Young Sheldon 5x12 – A Pink Cadillac and a Glorious Tribal Dance
Star Trek:
The Original Series vs The Next Generation
Sheldon
Cooper tem que enfrentar suas primeiras férias na faculdade, e embora ele
acredite que, agora que é um universitário, ele poderá ficar nos laboratórios
fazendo algum experimento, ele descobre que terá pela frente algumas semanas
desesperadoras de férias exatamente como tinha na escola: o que ele vai fazer com elas? Como todos os planos de Sheldon que
envolvem continuar estudando nas férias
acabam dando errado de um jeito ou de outro, ele procura a ajuda de Missy para
descobrir o que ele pode fazer, e então ela lhe mostra um vídeo sobre jovens se
divertindo na praia durante as férias – o que Sheldon acha particularmente assustador. Mas algo que Missy dissera
fica com ele: o que ele precisa fazer é descobrir alguma coisa diferente do que ele faz durante todo o
ano… alguma coisa que não tenha nada a ver com a faculdade e os estudos.
Então,
Sheldon acaba descobrindo uma comic-con no Texas, a quatro horas de distância:
um evento de quadrinhos e ficção científica, com pessoas vestidas como seus
personagens favoritos de várias produções! É uma ideia incrível, mas Sheldon
precisa de alguém que possa acompanhá-lo, ou então Mary não vai deixar que ele
vá, e ninguém parece disposto a ir com ele… então, Sheldon faz algo inesperado
e resolve ir para a comic-con SOZINHO.
Gostei muito de ver o Sheldon vestido como o Spock e discutindo no ônibus sobre
qual é a melhor série – primeiro, ele
e um colega fã de “Star Trek”
discutem com o antigo professor de Sheldon que é fã de “Lost in Space”, mas as coisas ficam realmente divertidas quando o outro cara diz que “Star Trek: The Next Generation” é melhor do que “Star Trek: The Original Series”, e
então o Sheldon entra em uma discussão ferrenha.
Divertidíssimo.
E quero
deixar registrado que EU AMO “Star Trek”.
E que eu
estaria do lado de Sheldon nessa discussão.
Enquanto
isso, também vemos Mary entrar em um negócio interessante: ela se torna vendedora de maquiagens Mary Kay, em busca de um dinheiro
extra e, quem sabe, um cadillac rosa que possa dirigir. Eu adoro quando o
roteiro dá bons plots para a Mary,
porque ela é uma das minhas personagens favoritas, e ela estava maravilhosa
vendendo maquiagem para o seu grupo de estudos da bíblia, usando a própria
bíblia para tentar convencer as mulheres sobre a importância de “se manterem
bonitas” e tudo o mais – inclusive, isso daria um ótimo estudo sobre como as
pessoas podem pegar passagens aleatórias da bíblia e manipulá-las para falarem
o que quiserem. Na verdade, vemos isso acontecer o tempo todo… enfim, Mary estava incrível e aquele pesadelo dela no
final? Hilário! Mas sua carreira de vendedora de Mary Kay acabou bem cedo.
Pena que não
pudemos ver Mary e George descobrindo que Sheldon fugira de casa!
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