Manner of Death – Episode 6
Detalhes sobre o caso.
A TRAMA FICA
MAIS COMPLEXA CONFORME DESCOBRIMOS MAIS DETALHES ENVOLVENDO A MORTE DE JANE. O
episódio começa extremamente tenso, mostrando Jane no que parece ser uma clínica clandestina de aborto, e o
episódio é todo construído em cima de tensão e de suspense, com “Manner of Death” inteligentemente
encontrando pequenas maneiras de mostrar o desenvolvimento do romance entre Bun
e Tan, mesmo no meio de toda a tensão do caso – a morte de Jane é apenas a
ponta de um iceberg imenso, e eu estou adorando a maneira como a história está
crescendo, e cada vez eu pareço ter menos certeza das coisas… apesar de que
continuo acreditando que Tan não está diretamente envolvido com os crimes, mas
aquela história toda de família que foi discretamente apresentada no episódio
passado ainda vai render.
No último
episódio, depois da morte de Pat, o jornalista, Bun descobriu o cartão SD que
Pat engolira: talvez porque não queria que ninguém soubesse o que está ali, ou
talvez porque queria que Bun o encontrasse durante a autópsia… como o cartão
está danificado e o computador não o lê, no entanto, Bun e Tan o deixam com um
homem que pode recuperar os arquivos, ou parte deles, e resolvem investigar de
alguma outra maneira: o apartamento de
Pat deve ter alguma pista. Bun e Tan invadem o apartamento do jornalista
durante a noite e o encontram todo revirado, com papeis espalhados para todos
os lados, e encontram o computador de Pat – mas não conseguem ir embora com
ele. O Inspetor M (que homem, não?) também está ali em busca de informações e,
sendo da polícia, ele exige que Tan o entregue o computador e ele não tem
opção.
Incrível
como “Manner of Death” encaixa, no
meio de toda essa investigação e crescimento do caso, momentos de Bun e Tan…
destaco, nesse episódio, aquele momento do Tan cuidando do Bun por causa do seu
mal jeito no pé, ou aquela conversa lindíssima que os dois têm do lado de fora
de casa, durante a noite, quando Tan pergunta a Bun sobre os motivos de ele ter
voltado para a cidade e se ele pensa em ir embora. Os dois terminam falando
sobre suas respectivas “felicidades”, com Bun falando sobre como sua felicidade
tem a ver com um lugar verde, mas não como a casa de Tan, porque a casa de Tan
é só verde e falta algumas flores
para alegrar o lugar; Tan, por sua vez, fala sobre a sua própria felicidade
descrevendo Bun, e é um momento muito fofo deles! Para terminar, a cena
pós-créditos traz o Tan indo atrás das flores que Bun queria para a casa.
Eles estão caidinhos um pelo outro.
São quase
namorados que ainda escondem alguns segredos, mas que tentam desvendar um caso
juntos… gostei de vê-los montar um quadro com todas as pistas e informações que
eles têm, e embora Tan tenha um breve momento no qual tenta fazer Bun se afastar
de tudo isso mais uma vez, ele vai acabar ajudando – afinal de contas, já deu
para perceber que Bun não vai desistir enquanto não chegar à verdade. E o caso
está aumentando, conforme a própria polícia percebe quando investiga o
computador encontrado na casa de Pat: o jornalista, antes de morrer, estava
reunindo informações sobre uma clínica
ilegal de aborto, e então o Inspetor M e seu companheiro vão até o lugar
para acabar com tudo… e descobrimos que Fan também está envolvida nesse caso, e
eu estou adorando a maneira como parece
que todo mundo está envolvido de algum modo.
Curioso e
com medo do que vem a seguir!
Quando a
polícia envia a Bun as informações sobre a clínica e a lista de pacientes com o
nome de Jane, Bun vai imediatamente falar com Fan em busca de informações, e
consegue algumas importantes para o caso: ela descobre que Jane fez um aborto e
que foi levada à clínica por Pued. Acho
que, agora, Bun vai começar a desconfiar oficialmente de Pued, mas o caso é
muito mais complexo do que eu imaginava. Quando Bun e Tan conseguem alguns dos
arquivos do SD card de volta, eles veem um vídeo de Jane drogada por aquele
político nojento, que é o mesmo que está mantendo Nam prisioneira agora e
fazendo com ela o mesmo que fez com Jane… é muito interessante assistir ao
episódio e ficar observando as reações de Tan enquanto as coisas vão vindo à
tona, e destaco aquele soco de frustração que ele dá na parede e a ligação
bravo ao “irmão”.
Estou
adorando “Manner of Death”, que bela
construção de trama!
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