Power Rangers Ninja Storm – There’s no “I” in Team
“Together,
like it’s supposed to be”
Tem muita
coisa que eu AMO nessa temporada! “Ninja
Storm” é, para mim, uma das melhores temporadas de “Power Rangers”, e esse segundo episódio está aqui para mostrar
isso… até um episódio clássico da franquia, em que a equipe precisa aprender a trabalhar em equipe, fica bom quando
colocado em toda a construção de “Ninja
Storm”. Depois de uma introdução excelente, que mostrou a Academia do Vento
sendo destruída por Lothor e seu exército, e de Shane, Tori e Dustin se
tornarem os POWER RANGERS, “There’s no
‘I’ in Team” vem com um destaque para Shane Clarke, que precisa aprender a
ser um bom líder e a trabalhar em equipe… para isso, Cameron e o Sensei tentam
ensinar os Rangers através de treinamentos que são bem interessantes – e é
legal ver aquela cena dos Rangers no “deserto”, porque eu me lembro tão claramente de ver isso nos DVDs
quando eu era mais novo!
O
treinamento está ali para ensinar o trio
a trabalhar em equipe… Shane, Tori e Dustin caminham por um cenário
desértico acorrentados uns aos outros: eles precisam recuperar um pergaminho e
se livrar de uma série de kelzaks, mas as coisas não saem assim muito bem… eles
acabam brigando por estarem acorrentados e não conseguem cumprir a missão –
pela milionésima vez, ao que tudo indica. Eles não entendem por que continuam falhando, e o Sensei
diz que “eles terão que descobrir isso sozinhos” – no dia seguinte, eles terão
a chance de tentar mais uma vez. Tori e Dustin se preparam para ir embora,
enquanto Shane quer ficar para trás, até conseguirem cumprir a missão, até que
“os outros façam as coisas direito”, e quando ele diz isso, alguma coisa parece
acontecer no grupo… aparentemente, Shane
acha que o problema são os outros dois.
E que ele poderia conseguir sozinho.
O monstro da
semana é o Mad Magnet, um monstro com poderes de ímã que está colando pessoas e as unindo em grandes
pilhas pela cidade, para depois transformar em metal… Shane está conversando
com a sua chefe quando o ataque acontece, tentando entender como ela pode ser
uma líder tão boa e buscando conselhos, e então ele sai para enfrentar o
monstro, e aqui eu devo fazer um dos muitos elogios que tenho à temporada: as sequências de ação são excelentes.
Muito antes de Shane morfar, a cena já é incrível! Mas eu confesso que, nessa
temporada, eu adoro ver os Rangers
morfarem, porque é uma das melhores sequências de morfagem da franquia, bem
como um dos uniformes mais bonitos da
história de “Power Rangers”. Quando veem que o amigo está em perigo, Dustin
e Tori querem ir imediatamente ajudá-lo…
…mas o
Sensei pede que eles esperem sua ordem para irem: há um momento indicado para
isso e não é agora; não enquanto o Shane não deixar de lado essa atitude de
“não preciso da ajuda de ninguém”. É só quando ele percebe que não vai
conseguir sozinho e realmente chama
pelos amigos (“I can’t handle this alone!
Tori, Dustin… I need your help!”) que Sensei permite que Dustin e Tori
também se unam à batalha, e parece que Shane já aprendeu a sua lição: eles são melhores se trabalham juntos.
Foi rápido, na verdade, e eu achei que o monstro ia colar o Shane a algum dos
outros Rangers, mas o avanço rápido da equipe é crível se pensarmos que temos uma
equipe mais dinâmica, formada por apenas três
Rangers, e no fato de que eles já
eram amigos muito antes de se tornarem Power Rangers… isso tem que dar
algum tipo de vantagem a eles!
E depois que
eles se juntam para enfrentar o monstro e tudo o mais, temos uma pausa na ação
para uma conversa do trio e aqui vão mais
elogios à temporada… acho a atuação dos protagonistas de “Ninja Storm” excelente, e acho que o
grupo tem uma química muito boa, e eu ADORO como os visores dos capacetes dessa
temporada se abrem para mostrar as expressões dos atores – vou me arrepiar toda
vez que esses visores se abrirem para que eles conversem, ainda estando
morfados: PORQUE É MUITO F*DA! Sinceramente,
mais temporadas de “Power Rangers” deviam usar esse conceito, nunca vou me
cansar de elogiar. Amei a conversa, as expressões, o sorriso de Dustin (!), e
até aquele efeito simples e eficaz dos visores se fechando para voltarem à
ação, porque até aquilo é de arrepiar… sério,
nota 100 para os uniformes dessa temporada!
O episódio
também traz outro momento importante para os Power Rangers: A PRIMEIRA VEZ QUE
ELES USAM OS ZORDS. E isso também é bastante épico e muito bem trabalhado – é
Cam quem está trabalhando nos zords e que os libera quando o monstro da semana
fica gigante, e é impressionante como
tudo nessa temporada parece maior e mais elaborado: a apresentação dos zords,
como mecanismos mecânicos, é lindíssima, e também é legal como o Cam “entrega
os poderes” de cada zord a cada Ranger, de acordo com os seus poderes; Shane, o
Ranger Vermelho, que tem o poder do ar, fica com o Zord Falcão; Tori, a Ranger
Azul, que tem o poder da água, fica com o Zord Golfinho; e Dustin, o Ranger
Amarelo, que tem o poder da terra, fica com o Zord Leão, um zord que já foi
usado por outros Rangers Vermelhos, inclusive na temporada anterior.
Adoro as
novidades que “Ninja Storm”
apresenta.
O grupo
original de apenas 3, o Amarelo homem e a Azul mulher, os zords…
A estreia
dos zords também é muito bacana, com aquele momento de cada zord lutando
individualmente, com destaque para Dustin, que é o último deles e meio que destrói o monstro – que acaba se
reconstruindo. Então, é hora de os Power Rangers juntarem seus zords e formar o
STORM MEGAZORD pela primeira vez. E tenho que dizer que, já nesse episódio,
temos uma das melhores lutas de Megazord
da franquia… amo tudo nessa luta, desde a formação do Megazord, com o
efeito que mostra os detalhes mecânicos
da união dos zords, até a sequência de luta que é muito interessante e
apresenta poderes como o poder de multiplicação
do Megazord. É uma primeira luta e tanto, e quando Lothor percebe que vencer os
Power Rangers não vai ser algo muito fácil, ele decide pegar mais pesado com eles – e, assim, traz seus próprios Evil
Rangers.
Os Thunder Rangers.
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