“So that’s
it. That’s the night I met your father”
AH, EU
ADOREI! Estrelado por Hillary Duff, “How
I Met Your Father” é a nova sitcom no estilo de “How I Met Your Mother”, lançada pela Hulu. Dessa vez, no entanto,
temos uma mulher contando a história de como conheceu o pai de seu filho, e
temos uma versão de Sophie no futuro, no ano 2050, ao invés das crianças, o que
eu acho que foi uma escolha da série para não precisar fazer como com “How I Met Your Mother”, que teve a
gravação dos filhos acontecendo toda durante a primeira temporada – assim, Kim
Cattrall pode voltar a cada nova temporada para ser a Sophie de 2050 e a série
não precisa escolher um final ou possível final agora… ao mesmo tempo, sinto
que “How I Met Your Father” se
comprometeu ao entregar, no primeiro episódio, O FUTURO PAI. Não temos certeza
de quem é (Ian? Jesse? Charlie?), mas Sophie finaliza dizendo que “foi nessa
noite que ela conheceu o pai”.
Uhm.
O Piloto é
divertido, e embora não seja uma série especialmente hilária, é uma série
carismática e com bons personagens, o que quer dizer que eu vejo futuro para ela. Sophie, interpretada por Hillary Duff, é
uma mulher solteira na Nova York de 2022, se atrasando para encontros que
marcou no Tinder e pegando Uber com pessoas que se tornarão seus amigos
rapidamente… a dinâmica é interessante e tem um quê de “How I Met Your Mother”, porque Sophie acaba em um primeiro
encontro que faz com que ela se apaixone,
mas não é para ser – ou ainda não é
para ser, não sei. Sophie está pronta para conhecer Ian, um biólogo marinho com
quem está conversando há semanas e que acaba de voltar da Austrália, mas depois
de um primeiro encontro perfeito,
Sophie descobre que Ian está se mudando
para a Austrália naquela mesma noite.
Então, como
ela pode começar um relacionamento?
Em paralelo,
vemos Sophie conhecer algumas outras pessoas muito bacanas: Jesse, interpretado
por Chris Lowell, um motorista de Uber que não acredita no amor porque a única mulher com quem queria se casar
partiu o seu coração, e Sid, interpretado por Suraj Sharma, que está
prestes a pedir a sua namorada em casamento… depois de uma primeira interação
muito bacana do trio, Sophie precisa ir até o bar no qual Sid vai pedir Hannah
em casamento (por um momento, eu jurei que ela não fosse aceitar o pedido!)
para conseguir seu celular de volta, já que, ao descer do Uber, ela ficou com o
celular de Sid por engano e deixou o seu para trás… a Sophie de 2050 justifica
isso dizendo que “o encontro foi tão perfeito que ela nem checou o celular”. Então, Sophie se vê no meio daquele pedido
de casamento, e compartilhando um diálogo muito interessante e importante com
Jesse.
Também temos
no elenco de personagens, Valentina, interpretada por Francia Raisa, que é a
melhor amiga e colega de quarto de Sophie, e que parece agir impulsivamente, às vezes, porque ela
trouxe para morar com ela um cara britânico que está deixando para trás toda a
comodidade da aristocracia para apostar no romance deles: o gostoso do Charlie,
interpretado por Tom Ainsley… acho um golpe baixo apresentá-lo completamente nu
e bonitão daquele jeito, porque eu fiquei completamente vidrado. Mas acho que
os dois vão protagonizar uma história interessante, porque eu me diverti com o
Charlie chocado com a realidade de Nova York e o cheiro do metrô, por exemplo,
o que leva à primeira briga de Charlie e Valentina, mas acho que vai ser
particularmente bacana vê-los se conectando e enfrentando desafios para
continuarem juntos.
Tem futuro!
Por fim,
completando a galeria de personagens principais, temos Ellen, interpretada por
Tien Tran, que é irmã de Jesse e que acabou de se mudar para Nova York porque
se divorciou da esposa, e ela é a personagem que menos conhecemos nesse primeiro episódio, mas ela é extremamente
carismática e acho que ela pode contar excelentes histórias durante “How I Met Your Father”, e eu me diverti
ao vê-la sair de onde ela estava “escondida” enquanto Charlie e Valentina
começavam a discutir o estado do metrô de Nova York e tudo o mais… também
adorei a maneira como ela parece falar as coisas sem pensar muito, naquela cena
final em que todos acompanham Sophie para atravessar uma ponte que ela tinha
colocado na cabeça que só atravessaria com o seu grande amor – bem, se o seu
grande amor não for o Ian, talvez ela tenha feito justamente isso?
Pensativo
aqui.
As coisas
com Ian não dão certo… pelo menos não por enquanto. Ela resolve fazer um pouco
do que Valentina fez e apostar naquela clássica cena do aeroporto, e ela acaba
ganhando uma carona de Jesse, que está levando Ian e Hannah ao aeroporto porque
ela teve uma emergência com um paciente, o que quer dizer que Jesse, Valentina,
Charlie e Ellen estão todos lá para assistir quando ela diz a Ian que quer
tentar e ele diz que a distância é muito
grande e que ele passará muito tempo no mar, sem sinal e tudo o mais – na
verdade, ele tem razão. Não era o momento nem circunstância de se começar um
romance à distância. Arrasada, Sophie acaba com o seu recém-formado e promissor
grupo, com quem atravessa uma ponte e se reúne para conversar e espairecer… na casa de Jesse, que é, curiosamente, a
antiga casa de Ted, Lilly e Marshall…
Que EMOÇÃO
estar novamente nesse cenário. Pegaram pesado aqui, hein? Mas eu amei.
A estreia
não é, ainda, um grande marco. Mas a série é promissora e eu vou continuar
vendo! Gostei demais desses personagens nesse primeiro episódio e quero ver o
que mais eles têm a oferecer!
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EM BREVE!
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