Bad Buddy – Episode 12

“Pode até ser que não possamos mudar as pessoas ao nosso redor. Mas elas também não podiam nos mudar”

QUE FINAL PERFEITO – o que não quer dizer que não deixe um gostinho de “quero mais”. Há muito tempo que eu percebi que “Bad Buddy” era o melhor BL que eu já tinha assistido, e é sempre divertido pensar que eu o comecei na semana de estreia, me apaixonei por Pat e Pran e todas as possibilidades que eles apresentavam, bem como a química que Ohm e Nanon compartilhavam em cena, notável já no primeiro episódio, mas, na época, eu não sabia da grandiosidade que a série alcançaria. E, quando digo isso, não me refiro apenas ao reconhecimento que a série ganhou internacionalmente, atingindo números memoráveis no Twitter, embora isso seja marcante e merecidíssimo, mas me refiro, também, ao lugar especial que “Bad Buddy” ganhou no meu coração e, acredito, no de todos os fãs que puderam acompanhá-la…

É uma série que vivemos ao lado de Pat e Pran e que valeu muito a pena.

Ao longo dos episódios, conforme o amor de Pat e Pran aumentava e a trama também, percebemos que “Bad Buddy” estava construindo algo muito significativo e com uma mensagem belíssima – questionando alguns clichês dos BLs e entregando, por exemplo, um dos melhores beijos que eu já vi na vida já no episódio 5, “Bad Buddy” conseguiu construir uma relação saudável para Pat e Pran e que funcionava em muitos sentidos: não era apenas um casal pelo qual torcíamos, não era um casal que apenas “queríamos ver juntos”, porque tivemos a oportunidade, como muitas vezes não acontece, de acompanhar o desenvolvimento do romance deles depois do início do namoro, mas também era um casal que admirávamos, acima de tudo. A maneira como eles se amam, como se protegem, como estão sempre juntos, como dialogam.

E justamente por isso é que eu estava tão confiante para esse último episódio… enquanto algumas pessoas surtaram com a prévia do episódio, eu estava, como comentei na minha review do Episódio 11, muito certo de que, no fim, tudo fora tirado de contexto justamente para nos fazer acreditar que Pat e Pran tinham terminado e só se encontrariam anos depois, mas esse era um plot que não fazia sentido com tudo o que “Bad Buddy” construiu ao longo dos demais episódios: a série sempre foi sobre o amor puro e forte de Pat e Pran, e sobre como um casal que se ama tanto e tem um relacionamento tão saudável pode enfrentar qualquer coisa junto. Em toda oportunidade de as coisas darem muito errado, Pat e Pran se uniram mais ainda e enfrentaram os desafios e os sofrimentos juntos… não fazia sentido que, dessa vez, fosse diferente.

Que bom ter confiado no Aof. Que delícia assistir a esse último episódio que é tão perfeito quanto o restante da série!

O episódio começa quatro anos depois daquela viagem à praia e do fatídico momento em que Pat e Pran “se despedem” no portão de suas respectivas casas, se preparando para falar com as famílias… e a série quer nos fazer sofrer mais um pouco e, portanto, tenta nos convencer de que as coisas que vimos na prévia são verdadeiras: que Pat e Pran realmente terminaram e passaram esses quatro anos separados. Por mais confiante que eu estivesse, não posso negar que a apreensão tomou conta de mim durante todo esse início, mas eu também fui capaz de curtir pequenos momentos maravilhosos como o paralelo de Pat e Pran se arrumando, em lugares diferentes, exatamente como os vimos fazer lá no início da série – é uma autorreferência inteligente e que nos coloca um sorriso no rosto porque apela para a nostalgia. Fazer o quê? Nós amamos essa série e todo momento de Pat e Pran.

Conhecemos, agora, Pat e Pran adultos, com a faculdade terminada, trabalhando e sendo bem-sucedidos, e eu fico feliz pelo sucesso deles. Pran está um gato trabalhando naquele escritório em Singapura, e Pat também está maravilhoso em frente àquela empresa que faz parte da história dele com Pran, porque os dois foram juntos tentar conseguir apoio para a reconstrução do ponto de ônibus da faculdade, e compartilharam aquele momento bonito no elevador… agora, vemos Pat com Korn e Wai, e é sempre engraçado ver o Wai chamando o Pat de “meu amigo”. Esse início tem um tom de “epílogo”, daqueles mesmos que contam “o que cada um está fazendo agora”, e enquanto Wai fala sobre as diferenças na faculdade e os três comentam sobre “como se odiavam na época da faculdade”, Pat parece estar lembrando de uma série de coisas…

E parece melancólico ao pensar nelas.

Gostei muito de como o episódio colocou um Pat melancólico relembrando momentos importantes com Pran, seja no elevador da empresa ou na frente da porta do seu antigo quarto, quando ele vai ajudar Pa a carregar as coisas, agora que ela também já terminou a faculdade e está indo embora – e como a série trabalha com a interessante proximidade que existe entre “melancolia” e “tristeza”, embora sejam sentimentos muito diferentes, no fim das contas… Pat está “triste” relembrando os momentos com Pran ou ele está apenas “melancólico”, que é como muitas vezes olhamos para o passado e relembramos coisas que foram importantes para nós? Bem, o episódio quer que a gente acredite que ele está triste, até porque está prestes a nos levar até aquela reunião e o “reencontro” de Pat e Pran que vimos, sem contexto, na prévia na semana anterior.

“Hey, your old rival is here”

A segunda parte do episódio ainda é uma grande brincadeira sádica com o nosso coraçãozinho esperançoso, com aqueles olhares de Pat e Pran se prolongando sem um sorriso depois, como esperávamos que acontecesse, mas Ohm e Nanon transformam a cena, que era para ser (tá bom, que É) desesperadora, em algo bastante bonito, no fim das contas… sempre atuando brilhantemente com os olhares, podemos ver o amor imutável de Pat e Pran na maneira como eles se encaram durante a reunião, como eles se buscam, e o episódio vai soltando pequenas dicas de que tudo vai ficar bem, quando os amigos de Pat fazem alguns comentários sobre Pran e, depois, que “agora eles são homens adultos”, e Pat diz que “algumas coisas nunca mudam”… e, enquanto isso, eles trocam olhares repletos de significados que ainda não entendemos por completo, e que acabam com a gente.

A reunião, no fim das contas, não é da faculdade, mas da escola, o que quer dizer que ganhamos alguns momentos bacanas que levaram algumas pessoas a cogitarem um especial prequel para “Bad Buddy”: vemos fotos de Pat e Pran na época da escola, e eles transformam as fotos em memórias, e eles compartilham momentos importantes e interessantes desde sempre. Em um dos melhores momentos dessa “reunião”, vemos a banda da qual Pat e Pran fizeram parte se unir no palco para cantar, mais uma vez, “Just Friends”, recriando a cena que os separou pela primeira vez, e aqui Pat quase não consegue continuar interpretando… porque, como todos nós, ele é completamente apaixonado pelo Pran, pela sua voz e por tudo a seu respeito, e ele olha para ele com olhinhos apaixonados que não consegue esconder, e a maneira como um sorri para o outro no fim da música…

Ali, eu tive certeza de que tudo estava bem.

No fim da reunião, o grupo se reúne para uma foto, Pat e Pran acabam ficando um do lado do outro sem perceber, e Pat sorri e olha para Pran, e mesmo confiante, tudo o que eu pensava era: “Que perturbação!” A angústia tomando conta de todos em pequenos momentos, como quando os dois estão indo embora, se olham de longe, e sentimos como eles querem estar juntos, como eles querem conversar, mas Pat precisa levar os amigos embora, porque fora ele quem dera carona até ali e tudo o mais… e, então, FELIZMENTE CHEGAMOS AO MOMENTO MAIS ESPERADO DO EPISÓDIO: O MOMENTO EM QUE TEMOS A CERTEZA DE QUE PAT E PRAN NUNCA SE SEPARARAM. Eu fiquei TÃO FELIZ em ter confiado nesse romance e que eles enfrentariam o que fosse juntos que tudo o que eu pude fazer foi abrir um sorriso de orelha a orelha… que não me deixou até o fim do episódio.

Respirei aliviado.

Depois da reunião, Pat está no telefone com “alguém”, todo fofo, e então ele diz que “não comeu o suficiente”, e alguém bate na porta: o Pran, também no celular, sendo a coisa mais fofa do mundo dizendo que está “entregando comida”. Ohm e Nanon entregam tudo na atuação desse momento de revelação, quando Pat e Pran podem parar de fingir que não estão juntos e quando eles sorriem… eles continuam juntos e apaixonados como sempre estiveram, e então Pat abraça o Pran e o puxa para dentro do quarto. Como não amá-los? Então, chegou a hora de entendermos um pouquinho de como as coisas aconteceram e de como eles continuaram juntos, ao mesmo tempo em que podemos ver mais de como Pat e Pran estão juntos, de como se amam e acompanhar todos aqueles momentos fofos e apaixonados que eles adoram nos entregar!

O diálogo é brilhantemente escrito também… eu gostei demais do Pat perguntando se o Pran “ainda está bravo porque ele não o buscou no aeroporto”, e o Pran dizendo que não, mas que “estava em um aeroporto e o namorado dele estava esperando em outro”: eu gosto particularmente desse diálogo porque o Pat não foi buscar o Pran, mas não porque ele não quis ou porque estava ocupado ou qualquer coisa assim, porque isso não seria a cara do Pat, mas simplesmente porque ele se enganou de aeroporto – o que, sim, é MUITO a cara do Pat! Também adorei o drama do Pran, dizendo que “eles estão juntos há muito tempo e o Pat não se importa mais com ele”, porque isso é MUITO algo que eu diria… é exatamente o tipo de drama que eu vivo fazendo (ah, gente, me desculpe, não posso fazer nada se eu tenho essa veia dramática dentro de mim).

A maneira como o episódio retorna no tempo para nos explicar é lindíssima, porque temos Pat e Pran olhando para um quadro montado cheio de fotos e momentos deles (inclusive, um quadro maravilhoso, queria um igual!), e depois olhando um para o outro, como se olharam na frente de casa quando voltaram da praia, e então o episódio retorna no tempo com narração deles, relembrando aquela frase tão marcante do Episódio 11, quando Pran dedicou a música a Pat: “Duas pessoas que não podiam ser amigos e que, agora, não podiam ser apenas amigos”. O tanto que eu RI dali para a frente, eu não sei nem explicar… as cenas de Pat e Pran dizendo aos pais que terminaram, por exemplo, ficaram HILÁRIAS com os sorrisos dos dois por estarem mentindo, e o Pran sorrindo (que cara de safado, adoro!) e fingindo um choro com a mãe é muito bom!

Dali em diante, eles fingiram, de fato, ter terminado… eles passavam sem se olhar na faculdade, por exemplo, mas EU SURTEI DEMAIS com aqueles dedinhos entrelaçados enquanto andavam, simbolizando o quanto eles nunca se separaram e o quanto eles não podiam resistir ao impulso de estarem juntos, de se tocarem, de se amarem… minhas anotações para essa parte dizem: “Falsos, dissimulados e felizes” HAHA É um alívio saber que eles tacaram o “foda-se”, nunca se separaram, e contaram com a ajuda de pessoas muito importantes para eles que sempre souberam da verdade: Ink, Pa, Wai e Korn. Segundo eles, eles “viveram vidas duplas até se formarem”, toda noite voltando para o lugar seguro deles, para o romance, compartilhando aqueles momentos fofos que tanto adoramos acompanhar durante “Bad Buddy” e que esteve aqui novamente.

O quanto eu amo esse BL e o quanto significa para mim é difícil de explicar.

Durante toda a faculdade, eles continuaram juntos, apaixonados, com direito ao Pat entrando no seu quarto pela janela, por exemplo, e eles só se separaram, geograficamente falando, quando Pran precisou se mudar para Singapura por causa de um emprego. Tão bom que eles nunca tenham terminado, que tenha sido quatro anos de MUITO AMOR… morar longe, infelizmente, acontece, mas o amor deles nunca se abalou. Amei a despedida com o fone de ouvido e a camiseta (O QUE FOI O PRAN ESFREGANDO A CAMISETA PARA DAR AO PAT COM CHEIRINHO DELE?!), e o Pat colocando o Nong Nao para dormir com a camiseta de Pran enquanto ele sai para trabalhar… amei Pat e Pran trocando mensagens, trocando fotos, e RI DEMAIS com alguns momentos, como o Pat mandando para o Pran uma foto dele no vaso, por exemplo.

Oi?

Mas pode me mandar também, Pat.

Toda a sequência de explicação e que mostra os quatro anos cheios de amor que eles viveram termina com ambos falando sobre como eles podem até não conseguir mudar as pessoas ao seu redor, mas as pessoas ao seu redor tampouco podem mudá-los – o amor que eles sentem é grande demais para isso, e acredito que essa fala resume muito bem sobre o que “Bad Buddy Series” é: eles se amam, sempre se amaram, sempre se amarão, e nada pode mudar isso. Destaque para os contextos dados às cenas da reunião e da faculdade, como o Pat tirando foto da porta do antigo quarto de Pran e mandando para ele, dizendo que “sente saudade do ninho de amor deles”, ou aquele momento da reunião em que eles acabaram um do lado do outro na hora da foto, e então eles entrelaçaram os dedos… é mais uma foto de um momento importante que vai para o mural!

Vamos falar de safadeza? Por que não? QUE DIÁLOGOS MARAVILHOSOS QUE PAT E PRAN NOS ENTREGARAM, NÃO?! Não sei nem colocar em palavras o quanto eu ri daquele diálogo do Pran dizendo que “está com fome”, e o Pat perguntando se “já não foi o suficiente”, e o Pran comenta algo a respeito de “ele ter esperado por um ano e o Pat ter ‘servido’ apenas cinco minutos”. Eu adoro esses diálogos safados nos BLs, e Pat e Pran conseguem entregar isso de uma maneira tão natural e tão divertida, que representa muito eles, na verdade: eles sempre foram intensos, eles sempre foram fofos e eles sempre foram divertidos… destaco, também o Pran todo safado falando para “eles comerem algo e acabar com essa euforia” (!), dizendo, também, que “eles têm uma noite longa pela frente”. Só posso comentar esse trecho com aquele famoso “Credo, que delícia”.

Sobre Wai e Korn, confesso que fiquei surpreso ao perceber que eles não estão juntos… não sei bem o que eu penso sobre o quase casal, mas eu acreditei demais que eles ficariam juntos, e a verdade é que a Finale de “Bad Buddy” descarta essa possibilidade ao mesmo tempo em que não o faz com veemência o suficiente, no fundo. Ao mesmo tempo em que Korn supostamente tem uma namorada e está noivando, sua proximidade com Wai é marcada pelo bar que eles compraram e administram juntos, pelo braço de Wai ao redor de Korn no bar e comentários dos próprios Pat e Pran sobre como “se eles estivessem solteiros, apostariam que estavam juntos”… eles chegam a quase se beijar durante uma “brincadeira”, vai saber? Vai ver eles estão namorando em segredo e ainda não quiseram contar para os amigos por qualquer motivo…

Um especial poderia explicar isso, hein?

Na reta final do episódio, Pat e Pran resolvem voltar para casa e visitar os pais, depois de algum tempo, e é uma cena importante para a trama – além de contar com uma “recriação” da cena do Episódio 11 que gerou tanto desespero e especulação, a cena também traz o pai de Pat e a mãe de Pran lentamente começando a aceitar o fato de que eles estão juntos… nenhum deles quer admitir isso em voz alta ou mesmo falar sobre isso, mas toda a sequência final está ali para nos contar que eles sabem que Pat e Pran continuam juntos, e não vão mais implicar com isso: eles finalmente entenderam que a briga entre eles não tem nada a ver com os filhos deles, e se eles se amam tanto para ter enfrentado tudo o que enfrentaram e, depois de tantos anos, continuarem juntos e apaixonados, o que eles podem fazer? Apenas aceitar o amor deles, como deviam ter feito desde sempre.

Que orgulho de Pat e Pran por terem aguentado tudo!

“Bad Buddy” se aproxima do final nos remetendo ao começo, à cena de Pat e Pran no quarto de Pran lá no primeiro episódio da série, e a nostalgia é intensificada pelo Pran tocando “Our Song” no violão, a música que secretamente nos acompanhou desde o início, embora tenha feito seu debut oficial apenas no episódio anterior. Como era de se esperar, Pat entra no quarto de Pran pela janela mais uma vez, e os dois dividem um momento tão bonito e tão fofo, com o Pat cantando “Just Friends” com o Pran, por exemplo, ou aquelas risadas sinceras, aquelas provocações de sempre, aquilo tudo que construiu o amor tão belo que agora eles carregam orgulhosamente consigo. Destaque, ainda, para quando Pat volta para o próprio quarto e Pran joga o antigo telefone de infância deles, e eles terminam a cena com uma brincadeira que significa tanto para a história deles…

Como não amar?

O episódio conta ainda com uma espécie de “cena pós-créditos” (recurso que foi muito usado em “1000 Stars”, nem tanto em “Bad Buddy”) DELICIOSA, sem nenhuma informação nova, mas mostrando momentos apaixonados de Pat e Pran que é o que adoramos ver… os vemos no meio de uma brincadeira com bebida cujas regras vão mudando a cada momento, e termina com os dois fogosos correndo pela casa e fazendo a imaginação do público voar longe. Sabe aquela sensação de que poderíamos facilmente passar um episódio inteiro naquela cena? Então! Amei ver o Pat e o Pran se provocando e, de certa maneira, competindo entre si, porque isso também significa muito para eles, e então eles modificam o jogo para se provocarem de outra maneira, e eu acho que eu entendo aqueles comentários sobre como, no fim, estaríamos pedindo por mais.

Não é “mais” para resolver nada que ficou em aberto…

É mais porque nunca teremos o suficiente de Pat e Pran.

“Bad Buddy Series” chega ao fim com uma caminhada lindíssima e impecável. A série entregou um roteiro consistente do início ao fim, honrando tudo aquilo que foi lentamente construindo, apesar do medo de alguns fãs, e com uma finalização de se tirar o chapéu que nos deixa sorrindo, suspirando e chorando de saudade, mas plenamente felizes porque sabemos que a série fez o melhor que podia ter feito e mais. É meu BL favorito porque, como eu disse várias vezes durante as minhas reviews, tudo em “Bad Buddy”, para mim, foi MUITO INTENSO. Tudo eu senti profundamente como se fosse eu quem estava vivendo tudo aquilo: eu me apaixonei, eu me emocionei, eu sofri, eu vibrei, tudo ao lado dos personagens que eu tanto amo. Ohm, Nanon, Aof e toda a equipe responsável por “Bad Buddy” fizeram um trabalho incrível e admirável. Obrigado por tudo!

Guardarei para sempre no meu coração. Que série, que experiência!

 

O blog tem reviews de todos os episódios de Bad Buddy!

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Comentários

  1. esse episódio entregou tudo mas eu realmente espero que tenha mais... sinto que tem algumas pontas soltas, apenas não quero aceitar um fim, assim como vc escreveu, "nunca teremos o suficiente de Pat e Pran.

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    1. Eu sinto que alguma coisa nós ainda vamos ganhar... não sei se um especial, se um filme, se uma segunda temporada curtinha/especial igual "Still 2gether", mas acho que ainda veremos Pat e Pran pelo menos mais uma vez <3

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