Young Sheldon 5x11 – A Lock-In, a Weather Girl and a Disgusting Habit
Mais um capítulo dessa longa história de traição…
Queria
conhecer mais pessoas que acompanham “Young
Sheldon” para saber se eu sou a única
pessoa que não está curtindo tanto essa trama de “traição”. Na verdade, eu
tenho a impressão de que esse plot
todo só foi colocado em “Young Sheldon”
porque o Sheldon comentou algo a respeito disso em “The Big Bang Theory”, mas não seria uma escolha do roteiro se não
fosse a série original… agora, estamos aí há tempos com o George flertando com a Brenda e se sentindo
culpado por isso, e também temos a Mary, próxima do Pastor Rob e sem nenhuma
traição concreta, nem mesmo um flerte – no caso dela, ela sonhou com ele uma noite e agora está agindo de forma estranha, mas
eu não a culpo… a Mary não fez
absolutamente nada. O episódio gira em torno disso, então, com alguns
pequenos momentos que são dedicados a outros personagens.
O Pastor Rob
sugere um evento no estilo “festa do
pijama” para as crianças na igreja, e Mary diz que o Pastor Jeff não vai
autorizar, mas que ele pode tentar, e o Pastor Jeff aprova a ideia de imediato,
porque pode ter um pouquinho de “folga” de seu filho que não para de chorar e
tudo o mais… então, Mary precisa ajudar na organização de um evento para
crianças, e dar um jeito de convencer Missy e Sheldon a irem com ela, e eu
achei hilário como ela conseguiu – o Sheldon, por exemplo, foi colocado para
“trabalhar como um infiltrado”, delatando todas as irregularidades que as
demais crianças estão cometendo… eu adoro como a Missy percebe rapidinho como é
que a Mary e os demais estão descobrindo tudo e dá um jeito de se livrar de
Sheldon, porque ele se acha o inteligente, mas a Missy sabe exatamente como
enganá-lo toda vez.
Quase fiquei
com dó dele. Quase.
Eventualmente,
Mary e Rob acabam passando bastante tempo juntos quando Jeff precisa ir embora,
e os dois encontram cigarros escondidos no escritório do Pastor Jeff e saem
para fumar, relembrando os velhos tempos… enquanto isso, George está sozinho em
casa, e se controlando para não pegar o telefone e ligar para Brenda – ele está
tão desesperado para fugir da tentação que ele cogita ter a companhia de Connie
e acaba chamando um dos seus amigos para sair – mas ele acaba encontrando
Brenda no bar para onde vai, mesmo que não seja o bar que Brenda normalmente
frequenta… sinceramente, não sei se vai acontecer algo mais concreto entre
eles, mas as cenas dos dois já me
cansaram, e então George acaba dizendo que precisa ir embora e resolve
passar na igreja para ver Mary – e fica enciumado ao vê-la sentada do lado de
fora com Rob, fumando, conversando e rindo.
Mas sério, eu repito: a Mary não fez nada de
errado.
Em paralelo,
acompanhamos um pouquinho de uma “aventura amorosa” de George, que encontra uma
mulher bonita na lavanderia de Connie que costumava ser mulher do tempo na televisão, e ele está empolgadíssimo no flerte.
Não é uma história que vai para a frente na temporada, porque Mandy,
interpretada por Emily Osment (!), é bem mais velha que ele, mas eu me diverti
com as tentativas de Georgie de parecer mais velho para “não perder essa
oportunidade”, fingindo que tem 21 anos ao invés de 17, e rindo quando Mandy
diz que “ficou com medo de ele dizer que tinha 19 anos”. Uma das melhores cenas
desse plot foi, com certeza, aquele
momento hilário quando Georgie leva Mandy para um bar e a Connie aparece por lá
– Ela estava simplesmente SENSACIONAL, e o Georgie estava hilário morrendo de
medo de ser entregado! Muito bom!
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