelo outro. MDS ESSE CASAL FAZ EU SENTIR BORBOLETAS NO ESTÔMAGO! A maneira como a cena corta e muda para ambos na cama, abraçados de conchinha, dando a entender que finalmente, a primeira vez aconteceu, e que foi nada mais, nada menos que na "lua de mel" do casal, naquele lugar maravilhoso. Como sou um romântico incorrigível, eu me apaixonei perdidamente pelos dois (se é que isso ainda é possível). Adorei em como ambos adormecem, um nos braços do outro, e em como após isso, Pran, com a chegada do amanhecer, acorda e apenas observa o seu amor, alí, tranquilo, dormindo ao seu lado. Que coisa linda e maravilhosa. Essa sensação é indescritível, de verdade. Após esse momento mágico, o Pran, que já havia retornado a compôr neste episódio (com um empurrãozinho do Pat, o fazendo enxergar que é apaixonado por música, e o incorajando a continar com o seu amor, e ao mesmo tempo, o observando de forma completamente apaixonada enquanto ele percebe isso, NOSSA MDS EU AMO ESSE CASAAAAAL) levanta e se senta na praia, ao som da briza do mar, para terminar de compôr a música que ele dedicou ao Pat, pois após esse momento mágico, ele se sentiu extremamente inspirado para escrever e transmitir esse amor para a música deles. E quando o Pat levanta, e vai ao seu encontro e o observa, alí naquele precioso momento, e sorri. Nossa. Que simplicidade, que sensível. É aí que mora o amor, e eu junto com o Pran e com o Pat, acabo me apaixonando, num ciclo infinito. ESSE CASAL É SIMPLESMENTE O MELHOR <3 <3 <3
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