Manner of Death – Episode 7

Todo mundo sem ar assistindo a esse episódio…

Estou CADA VEZ MAIS APAIXONADO por “Manner of Death”, e volto a elogiar a maneira inteligente como a série consegue manter o seu mistério, construir um suspense e um drama investigativo de qualidade e, ainda assim, não deixar de lado o romance entre seus protagonistas, entregando cenas incríveis de Tan e Bun, com direito a Max e Tul esbanjando química em cena! Sobre Bun e Tan: fico feliz que eles tenham tido uma noite de sexo antes de toda a confusão que parece se anunciar para o relacionamento deles de agora em diante; sobre o caso: estou cada vez mais confuso, porque parece que muito mais gente do que eu imaginei quando comecei a série está envolvida nessa trama, que não para de crescer… quero só ver como Bun vai ter forças para lutar contra essa grande máfia, mas eu sinto que o Inspetor M ainda vai ser de grande ajuda.

Falando no Inspetor M…

No episódio passado, algumas informações vieram à tona depois da morte de Pat, o jornalista: descobertas no SD card que ele “deixou” para Bun e informações conseguidas no seu laptop, que a polícia pegou na sua casa, nos levaram até uma clínica clandestina de aborto, onde Jane estivera algum tempo antes de sua morte, e mais peças são colocadas sobre a mesa – só precisamos montar esse quebra-cabeças. Retornando à noite da morte de Jane, vemos um pouquinho mais da cena de Pued contra Jane, e embora o Pued seja um tremendo babaca nojento, eu não acho mais que tenha sido ele o assassino de Jane… não diretamente, ao menos. Acho que tudo está ligado com o fato de ele ter vendido a namorada para os maiores vilões da história, o que quer dizer que ele tem sua parcela de culpa, da morte e de outras coisas, mas não acho que tenha sido ele a amarrar aquela corda.

Quem foi, então?

Bun e Tan estão pensando no que eles vão fazer com as informações que acabaram de descobrir. Eles têm, em mãos, vídeos que incriminam o deputado Songchai e o comandante Tung, mas eles terão que pensar bem no que fazer com eles, porque apenas divulgá-los na internet pode acabar não resultando em nada… mas eles também precisam agir depressa antes que novas vítimas sejam feitas, e não apenas de assassinatos – eles precisam dar um jeito de salvar Nam, por exemplo, e Sorn parece ser a pessoa mais interessada nisso, mas sem ter muito o que fazer, por enquanto. Achei bacana como a série está dando esse enfoque no Sorn e no That, e estou adorando ver os dois se aproximando, conforme descobrimos que, no fim das contas, o That não é um mau garoto como imaginamos inicialmente… é um inesperado e fofo casal secundário de “Manner of Death”.

Posso esperar, agora, sei lá… o Inspetor M com alguém?

Pode ser comigo, se ele não tiver par.

Falando no Inspetor M, eu estou começando a gostar mais do personagem… não apenas porque ele é lindo e porque ele apareceu sem camisa nesse episódio (!), mas porque começamos a perceber que ele não está envolvido com toda a problemática da série, no fim das contas – foi muito estranho e até revoltante vê-lo alterando pistas e pressionando Bun para que incluísse a causa da morte como “suicídio” no relatório, em episódios passados, mas saber que o comandante Tung é um dos grandes vilões e, infelizmente, chefe do Inspetor M faz com que entendamos que, por mais que lhe pese, ele está seguindo ordens… e isso não quer dizer que ele não vai fazer nada. Ele está empenhado na investigação, tanto é que ele está com o computador de Pat, e está tentando descobrir alguma coisa – mas os vídeos de Jane parecem não estar mais ali.

Isso vai depender de Bun mesmo.

Falando no computador de Pat, Bun e Tan decidem que precisam recuperá-lo para ver se conseguem os arquivos que não conseguiram graças ao SD card danificado, então eles têm uma cena eletrizante na qual eles se esgueiram próximos à casa do Inspetor M, quebram a janela do seu carro e fogem levando o computador consigo… acho que parte do Inspetor M deve ter ficado aliviada, embora ele não vá dizer isso. Também começo a desconfiar de Rung, a irmã de Jane, por mais doentio que isso pareça: mas algumas coisas são estranhas em sua postura, às vezes, e temos algumas informações novas como o fato de ela ter transferido dinheiro para o Pat, supostamente em troca de informações que ele disse ter sobre a morte de Jane, mas e se foi justamente o fato de ele tê-la procurado que fez com que ele morresse? E ela parece estar tentando tirar informações de Bun no final, não?

Pausa para comentários que não têm nada a ver com a trama do crime: NÃO TEM COMO NÃO COMENTAR AQUELA DELICIOSA CENA HOT DESSE EPISÓDIO. Depois de roubarem o computador de Pat, Bun e Tan retornam para casa afoitos, sem ar e quando as mãos deles se tocam e eles se olham, eles não conseguem mais controlar o desejo com o qual estão lidando há semanas! Quando nos damos conta, eles já estão se beijando no sofá, E É UM BEIJO LINDO! A cena é brilhantemente conduzida para ser bonita, real, intensa e excitante, com detalhes como a maneira como o Tan segura o cabelo de Bun com força e o puxa para um beijo quente cheio de vontade, ou a maneira como Tan coloca o Bun no sofá e tira a camisa dele antes de tirar a própria camisa, a maneira como eles voltam a se beijar, agora sem camisa, e como Bun eventualmente toma a liderança…

Que cena quente, que cena bonita! Adorei.

Fiquei meio sem ar though.

Mas acho que vai demorar até que tenhamos outra dessas… apesar da noite quente e íntima que compartilharam, e de vários momentos fofos envolvendo cozinhar, o clima vai pesar entre eles conforme Bun volta a desconfiar de seu envolvimento com toda essa máfia – quando Bun prepara o jantar para Tan, mas Tan liga dizendo que “vai chegar mais tarde porque ele tem que resolver algo no bar”, Bun resolve ser fofo e levar a comida para ele, com direito a um sorrisinho e tudo, mas o encontra espancando um homem no bar, enquanto pergunta “o que ele fez com o seu irmão”. Então, Bun chega à conclusão de que Tan é o misterioso Dam de quem todos falam e cujo rosto não conhecem, então ele está esperando Tan com uma arma apontada para a sua cabeça quando Tan chega em casa naquela noite… quero só ver o que isso vai virar. Estou apreensivo, mas empolgado.

 

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