Manner of Death – Episode 9
Fiquei com dó do Bun no final…
QUE EPISÓDIO
INTENSO! Nesse momento, eu estou agradecido ao fato de que “Manner of Death” é um BL um pouco mais longo, com 14 episódios,
porque ainda não estou preparado para me despedir desses personagens – embora eu também esteja bastante curioso
para chegar a algumas conclusões em relação aos crimes que assolam Viangpha
Mork. Tantas pessoas já morreram em “Manner
of Death” que eu cheguei a um ponto no qual todo mundo que continua vivo é um grande suspeito… menos o Tan,
porque eu acho que as pessoas estão realmente tentando tirá-lo de cena para que
ele não chegue à verdade, talvez até porque, estando envolvido em alguma coisa
que ainda não entendemos por completo, ele pode ter o poder de derrubar a
organização de dentro, e isso é o que temem. Faltam cinco episódios, Bun e Tan ainda vão sofrer um tanto.
O episódio
começa retornando no tempo para mostrar uma cena bem fofa e inesperada: um breve encontro de Tan e Bun no passado.
Não é uma grande novidade os personagens se conhecerem desde antes do que
imaginamos ter sido o primeiro encontro deles, mas o retorno aqui é longo, e
vemos Bun e Tan se encontrando na faculdade há
8 anos. A cena está ali para mostrar um pouco da relação de Bun e Pued, com
um telefonema de Pued depois de voltar para Viangpha Mork, e então Pued fala um
pouco sobre “seu irmão mais novo estar estudando na mesma faculdade que ele”,
mas não tem tempo de dar detalhes… o que não importa, no fim, porque quando Bun
está saindo da mesa em que estava, ele tem uma cena clássica derrubando as
coisas no chão e recebendo a ajuda de Tan – os dois estavam MUITO FOFOS e
adorei ver as faíscas saltando desde aquele momento.
No presente,
Tan está em uma situação complicadíssima… no fim do episódio passado, ele foi
atrás de Pued depois de receber uma mensagem que era supostamente do irmão, mas
ele o encontrou morto – e a polícia apareceu logo em seguida, vendo todas as
evidências que apontam para o Tan como o assassino de Pued. Tan é levado para a
delegacia, Por, o irmão mais velho, está furioso, e Bun tenta fazer de tudo
para libertar Tan, mas a polícia se recusa a dar-lhe o direito de fiança, porque
está muito confiante de que ele é o assassino de Pued e, se for solto, ele vai
escapar… então, ele será mantido na delegacia enquanto eles terminam de fechar
o caso. Como aconteceu no caso da morte de Jane, a polícia está apressada em
fechar o caso sem uma investigação decente, sempre seguindo as recomendações do
comandante, que quer tirar as pessoas que o ameaçam do caminho.
Felizmente,
não precisamos ver o Bun duvidando de Tan – ele sabe que não foi o Tan que matou o Pued, graças ao episódio
anterior, em que ele fez algumas descobertas e teve a chance de falar com Pued
no telefone. O que ele descobrira, no entanto, não vai ser levado em
consideração pela polícia, que não tem nenhuma prova de que Pued tinha se
isolado voluntariamente. Mesmo assim, Bun levanta algumas questões em relação
às conclusões a que a polícia está chegando, como o fato justamente de o
celular de Pued ter sido escondido, e Tan não teria tempo de ter feito isso se
fosse mesmo o assassino, ou a polícia ter chegado estranhamente rápido no local do crime – quem foi que
ligou para fazer a denúncia, afinal de contas? Tudo foi claramente armado para
que Tan estivesse em uma situação comprometedora quando a polícia chegasse ao
lugar.
E está dando
certo.
Enquanto Bun
se pergunta o que fazer, Tan passa uma noite na cadeia, com o Comandante Tung
fazendo de tudo para se livrar dele: mantê-lo preso não é o suficiente, porque,
se ele descobriu algo, ele pode abrir a boca… então, ele precisa ser tirado do mapa. O problema, é claro, é
que se Tan não morrer na cadeia e se Bun conseguir tirá-lo de lá, Por virá
atrás dele, porque ele está certo de
que Tan é mesmo o assassino de Pued… ele
nunca gostou do “irmão bastardo”. Uma das cenas mais tensas e
desesperadoras de “Manner of Death”
acontece, então, durante a noite, quando Tan está deitado na sua cela, e então
ele é brutalmente atacado por vários homens… em um primeiro momento, ele tenta
lutar, e eu quase me permiti ter esperanças de que ele daria conta, mas ele
acaba sendo derrubado e está em desvantagem, então ele acaba sendo espancado.
Que sofrimento ver o Tan apanhando!
Felizmente,
apesar de machucado, ele continua vivo, e quando Bun o visita no dia seguinte e
vê o seu estado, ele tem uma ideia de como pode tirá-lo dali: se a polícia se
recusa a aceitar fiança, ela precisa da ajuda de pessoas mais influentes… como
Rung, a irmã de Jane. Não sei bem o que pensar sobre Rung: eu já desconfiei
dela, eu já deixei de desconfiar, eu já desconfiei novamente, mas, por um
motivo ou por outro, ela acaba sendo de muita ajuda nesse episódio, e ela
consegue liberar a fiança para que Tan possa ser solto… foi um alívio imenso
ver o Bun ir buscar o Tan na cadeia, todo protetor e cuidadoso, e também foi
muito bom ver a Rung discutir com o Por do lado de fora da delegacia… mas,
infelizmente, Bun e Tan não estão em segurança, e são atacados naquela mesma
noite, e eu temi que um deles fosse ser baleado. Felizmente, eles conseguem escapar.
E escapam
para uma casinha escondida que Tan comprou…
Achei que
eles poderiam viver uns dias ali tranquilos, curtindo apenas um ao outro,
deixando a poeira abaixar ao redor deles – acho que eu estava precisando desse
momento de trégua, mas não é exatamente o caso. Tan sabe que ele precisa fazer
algo, sabe que as pessoas continuarão vindo atrás dele e de Bun, e se ele quer
tanto proteger o Bun, como ele sempre diz, ele vai ter que fazer algo a
respeito disso… então, ganhamos aquela sequência final, que nos deixa
completamente perplexos, porque a transição é inesperada: estamos curtindo um
momento quente entre Bun e Tan (a maneira como Tan beija Bun, como o provoca,
como desce o beijo para o seu pescoço, e como aquilo desestabiliza Bun, o faz
segurar Tan mais perto dele, cheio de desejo… são beijos muito bonitos,
sequência deliciosa!), e então vemos Tan prendendo
Bun no corrimão da escada para não segui-lo.
Ok, ele fez
isso para proteger o Bun… mas foi
sacanagem, tadinho HAHA
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