Power Rangers Ninja Storm – Good Will Hunter
A boa ação de Hunter…
Estamos mais
ou menos na metade da temporada de “Power
Rangers Ninja Storm” e justamente em um momento sem grandes arcos, sem
episódios marcantes, e plots simples
que são característicos da franquia – mesmo assim, eu continuo adorando a
temporada porque eu amo os personagens e, é claro, o visual da temporada… nunca
vou me cansar de elogiar, por exemplo, o uso do capacete com os visores
abertos, o que deixa tudo muito mais
pessoal e deveria ser usado em mais temporadas… em “Good Will Hunter”, exibido em 28 de junho de 2003, a história gira
em torno de um garotinho de quem Hunter está ajudando a cuidar: um garotinho
que perdeu o pai, sente a sua falta e não quer que ninguém assuma o seu lugar;
além disso, acaba caindo nas mãos do garotinho o equipamento de Lothor que faz
com que monstros e kelzacks apareçam…
Assim, ele aperta botões aleatórios que
confundem bastante os Rangers.
Charlie, o
tal garotinho, é um chato durante a maior parte do episódio… Hunter tem toda a
boa vontade do mundo, tenta encontrar alguma coisa que o garoto goste de fazer
para que eles possam se divertir, e ele reclama de absolutamente tudo: até de pizza ele diz que não gosta, e ali eu
sabia que ele tinha que estar mentindo. Depois de dizer ao Hunter que ele
não precisa que ninguém seja seu pai, ele se tranca no quarto com o GPA de
Lothor, para entender como aquilo funciona, mas ele acredita que é algum tipo
de jogo e como nada acontece, pelo
menos nada que ele possa ver, eu acho que qualquer criança teria se livrado
daquilo muito antes… uma das melhores partes do episódio foi ver Marah e Kapri
tentando recuperar o GPA do tio, indo até à casa do garoto para vender coisas,
por exemplo, ou mesmo tentando enganar Lothor com um novo equipamento.
O que não dá muito certo.
Enquanto
aperta botões sem parar, Charlie é o grande desafio dos Power Rangers nesse
episódio. Primeiro, ele faz dois kelzacks aparecerem no meio da cidade, por
exemplo; logo, no entanto, os Power Rangers estão cercados por um número
astronômico de kelzacks, dos quais eles não
têm como dar conta. Enquanto os Rangers se esforçam em uma batalha sem
grandes perspectivas, Charlie se entedia com o jogo porque “nada acontece”, e
então joga o GPA no chão, fazendo com que todos os kelzacks simplesmente
desapareçam… não que mais tarde ele não
vá criar um monstro, o DJ Drummond, que também acaba aparecendo e desaparecendo
de acordo com os botões apertados, ou que o quarto de Charlie não vá ficar
cheio de kelzacks e, nesse momento, é Hunter quem vem ao seu resgate e eu devo
dizer que o Hunter estava lindo naquela cena.
Em paralelo
a toda a trama de Hunter e Charlie, acompanhamos Dustin, Shane, Blake e Tori
interessados em um concurso no qual eles precisam gravar um vídeo mostrando o
que sabem fazer, e a trama é bem leve e descontraída, mas bem bacana de
acompanhar… Cam, o único que tem uma câmera de vídeo, é quem aceita fazer as
gravações, com algumas condições, enquanto o grupo tenta mostrar o seu melhor e
vencer – até que eles percebam que os vídeos não estão assim tão interessantes e eles não vão ganhar com eles… a
não ser que eles juntem tudo em um único vídeo. É como o Sensei Kanoi diz: não é nenhuma lição nova para eles, as
coisas saem melhor quando eles trabalham em equipe. O resultado final é um
vídeo com um pouco de skate, um pouco de surf e um pouco de motocross, tudo
editado por Cam e, claro, eles vencem a
competição.
Trabalho em
equipe!
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