“Ninja
storm, Ranger form, ha!”
Eu amo “Power Rangers Ninja Storm” – eu sempre
falo como essa é uma das minhas temporadas favoritas, e “Prelude to a Storm” é uma das melhores (se não a melhor) estreia de “Power Rangers”. Tudo parece funcionar
perfeitamente aqui: os personagens e a equipe são bem apresentados, assim como
a trama da temporada, e o mais importante de tudo: os Rangers apresentam química entre eles e muito carisma, com as piadas
na medida certa e tudo o mais… é um episódio e tanto! Lembro-me de quando “Ninja Storm” estreou e eu estranhei o fato de termos apenas 3
Rangers no núcleo principal da temporada, mas como eu fiquei fascinado pelo fato de termos uma Ranger Azul mulher e um
Ranger Amarelo homem – e isso ainda é uma das coisas que eu gosto de exaltar
nessa temporada, embora, atualmente, eu perceba que ela é excelente em muitos
outros sentidos.
Eu amo o
Dustin, por exemplo!
A estreia
começa com aquela narração de introdução à temporada e a abertura pela primeira
vez, e aquilo me arrepiou, antes
mesmo do início do episódio… rever os rostos conhecidos e que eu amo, além
desse uniforme, que eu acho incrível – além dos capacetes, que são lindos e têm
a característica de abrirem os visores
para vermos a expressões dos atores… MAIS TEMPORADAS DEVIAM FAZER ISSO! É
uma das melhores coisas em “Ninja Storm”!
A apresentação do trio protagonista é feita com cada um “na sua área”: Tori
está surfando; Shane está andando de skate; e Dustin está no motocross. São
habilidades que os definem, mas, como eu disse, há muito mais do que isso.
Quando os três se reúnem na Kombi de Tori, atrasados “para a aula”, vemos como
ELES FUNCIONAM BEM JUNTOS. A conversa flui, a amizade deles é palpável, as piadas
são naturais.
Eu assisti o
episódio todo com um sorriso bobo e apaixonado no rosto.
Amo, também,
como eles falam sobre os “Power Rangers”. Dustin e Shane estão falando sobre
“como os grupos funcionam”, quando Tori pergunta como eles podem sempre se atrasar para a aula, e eles dizem que
todo grupo tem alguém mais responsável e lógico, que seria ela, alguém que
gosta mais de adrenalina, que seria o Shane e assim por diante… e, nessa
conversa sobre “grupos”, Dustin usa os “Power Rangers” como exemplos, e Tori
recebe o comentário com algo tipo um “Até
parece”, como se eles fossem algo fictício… anyway, o trio consegue chegar para a aula na ACADEMIA DO VENTO, de
artes marciais, e eu devo dizer que EU AMO vê-los lutando naquele treinamento…
amo vê-los tirando as roupas normais para revelar uniformes ninjas (que são
lindos, por sinal), e vê-los lutando usando aquilo que estão aprendendo em suas
aulas na Academia…
Gosto de
quando as temporadas fazem isso: levam o
tema da temporada a sério. Eles não são “ninjas” porque o tema da temporada
disse que eles são, mas porque eles já
estudavam para ser ninjas antes de se tornarem Power Rangers… então isso se
reflete em quem são e como lutam. Cada um tem uma cor de uniforme: Shane com as
habilidades do ar; Tori com as habilidades da água; e Dustin com as da terra. Mas nenhum dos três é lá muito bom no que
faz… a luta é divertida, amo vê-los tentando usar os poderes, mas eles são
aprendizes e acabam falhando – mas vê-los sozinhos e envergonhados no final é
tão fofo, faz com que eu goste um
pouquinho mais deles ainda. Mas sei lá, deve ser só porque EU AMO ESSA
TEMPORADA e EU AMO ESSES PERSONAGENS. Quando eles chegam à Academia, por fim,
são repreendidos pela falta de compromisso com o treinamento ninja.
Por isso, o
Sensei diz que eles terão que aprender a demonstrar esse compromisso, e terão
que chegar no horário no dia seguinte, ou então serão expulsos – e é aqui que conhecemos Cameron, o filho do
Sensei, que se pergunta “por que o pai os atura”. No dia seguinte, para não
serem expulsos da Academia, os Rangers correm para chegar a tempo, e estão
adiantados no caminho, quando Tori acaba parando para ajudar um casal de velhinhos que está com o carro estragado…
Dustin até fala que talvez eles devessem ir para a Academia, mas Tori e Shane
garantem que “não vai demorar”. Naquele
dia, no entanto, o atraso é bem-vindo. Enquanto eles ajudam o casal com o
carro estragado, a Academia do Vento é ATACADA por Lothor, o vilão da
temporada, e seu exército… ele está ali em busca de vingança contra o Sensei, e
então a Academia é tomada pela destruição…
Os ninjas em
treinamento são derrotados e capturados e, por fim, o próprio prédio da
Academia é destruído e/ou levado por Lothor e o Sensei é atacado – quando
Shane, Dustin e Tori chegam, eles só têm tempo de ver o prédio sendo consumido
ou “sugado pelo ar”, e estão sozinhos. Se
tivessem chegado no horário, no entanto, estariam presos assim como os demais.
Então, eles encontram Cameron saindo do meio dos escombros e o ajudam a sair, e
ele os leva para uma espécie de “base secreta subterrânea”, e durante toda essa
sequência eu fiquei pensando no quanto eu
gostava do Cam na época em que assisti “Ninja Storm”. Acho que é porque ele
é bonito, usa óculos, tem toda uma vibe
nerd, e me lembra um pouco o Billy em “Power
Rangers Zeo” – e eu era APAIXONADO pelo Billy, então… uma vez no
subterrâneo, eles descobrem que o Sensei
foi transformado num porquinho-da-índia.
E esses
serão os seus mentores!
O Sensei
mostra imagens do ataque de Lothor e explica que o seu plano é destruir a Terra
(é, você sabe, mas tem mais pela frente!), e alguém precisa impedi-lo – gosto
muito do bom humor e dos comentários de Dustin, falando sobre “quem seria burro
o suficiente para enfrentá-lo”, por exemplo, e então o Sensei pede que Cameron
traga os morfadores… Cam pode até processar, mas é como o Sensei diz: eles não têm outra escolha. E ESSA
PASSAGEM DE PODERES É MARAVILHOSA. Adoro o ritmo e o clima de “Ninja Storm”, amo que seja toda épica e
dramática na passagem de poderes, com o Sensei dando as cores e os poderes de
água, ar e terra para cada um deles, chamando-os de “defensores da Terra” e
tudo o mais, e eles ficam naquela pose de heróis,
e inicialmente é típico de filmes do gênero, mas então se prolonga demais e eles não sabem o que dizer… é
divertidíssimo, amo as perguntas sobre o que fazer, se tem botões, ou se tem
jogo…
“These are your Power Rangers Wind morphers”
Então,
quando o exército de Lothor volta a atacar, o Sensei e Cam enviam os novos
Power Rangers para a batalha, explicando como acionar os poderes por seus
morfadores, e eu também adoro aquele momento de confusão, no melhor estilo “Como era a frase mesmo?”, e quem
consegue morfar primeiro é o Dustin – o
“nerd dos gibis”, né? Aqui, novamente eu fiquei maravilhado! Acontece que a
morfagem de “Ninja Storm” é
MARAVILHOSA, e o uniforme dessa temporada também… logo depois, Tori e Shane
também conseguem se transformar em Power Rangers e enfrentar o exército de
Lothor (“Power Rangers? Nobody told me
there would be Power Rangers!”), e o resto do episódio é meio rápido, na
maneira como eles dominam os poderes e as armas, mas isso não importa… o que
importa é que os Rangers são incríveis, os uniformes e os poderes também, e o
trio de VISORES ABERTOS no fim do episódio é sensacional…
Como eu
sempre digo, eu AMO isso na temporada!
<3
COMEÇAMOS
“NINJA STORM” E EU ESTOU MUITO FELIZ!!!
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